Quem se atreve

— Moça, hei moça, você não pode entrar aí— gritou um homem.

— Preciso encontrar minha mãe, mãe— gritou, mas sua voz parecia não sair. Ela não conseguia se ouvir.

Até que uma segunda explosão aconteceu e Unirian perde os sentidos.

Dante, fica irritado, nunca uma coisa dessas aconteceu antes.

— Alguém pode me explicar como uma coisa dessas pode ter acontecido?— gritou.

Os homens que estavam perfilados deram um salto, sua voz parecia que queria os cortar ao meio, o que não seria impossível, atendendo a natureza dele.

— Não sabíamos que eles tinham formado aliança— falou Ricci. Que por incrível que pareça não tinha sofrido nenhum ferimento grave.

— Desde quando os Morales trabalham com explosivos? Mataram uma data de civis, como ninguém previu isso? — se levantou enquanto o médico fazia a sutura em seu braço baleado.

— Presumo que não sejam apenas eles, pela data de homens que vimos essa noite, não creio que sejam só os Morales, tinham mais pessoas, e de certeza que os explosivos eram para ter certeza que você não saísse vivo de lá— falou Petrov.

— Quero saber quem se atreve a querer matar Dante Marchesi, quero que descubram agora e o tragam até mim, eu mesmo o matarei— sua voz acentuada, colocava medo, mesmo a quem já o conhecia. Sua aparência embora desarrumada, ainda realçava muito mais a sua beleza.

— Prepare tudo, preciso relaxar da noite intensa que foi hoje— falou para um de seus homens que foi até seu quarto escuro com uma de suas prezas. Era assim que ele se referia as mulheres com quem dormia.

— Senhor tudo está pronto— falou ele.

Dante sem mesmo tomar banho ainda ensanguentado, entrou na porta que estava por trás de uma parede camuflada.

— Mestre — falou a mulher loira, com um corpo esbelto, vestindo uma lingerie preta. Estava segurando correntes, de joelhos e com a cabeça baixa.

— Hoje só quero apenas a sua boca— falou, sua voz estava grossa. Se sentou na cama e a mulher sabia exatamente o que tinha que fazer.

A mulher abriu seu sinto, e o zíper da calça, tirando seu membro fora. Ela passou a língua, Ele sentiu aquela sensação que tanto gostava.

— Isso, seja um boa menina— sussurrou.

A mulher foi intensificando os movimentos, seu prazer foi aumentando. Outra mulher entrou, não era uma de suas presas, era Liza sua ex-namorada. Ele olhou para ela vindo em sua direção, parecia querer participar também, em cada passo, ela tirava uma peça de roupa.

Dante olhou para ela com desejo, ela tinha umas curvas bem presentes.

Ainda com a mulher loira em seu membro, Liza sua ex, já nua, subiu na cama de forma sedutora e a beijou.

Era um cena a três perfeita. Os três trocaram prazeres de todas as formas.

Liza em cima de Dante, enquanto beijava a mulher loira, que sua intimidade estava sobre a mão de Dante fazendo movimentos rápidos. Os gemidos nos beijos o deixavam ainda com mais vontade de saciar seu fogo. Duas horas depois, Dante gozou na boca da mulher enquanto Liza fica deitada observando aquela cena.

A mulher saiu e os dois ficaram juntos no quarto.

— Está cheio de sangue, aconteceu alguma coisa— perguntou Liza. Uma mulher atraente e com corpo esbelto, loira de olhos castanhos.

— Um incidente aconteceu hoje, o que faz aqui— pergunta ele, abotoando a camisa.

— Tive saudades tuas, não tens atendido mais aos meus telefonemas, nem respondido as mensagens— se levantou também, ainda nua, passava suas mãos no peito de Dante de forma sensual.

— Não toca em mim— falou, quase como um rugido. Liza se assustou e tirou rápido as mãos de cima.

— Namoramos a anos, e você ainda assim não me deixa tocar em você? — Liza ficou brava— eu não sou uma mulher qualquer, sou eu, olha pra mim.

Tentou segurar seu rosto, mas ele foi mais rápido e segurou nas mãos.

Apertou forte, fazendo ela sentir dor.

— Esqueceu das regras? Quer que eu te faça lembrar—seu olhar estava morto. Com Liza Dante nunca demonstrou nenhum tipo de emoção. Mas ela decidiu permanecer ao seu lado mesmo assim, tudo para ser a mulher de Dante Marchesi, pensou ela que se aguentasse tudo e permanecesse do seu lado, Dante não teria outra escolha a não ser casar com ela.

— E se eu estiver grávida? Ainda terei que cumprir com as regras? — perguntou de forma desafiante.

— Vou enfiar minhas próprias mãos em seu útero e arrancar esse bebê— suas palavras foram cortantes, tanto que Liza derramou lágrimas e suas bochechas— Nem tente querer engravidar, eu mato, você e a criança— falou ele e saiu do quarto.

Liza caiu ao chão, se sentindo um lixo de mulher. Depois de 4 anos de namoro, Dante não a deixava chegar perto, não dava a notoriedade que ela queria. E achava que merecia.

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