MuralhaEncarei o teto da casa, enquanto passava minha mão sobre cabelo da Amanda. Pô, na moral? Estava com vários pensamentos, tá ligado?Tô ligado que mandei o papo pra ela que iria conversar com os chefes e que iria sair do crime, mas parada a ser feita é totalmente ao contrário, não é fácil simplesmente jogar tudo pro alto. Entrei pra essa vida desde moleque e sair seria difícil pra caralho.Suspirei fundo ouvindo o barulho das ondas meio distante, mas certeza que cobriria metade da areia, o que diria que era umas duas horas da manhã.Deslizei minha mão sobre as costas da Amanda, sentindo seu cheiro, observei seu rosto calmo em meu rosto, enquanto dormia. Aquilo me dava calmaria, Por Acaso me trazia uma paz estar com ela em meus braços. Por alguns segundos os sentimentos do Andre de anos atrás revelou-se toda vez que me encontro do lado dela, pô.Coloquei uma mecha do seu cabelo atrás da orelha, admirando seu rosto. Tentei tirá-la com todo cuidado possível, levantando, vesti uma b
Amanda— Vamos logo, poxa — encarei ele que negou sério — Está com vergonha de algo? Já sei, nunca andou de bicicleta — ele revirou os olhos com minha frase.Muralha: Andei a muito anos atrás, morô? Vou fazer a parada aí e caso nós dois cairmos?- cruzou os braços. Suspirei fundo, desfazendo meu sorriso.Virei meu rosto observando o calçadão e o quanto o sol de Rio de Janeiro estava quente. Sábado cheio turistas e pessoas de cidades vizinhas, segurei a bicicleta, parando de caminhar. A brisa do vento batia em meu rosto e aquilo dava uma sensação incrível.Muralha: Vamos então, pô — suspirou fundo. Abri um sorriso de lado, sentando no ferro, enquanto Muralha ajeitou no selim(banco) da bicicleta.— Você pedalar e eu guio — depois de alguns segundos, começamos, guiei a bicicleta pelo local, sentindo a brisa no rosto — Como é fácil — falei alto, dando um sorriso — que sensação ótima — abri os braços, equilibrando meu corpo e voltei novamente pra guiar a bicicleta.Muralha: Presta atenção n
MuralhaSempre contive em minha mente ser só, tá ligado? Sem ninguém ao meu lado, como sempre fui, pô. Sem papo torto, pensei que jamais iria gostar de uma mulher dessa maneira, bagulho fluindo mais a cada dia, um sentimento diferente. Ao lado dele eu fico tranquilo, sinto paz e vontade de fazer ela feliz, mané.O sexo entre nós dois é apenas um detalhe. Olhá-la ali deitada sobre aquela cama em meu peito, me dava uma sensação de equilíbrio emocional enorme. Tinha a visão do seu cabelo ruivo sobre sua costas e seu pijama curto, ao analisar sua bunda, meu pau recebeu sinal de desejo, mas ela não estava no clima de transar hoje.Amanda: André?— escutei sua voz baixa.— Hum?Amanda: Você está ficando duro...— soltei o ar pelo nariz, sentindo ela apertar com sua mão.— Porra, para de provocar, maior vontade de fuder...Amanda: Você quer?— ela levantou sua cabeça, olhando em meus olhos. Pela pouca claridade da cortina aberta e o tempo escuro, observei seus olhos.— Shi... descansa, pô — sen
AmandaMeus olhos abriram após meu estômago enjoar um pouco, passei a mão pelo meu lado, sentindo a mesma vazia.— André?— sussurrei, levantando meu corpo, porém não tinha ninguém ali no quarto.Peguei meu celular em mãos, fitando o horário três e meia da manhã. Levantei da cama, calçando minha chinela e procurando André pela casa, porém não o achei, olhei pela sacada onde dava pra ver o carro parado na garagem e seu carro não estava ali. Suspirei baixo, desviando o olhar.Naquele momento fiquei chateada por sua má decisão em sair e nem avisar, não havia falado nada demais pra ele, apenas o perguntei sobre o crime e querendo ou não, fiquei na minha por preocupação. Porém acho que André jamais entenderia esse meu lado.Caminhei até o banheiro, jogando um pouco de água no rosto e descendo pra cozinha. Aproveitei que havia acordado com muita fome a esquentei a comida do jantar, como não estava com nenhuma fome, dormi de estômago vazio.Segurei meu celular sobre minhas mãos, discando o nú
