MuralhaColoquei a água no copo colocando a garrafa novamente dentro da geladeira, meus passos foram até o quarto que Amanda estava, assim que passei pela porta, observei ela sentada na ponta da cama, sua expressão era pensativa. Levei o copo na sua direção, a mesma pegou virando pra beber toda água, admirei a barriga dela e seus pezinho naquela sandália baixa.Amanda: Obrigada — peguei o copo colocando em qualquer lugar ali.— Tú quer mais alguma parada?— negou, apenas concordei sério sentando em uma poltrona baixa que tinha ali.Por mais difícil que seja, eram várias paradas pra minha cabeça e tudo isso aqui era algo que jamais pensei em viver, pô. Era uma parada intensa, tá ligado? Uma conexão fudida pra porra, irmão, uma conexão que jamais senti na minha vida.Amanda: tú fez alguma coisa?— seus olhos me fitaram, desviei por alguns segundos olhando pra janela ali que dava a visão apenas do escuro, suspirei baixo negando — Então fala — sussurrou.— Tú tá ligada o quanto que batalhei
Amanda — A...— gemi rebolando na sua cara, André estava deitado enquanto estava sentada na sua cara.Muralha: Gostosa — escutei sua voz grossa, sua boca chupou meus da vagina me fazendo revirar os olhos, era uma sensação incrível ao sentir sua língua lambuzando minha buceta.— Que delicia — segurei na cabeceira da cama mordendo meus lábios. Suas mãos apertaram minha coxa a ele deu um tapa forte em seguida.Muralha: Goza na minha boca, malandra, goza — joguei meu cabelo pra trás gemendo — Vadia.— Eu quero te dar gostoso... quero sentar — minha respiração estava pesada, apertei meus seios dessa vez sentindo a chama acessa entre nós dois. André sugou com força chupando com vontade.A forma que ele fazia com vontade me deixava fascinada por aquele homem, a forma que ele me fudia e me chupava era uma outra vibe, um outro mundo, um vício. O jeito cafajeste dele e safado me deixava mais maluca por ele, viciante tipo uma droga. Apertei minhas pernas na sua cara rebolando lentamente, a sens
MuralhaNo visor olhei o horário das oito horas da manhã, o silêncio do local onde estávamos era uma loucura, pô, Amanda dormia tranquilamente pela sua respiração pesada. Apoei meu cotovelo no colchão cheirando seu pescoço enquanto ela estava de costas, levei minha mão direita até sua bunda analisando toda núa e exposta, apenas o sutiã cubria seus seios.Dei um beijo demorado no cantinho da sua orelha. Essa mulher é fogo, papo reto, pô, gostosa sabe como me enlouquecer maneiro, danada pra caralho.Virei meu corpo escutando meu celular vibrar em algumas mensagem, sentei na cama meio sonolento e peguei em minhas mãos desbloqueando.—tem certeza que Amanda não irá descobrir?—li a mensagem que havia caído, suspirei fundo levantando. Abaixei meu celular olhando pra Amanda que acordou, bloqueio a tela a olhando.Amanda: Faz tempo que acordou?— virou na cama me olhando. — Não — respondi.Amanda: Um beijo de bom dia?— deixei o celular sobre a cama e aproximei dela dando um selinho rápido — E
MuralhaApós deixa D7 na parada onde ele pediu junto com a Larissa, guiei o carro pra clinica que Amanda estava fazendo exames. Após minutos de trânsito observei ela do outro lado da calçada, reduzi a velocidade parando o transito atrás parando no meio da avenida, Amanda caminhou rapidamente até a porta do passageiro abrindo, assim que ela sentou encarei seu rostinho.Amanda: Nao pare mais dessa forma — falou seria, dei um sorriso irônico saindo com o carro.— Tá tudo bem?— levei minha mão direita na sua coxa apertando.Amanda: Eu fiz os exames...— E aê?Amanda: Tenho que mostrar pro meu médico, a consulta é amanhã — sussurrou.— Tá com medo?— perguntei sem olhar pra ela.Amanda: Sim — travei meu maxilar prestando atenção no trânsito — E se tudo der errado?— Tudo o que?— a olhei de relance, sua expressão era triste e pensativa.Amanda: Nao sei... eu... no começo...— ela ficou em silêncio — Apenas tenho medo — suspirei baixo levando a mão no volante, tirei meu bone colocando novament
