Em continuação de: Momento de Brilhar - Volume II
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A boa parte em ter uma cozinha consertada era que sentar-se em um dos seus bancos, com os cotovelos apoiados no balcão e inalando o primeiro cheiro de café para oficialmente sair do inconsciente para a realidade era maravilhoso. Não que a mera vista de Saulo entrando na casa, totalmente inesperado, com Brayan, não fosse equivalente a uma injeção intravenosa de 20 quilos de café. Ainda assim, uma vez que o alívio chega, a preguiça volta e todos sentem-se bem demais para fazer qualquer coisa séria.
Impossível — eles ainda tinham que ir para a aula e hoje o ensaio dos Hall’s Babbler envolveria algo importante como dissera o recado de Hideki.
Os gêmeos estavam sentados juntos na cozinha, fazendo achocolado para si mesmos. Suas mãos moviam-se programadamente sem parar, tendo memorizado uma exata mistura e temperatura que ambos gostavam. Era uma vista interessante, um pegando o ingrediente que o outro havia largado poucos segundos antes, misturando firmemente, e quando eles terminavam, eles trocavam de copos e só então começavam a beber.
Wen suspirou pesadamente, também sentado em um banco na cozinha, ainda vestido em pijamas de seda, olhando para ao nada ao tomar seu copo de café. Seus olhos ficavam gradativamente mais claros. Dimitri se serviu um copo, ainda vestindo apenas meias e pijamas, e suas mãos apertaram-se com força ao redor do calor da sua bebida.
— … Bourbon só fica quieta assim de manhã, não acham...? — disse Wen distraidamente enquanto Dimitri tomava um gole.
— Acho que sim... Pelo menos nas manhãs até que Klaus acorde e encontre todos os copos de café de novo — murmurou Dimitri, determinado a encher seu sangue de quanta cafeína conseguisse nos próximos trinta segundos. Os gêmeos assentiram para a inferência dele.
— Alice tem reações tão maravilhosas — murmurou Eliel.
— E ele está com o Arganaz agora — acrescentou Elói.
— Deve ser interessante...
— Coitado do Arganaz, no fogo cruzado...
— Por que vocês não estou enchendo o saco deles agora? — consultou Wen, olhando para eles suspeitosamente.
— Eles estão tendo um momento. — Os gêmeos deram de ombros levemente. Por mais que eles fossem adorar interferir, alguém realmente acabara de voltar de uma situação de vida ou morte.
Duarte voltou para a cozinha, os olhos vermelhos e inchados, ainda fungando. Ele estava carregando os pedaços quebrados da sua caneca e os derrubou sem cerimônia no lixo.
Ele grunhiu um pouco, pegando um novo copo na prateleira. Ele sentou-se com eles, serviu-se do líquido escuro, encarou seu café, e depois de uma longa pausa:
— … bom dia.
— Você está bem...? — perguntou Wen, encarando-o. — Você começou a chorar com uma criança quando viu Saulo.
— Não, eu só... — Outra fungada, um pigarreio, e Duarte tentou se recompor. — Não é grande coisa. — Mas suas mãos tremiam mesmo enquanto ele bebia Ele olhou para Dimitri. — Você está tomando isso rápido. Vai pra algum lugar ou só gosta de queimar seu trato digestivo?
— Tenho que ir pro hospital — respondeu Dimitri desfocadamente. — O médico da Katherine disse que ele quer fazer com a gente sobre algo. Parecia importante, então não vou pra aula de manhã.
— Dá pra fazer isso? — perguntou Duarte roucamente com uma sobrancelha arqueada. — Ouvi dizer que Narciso vai falar sobre os testes dos Estudos Ambientais.
— Eu gostaria de ver Narciso ferrar a minha nota depois de todo o tempo que passei lendo o livro da matéria dele no hospital — murmurou Dimitri.
E então, de cima:
— SAULO...!
O som de corpos se batendo e pânico ressoou do andar de cima.
— Opa! … AI! — Isso soava como Saulo, deitado no chão.
— Ai meu Deus! … Sinto muito, sinto muito, eu... — Esse definitivamente era Raul, lutando para se levantar.
— Raul, qual o seu problema? Você não pula em pessoas machucadas! — vociferou a voz estressada de Klaus.
— Eu não percebi que ele... eu só... nossa... ele está vivo... e aqui, e-e-e...!
— Vamos, levante... venha aqui... — Brayan estava lutando para soar sério enquanto estava se divertindo um pouco.
— Bom, aqui se vai o meu baço...
— Cale a boca, Saulo...! — vociferou Brayan sobre o choramingo ansioso de Raul.