MuralhaNessa: E quem conversava com sua mãe?- travei meu maxilar, olhando pro seu rosto, pensei durante alguns segundos, tentando raciocinar.- Amanda...- murmurei baixo. Nessa deu de ombros, dando um sorriso irônico de lado, desbruçando sobre o balcão - Filha da puta - murmurei com ódio.Nessa: Trás duas doses - sua voz saiu um pouco embargado pela bebida.Pô, fiquei logo eufórico, qual era a da Amanda falar pra minha mãe onde me encontrar, mane? Fiquei no ódio puro ali no meu canto, bolado mermo, caralho. Ana é uma mulher que não quero novamente na minha vida, quando mais precisei da sua presença, ela me abandonou na rua, tá ligado? Então por ela sinto apenas pena e qual é da Amanda sair falando essa parada.Nessa: Pelo jeito a garota lá está mandando maneiro na tua vida - escutei sua risada - geral da comunidade contando que tú quer largar o crime.- Sem papo torto, qual é o assunto que tú disse na mensagem?- Nessa virou sua última dose, puxando o decote dos seus seios. Desviei o
AmandaTentava puxar o ar pelo pulmão, sentindo o nervosismo. André estava em pé na minha frente, encarando meu rosto, sua expressão era de ódio e raiva, mistos sentimentos. Levei minha mão novamente até meu rosto, enxugando minhas lágrimas novamente.Muralha deu um última olhada, dando as costas pra porta.— Você é um escroto as vezes — murmurei baixo, ele parou antes de chegar até a porta, voltando a me encarar.Muralha: O que mais que sou? Escroto, mentiroso, falso, o que mais, Amanda? Manda o papo , porra! Sou infeliz, uma desgraça, manda o papo — sentei na cama, sem olhá-lo.— Minha vida mudou tanto depois que te conheci, eu... eu...Muralha: Era feliz?— soltou o ar pelo nariz, negando. Observei seu maxilar travar e ele confirmar com a cabeça.— Muralha...Muralha: Amanda, essa parada aqui apenas irar me ferir e ferir tú, tá ligada? — deu as costas, saindo dessa vez. Fechei os olhos, suspirando fundo.Algumas horas passaram-se Estava com minha cabeça doendo de tanto pensamentos,
AmandaMeus olhos fitaram André, aguardando alguma reação da sua parte, mas ele apenas ficava me encarando, tentando raciocinar aquilo tudo que estava em suas mãos. Sua respiração um pouco pesada pelo seu nervosismo e aqueles olhos que expressava confusão em seu rosto.Seus olhos desceram lentamente até minha barriga como se pensasse em algo, ou seja, seu passado ao lado dos seus pais. Seus olhos pararam na minha barriga e aos poucos observei lacrimejando pela claridade da luz.Meus olhos foram até sua mão que apertou o papel levemente em suas mãos, amassando um pouco, voltando o olhar pro meu rosto.- André...Muralha: Quando soube?- sua voz saiu baixa.- Hoje a tarde naquele momento da nossa discussão - encostei na porta.Muralha: E por quê não me avisou antes?- suspirei.- Eu estava chateada.Muralha: Não justifica, porra.- Sinto muito - sussurrei. André sentou-se na cama, olhando pro exame, pesando. Ele levou a mão até seu bone, tirando e colocando de lado em cima da cama.Poderi
MURALHACinco meses depoisSegurei o cabelo da Amanda em minhas mãos, desferindo um tapa com força em sua bunda. Ela quicava com força, enquanto eu estocava por baixo, seus seios grandes balançava junto com seu cabelo no rosto. O suor pela sua bochecha e a boca entre-aberta me deixava maluco, irmão. Parada de outro mundo, morô? Uma brisa que nem dez cigarro de maconha me fazia sentir quando era viciado. Nada comprava essa sensação, papo reto.Amanda: Que delicia - rebolou lentamente me fazendo soltar um gemido baixo.- Porra, caralho, vai devagar - minha voz saiu rouca.Suas duas mais foram até meu peitoral arranhando, segurei sua cintura com cuidado em minhas mãos e meu olhar foi do seu rosto até seu barriga que estava grande.Amanda: Amor... eu vou gozar - gemeu, começando a quicar novamente. Levei minhas mãos até seu rosto segurando, estoquei com mais força, sentindo minha respiração pesar. Amanda segurou em seus seios apertando, seus olhos abriram me fitando, expressava desejo e p