Amanda Alguém que conheço perfeitamente é o André, O André não consegue mentir e os próprios olhos dele estraga qualquer mentira. De ontem pra hoje André mostrou-se bem mais na defensiva, parecia com medo de algo acontecer em relação a nós dois.Passei o pente no meu cabelo penteado devagar, estava arrumada pra mostrar meu exame pro meu médico, joguei minha colônia mamãe e bebê ajeitando meus seios.Meus olhos foram até André que saiu do banheiro, observei ele vestindo apenas uma bermuda leve exugando seu cabelo na toalha, seu cheiro de banho recém tomado invadiu meu nariz.— Tenho a consulta marcada — observei seu celular em mãos.Muralha: Consegue ir no teu carro?— pegou a camiseta preta vestindo — tenho que resolver umas paradas — pegou suas duas correntes finas colocando, o relógio de ouro no pulso.— Tudo bem, vou sim — sorri desviando o olhar pro meu reflexo no espelho. Minha atenção foi pro meu celular que acendeu a tela, li o nome da Natália em uma mensagem e peguei rapidamen
Amanda Caminhei pra dentro de casa, meus olhos piscavam sentindo as lágrimas quente rolarem cada vez no meu rosto, deixei a bolsa em cima do sofá escostando, em seguida ouvi os passos do André que estava fazendo algo pra comer, meio na dificuldade enxerguei sua expressão sem entender e ele sair da cozinha que era dividida apenas pelo balcãoMuralha: Qual foi, alguém fez algo contigo?— veio rápido na minha direção, observei sua expressão furiosa e ele me encarar sem entender — Amanda, abre a boca, porra, fala!- segurou meu rosto com sua mão direita, senti o cheiro da sua colônia assim que seu corpo aproximou.— Me abraça — apenas essas palavras saíram da minha boca. Sua respiração ficando tensa e seus olhos me encarando sem entender, ele apenas negou em forma de raiva.Muralha: Me responde se alguém fez algo contigo? — escutei sua voz grossa falando, ele travou o maxilar — Alguém relou a mão em tú? Me fala, Amanda, eu juro que irei atrás, porra, manda o papo.— Não... — Ele suspirou p
Amanda Natália: O Dado não acredita muito no que falo — levei mais um pouco do salgado na boca mastigando, meu olhar foi até André que estava em pé na roda dos amigos dele, todos ali conversava e mantinham um sorriso no rosto, mas a conversa do André estava entre ele e Dado.— E nem eu acreditei no que você me disse — olhei pra ela fitando seus cílios grande e bonito.Natália: Meu pai as vezes me estressa — passou a mão no cabelo — Acabei ficando uns dias sem Internet, queria pensar na minha vida.— Sinto muito, mas ele faz algo contigo?Natália: Nao, é apenas manipulador mesmo, ele é traficante, sente ciúmes mas já avisei pra ele que irei continuar com Dado e pronto.— Toma cuidado, amiga...Natália: Eu tenho direito de viver minha vida, cara. E a sua família?— engoli minha própria saliva suspirando, peguei a jarra do suco colocando no copo — Tú come pra caralho — dei um meio sorriso levando o suco de laranja na boca.— É meu favorito — passei a lingua nos lábios sentindo o gosto —
Muralha Assim que voltamos pra lage, tentei ao menos lavar minha piroca na pia do banheiro, papo reto, deu maior trabalho mas consegui. Amanda subiu ao meu lado, ajeitei meu boné observando que Isa falava algumas parada pra Natália, Dado estava do lado escutando tudo e Yuri observando ao lado da Michele.Amanda: Perdemos alguma coisa — escutei sua voz. O somo tocava enquanto maioria ali bebia e fumava, nossos passos foram até Dado, seus olhos me fitaram e ele negou.Isa: Olha aí, o motivo da briga do nosso último encontro, foram os pombinhos, Então Natália, não vem querendo falar merda na minha cabeça.Natália: Meu problema aqui é com Tú, puta.Dado: Natália.Natália: Cala a boca, Dado, na moral. Amanda: Natália, deixa isso...Isa: A corna — soltei a mão da Amanda arqueando a sobrancelha pra ela.Natália: Cala a boca.Isa: Tá defendendo o macho dela também?— fiz uma expressão séria passando minha língua nos lábios.Sou todo na minha, pô, serinho e posturado, tem algo que odeio é Fof