— Eu que estou machucado aqui, tenho permissão para fazer piada!
— Sinto muito, sinto muito, ai meu Deus, eu não queria...
— Aqui, fique aqui e não se anime demais...
Wen, agora com um sorriso torto lento, virou-se para os outros, que pareciam profundamente divertidos com a situação no andar superior, escutada tão clara no silêncio da manhã.
— Bom, Raul definitivamente está acordado agora...
— Tem mais alguém que em Bourbon que pode ser a causa de ferimento físico depois de três segundos de pé...? — murmurou Duarte.
Dimitri indicou os gêmeos, mas Duarte apenas revirou os olhos.
— Eu quis dizer humanos, não filhos do demônio.
Os gêmeos nunca pareceram tão satisfeitos. Agora, Klaus e Brayan desceram até a cozinha parecendo absolutamente destruídos. Wen sorriu cordialmente para seus amigos.
— Então...?
— Saulo do jeito que está e agora num quarto com o Raul... — Brayan suspirou ao sentar-se, pegando a garrafa com café e servindo um copo para si mesmo e para Klaus. — Realmente me faz apostar quem saí com o maior número de machucados até o meio-dia.
— E você deixou os dois sozinhos? — Dimitri piscou, questionando o julgamentos deles enquanto trazia o copo para seus lábios.
— Saulo deixou muito claro, com todos as expressão que conseguia produzir, que era melhor eu ir embora — respondeu Brayan.
— E se os olhos de Raul ficassem um pouco maiores para mim, temo que eles realmente fossem sair da cabeça deles, então... — Klaus revirou os olhos e pegou o copo de Brayan lhe entregara, tomando longos goles da bebida.
Todo o grupo então abaixou os copos com simultâneos banques no mármore e profundos suspiros pesados. Era a manhã após a mutilação. E a vida retornara para seu relativo estado ordinário. Eles poderiam todos terem acabado de acordar, mas todos se sentiam como se estivessem verdadeiramente exaustos, por uma razão ou outra.
Todos se sentaram assim pelo que devia ter sido um bom tempo, encarando o nada, dizendo anda, em completo silêncio.
Charlie entrou na cozinha para encontrá-los assim. Ele já estava de uniforme, e mancando apenas levemente, esperando comer alguma coisa antes de seguir para a aula. Ele olhou para os conspiradores por um longo momento, os olhos franzidos. Então ele estalou os dedos alto. Todos o olharam.
— Olá? — disse ele, arqueando as sobrancelhas e gesticulando expectativamente. — Vocês todos têm aula? Conseguem se lembrar disso?
Isso acordou eles e todos apressaram para terminar seus cafés.
— Certo! — Dimitri voltou a vida. Ele pegou uma pasta no balcão e olhou para Wen. — Você pode entregar isso para Narciso?
— Não — disse Wen, levando do banco.
— Por que não? — exigiu Dimitri. — Eu entrego a sua lição de casa quando você não pode.
— Não posso — disse Wen com finalidade, terminando de tomar seu café e colocando o copo sobre o balcão. — Vou com você. Seja notícia boa ou ruim, você não deveria ficar sozinho.
Dimitri arqueou as sobrancelhas por um momento, mas então sorriu fracamente com apenas um pouco de dúvida.
— Certo, então. — Ele jogou a pasta para Brayan. — Narciso?
Brayan apenas assentiu ao pegar a pasta, gesticulando para que os dois fossem embora, terminando seu café.
— Vão... caiam fora daqui, vamos.
— Opa, espera. — Charlie olhou para os dois deles, franzindo a testa. — Você vai matar a manhã? Dimitri, é o seu GPA de que estamos falando aqui. Mas o que aconteceu com a Katherine?
Mas o Hall’s Babbler apenas balançou a cabeça.
— A Sra. Rivers me ligou durante o Ano Novo. Ela... — Ele pausou por um instante, tamborilando os dedos na borda do balcão. Ele viu todos os olharem com expectativa e suspirou. — Aparentemente ela não me contou que estava tendo... problemas.
— Problemas? — perguntou Charlie, confuso.
Dimitri olhou ao redor do cômodo um pouco desconfortavelmente. Ele não olhou para eles.
— Aquele acidente de um tempo atrás... ela teve cirurgia, mas agora ela está tendo.. arritmia cardíaca. Ela... precisa de outra cirurgia.
Klaus abaixou o copo e o encarou em surpresa. Brayan colocou sua mão sobre a dele e seus olhos se encontraram por um momento — Brayan apenas balançou a cabeça. Dimitri manteve os olhos no chão, sacudindo a cabeça e dando de ombros levemente, como se não acreditasse também.
