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Ana Júlia

Solto um gemido baixinho e preguiçoso, quando sinto suas mãos grandes e quentes, passeando lentamente pelo meu corpo e na sequência, alguns beijos molhados e audaciosos em minha boca e em meu rosto. Eu abro os olhos desfocados e sorrio para o homem lindo à minha cama.

— Acorda, preguiçosa! Assim você vai perder o domingo maravilhoso, e o sol está lindo lá fora! — diz como um sorriso perfeito. Seus olhos estão brilhantes e sua voz rouca me fazem sorrir.

— Hum, que horas são? — pergunto manhosa, esticando-me debaixo do seu corpo, que paira sobre o meu. Luís mordisca o bico do meu seio, por cima da camisola de seda.

— São seis da manhã, pequena. — responde com uma pitada gostosa de humor e eu faço uma careta de desgosto.

— Mas, é muito cedo! — reclamo. — Por favor, só mais um pouquinho! — peço quase que com um gemido. Ele sorri com a boca colada no meu pescoço, segue beijando, até alcançar o meu ombro e deixa uma mordidinha lá. Por incrível que pareça me sinto acesa no mesmo in
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