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Oitenta e três

Muralha

Algo que odeio mermo é Amanda sobre o lance do pai dela, apenas imaginar que ela sofreu na mão dele, fico neurótico com essa parada, mané, fico pensativo pra porra. Irmão, ela é minha mulher e mãe da minha filha, qual foi? Ela batia o pé tentando controlar meus pensamentos mas algo que jamais irei permitir é essa parada. Lembro que ela estava doente e ele pouco lamentou-se por ela.

Estava deitado sobre seus seios, escutando sua respiração pesada, era de madrugada, pela pouca claridade observei seu mamilo do meu lado pra fora, o que diria que eu dormi mamando nela. Aquilo me tranquilizava, algo que comecei a viciar era pelos seios dela e por seu leite, papo reto, parecia até bebê.

Levantei meu rosto aproximando meus lábios da sua bochecha e a beijando devagarinho, senti seu cheiro todo delicado.

— Eu te amo, ruiva — minha voz saiu baixa e um pouco rouca, aproximei meu rosto da sua barriga e Isis estava ali chutando como toda madrugada — Qual foi — falei perto da sua barriga —
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