Charlie parecia arrependido te ter perguntado, envergonhado. Ele balançou a cabeça e apenas fez o mesmo que gesto que Brayan tinha feito, para que ele fosse embora.
— Vá. Caia fora daqui.
— Eu? — perguntou Wen.
Charlie suspirou. As coisas que ele fazia por esses garotos.
— Tá. Vá. Eu vou... dizer para Hélder que era uma emergência.
Dimitri assentiu e apressou-se para sair da cozinha, mas foi barrado pelos gêmeos. Eles apenas o encaram enquanto impediam sua passagem, mas ele franziu a testa para ele.
— Eu cuido disso. Não preciso de ajuda.
— Mas se você precisa.. — Elói começou, mas parou quando viu o olhar de Dimitri.
Eliel não era intimidado tão fácil.
— … você sabe pra quem pedir.
— Certo — sibilou Dimitri ao empurrá-los para fora do caminho. Wen foi atrás deles, assentindo para os gêmeos ("Eu cuido disso") ao passar por eles.
Klaus levantou do seu banco e disse:
— Espere um pouco — disse Charlie, olhando para ele. — Brayan, Duarte, e vocês Tweedles, vocês têm aula. Klaus, certo? Quando estiver pronto, venha comigo. Hélder quer te ver.
Klaus o olhou, confuso, enquanto os outros se levantavam.
— Por quê?
— É sobre as avaliações. Ele tem os resultados. Está esperando no escritório. Pra ver ele antes da aula, ele diz.
Com isso, Klaus olhou para os outros, que apenas o encaram em resposta. Brayan caminhou até ele e o abraçou.
— Boa sorte — murmurou.
Klaus, abraçando também, assentiu, apenas um pouquinho ansioso.
— Certo, então. Momento da verdade.
Os gêmeos olharam para ele com olhos grandes e ansiosos.
— Boa sorte, Alice. Por favor, não nos abandone.
Klaus olhou para eles e apenas deu de ombros levemente.
— Depois de tudo que já passei com vocês? Não conseguiria nem se tentasse.
Meu nome é Klaus. E esta é a Academia Dallacorte.
A tempestade passou, mas agora temos que lidar com o resultado.
Terminei as avaliações e o irmão de Brayan foi encontrado vivo.
Ordinariamente, eu diria que o pior já passou.
Mas eu conheço Alice no País das Maravilhas também, sabe...
E sei que quando você pensar que acabou, você descobre que tem mais.
O escritório do chefe da Casa era cheio de livros, lembrando a uma pequena biblioteca. As cores da Casa Bourbon estavam estampadas em um lado da parede, e a luz do sol de cedo da manhã entrava pelas janelas, refletindo-as sobre a mesa rica de pau-brasil. Hélder estava cuidadosamente analisando alguns papéis quando Charlie bateu na porta, Klaus ao seu lado e segurando-se à alça de sua bolsa. O professor ergueu os olhos e gesticulou para que ambos entrassem.— Entrem, vocês dois.Klaus e Charlie entraram no escritório e sentaram-se nas duas cadeiras em frente à mesa dele. Hélder retirou seus óculos de leitura com um suspiro, pousando-os na mesa e gesticulando para Klaus com os papéis que estivera segurando.— Esses são as suas avaliações. O que você achou delas, Henke?Com isso, "Alice" mal arqueou as sobrancelhas.— Elas foram... adequadamente desafiadoras. — Ele olhou para Charlie, que esta observando-o pelo canto dos olhos. O monitor não parecia nem um
— Certo, Henke — começou ele. — Eu ouvi... sabe, um pouco do que aconteceu. A coisa com você e Brayan?— O fato de nós agora estarmos namorando é uma coisa? — Klaus arqueou uma sobrancelha com um sorriso leve, incerto de como falar com o monitor.Mas Charlie apenas sorriu.— Sim, isso. — Mas ele ainda ficou sério. — Enfim, essas aulas com o Lorenzo. Quero que você saiba que no momento que ele aprontar algo ou qualquer coisa, você me conta, entendeu?Klaus lançou-lhe um olhar engraçado.— … o quê?— Sei que você está com o Brayan agora, e que Lorenzo com vocês dois por um tempinho. Entendi isso do que os gêmeos e Wen e Dimitri me contaram. — Charlie parecia sereno. — Já tivemos problemas com Lorenzo antes, e não vou deixar que as coisas se repitam. Não foi bonito e... e bem, eu não acho que você devesse ser envolvido em algo do tipo. Então no momento que ele passar da linha, você vem direto até mim, entendeu? Não os gêmeos, não Brayan; eu. E eu lid
