Trinta

Muralha

Papo reto? Poderia fumar dez cigarro e nenhum me fazeria sentir a brisa que tenho perto dessa mulher, sensação toda errado, maluco, não gostava e ao mesmo tempo queria experimentar e ir mais afundo pra ver onde daria.

Mesmo com tanta desconfiança, fiquei na vontade de tentar, morô? Até vê-la deitada sobre aquela cama, porra, qual foi, tava chapando com ela.

Observei seu rosto puro prazer enquanto rebolava sobre meu pau duro. Desci minha mão devagar pela sua cintura, apertando em cada canto, admito que é bom sentir sua pele na minha mão.

Levei minha mão até minha cueca, ela levantou um pouco ajudando a tirar. Seus olhos foram pro meu pau, maluco estava durão, mané, latejando pra caralho, estava cheio de porra. Fazia dias da última vez que gozei.

Amanda: É perfeito...— passou a língua nos lábios. Fiquei sério, olhando sua expressão, seu rosto com desejo e aquele cabelo ruivo que a deixava perfeitamente linda. Sua pele branca, deixando seus mamilos rosinha.

— Amanda..— sussurrei
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