— Ah, isso é bom, certo? — disse Katherine. — E quanto aos Hall’s Babbler? Já decidiram o que vão cantar nas Regionais?— Hideki e Martini não disseram nada ainda. Acho que eles estão tentando mudar algumas coisas — respondeu Dimitri. — E quanto ao seu grupo? Aquelas garotas vem te contar sobre os treinos?Katherine era parte do grupo de dança da escola. Ela revirou os olhos com um suspiro exasperado.— Sabe com pessoas vivem dizendo que os líderes dos grupos de dança às vezes são estereotipados? Alguém realmente devia avisar a Nadia que ela é a causa do estereótipo.Dimitri soltou um som de zombaria.— Ela nunca dançaria melhor que você.— Bom, enquanto estou aqui, não posso fazer nada — resmungou Katherine. — A srta. Caldwell disse que eu deveria descansar o q
Lorenzo saiu da sala de aula e ficou surpreso ao encontrar Brayan esperando-o.— Olá, Lorenzo — disse ele friamente, parecendo para o resto do mundo como se apenas estivesse caminhando ao lado do monitor de Canossa no corredor.— Você está aqui, então imagino que ouviu a condição de Mandrak para Klaus, estou certo? — perguntou Lorenzo com igual compostura, olhando para seu caderno enquanto os dois seguiam para o período de almoço.— Bom, você é um ser humano razoavelmente inteligente; não imaginei por um segundo que você acharia que haveria outra razão para eu estar aqui?— Sério. Eu também imaginei que nossa emocionante conversa no jardim memorial o tinha compelido, mas essa expressão ardente expressão no seu rosto diz o contrário.Brayan o encarou, mas Lorenzo, sem sequer conceder o outro garoto um olhar, continuou:— Não, isso não foi ideia minha; você muito bem sabe que meu plano original envolvia Klaus mudando-se para Canossa. O tiro saiu pel
Raul o encarou. Saulo era um dançarino como Brayan era um cantor, e se isso era qualquer indicação do seu amor pela sua arte...— Bom... — Raul gagejou. — Pelo menos... seu braço não... está tão ruim.Saulo o olhou, e começou a rir.— Relaxa! Credo... mas você está certo. — Ele suspirou, pegando o violão enquanto Raul sentava-se ao seu lado. — Eu realmente devia ter pensando em Brayan... não tenho ideia do que fiz ele passar.— Você não pediu que acontecesse... — murmurou Raul, mas Saulo parara de olhá-lo. Ele atingira um ponto fraco e sabia disso. — Hum...Saulo apenas levantou a mão para calá-lo.— Não, não... você está certo. Eu devia pensar antes de fazer as coisas... aparentemente é bem útil.Um silêncio estra
— Então... você está planejando competir.— Tente me impedir.— Suponho que você não queria minha ajuda para... digamos... um dueto? — perguntou Brayan sutilmente. Isso chamou a atenção de Klaus. Brayan apenas sorriu. — Só estou dando a ideia... é no dia dos Namorados, afinal... Mas não importa o que aconteça, eu vou lutar por um lugar também. — Seus olhos estavam devastadoramente intensos nos de Klaus. — … eu quero cantar com você no palco. Na frente de todo mundo desta vez.Klaus corou profundamente contra a vontade.— … então melhor nós dois conseguirmos um lugar.De repente o barulho de conversa aumentou na sala, e os outros ergueram os olhos para ver Wen levantando a mão silenciosamente. Hideki o olhou e assentiu.— Sim, Wen?Wen levantou-se lentamente e Dimitri o olhou em surpresa.— Senhor, se o senhor permitisse... eu sei que não é como as coisas normalmente funcionam, mas eu só precisava tirar algo do peito. Eu gostaria de apr
Surpreendentemente, Lorenzo não esperou que Klaus saísse do ensaio dos Hall’s Babbler. Ele nem o seguiu nem o acompanhou até a Casa Canossa. Foram os outros Hall’s Babbler que foram com ele pelo prédio Sul e Principal, e Klaus, enquanto eles se preparavam para partir, encurralou os gêmeos.— Me digam no momento que descobrirem o que diabos está acontecendo com o Dimitri — disse-lhes, assistindo o garoto que parecia estar perdido em pensamentos, caminhando para longe sem nem perceber que suas companhias não estavam fazendo o mesmo. Wen foi atrás dele. — Vocês vão interrogar ele cedo ou tarde.— Vamos sim — disseram os gêmeos alegremente, agraciados por Klaus finalmente estar pensando como eles. — E isso significa que temos permissão para fazer o que quisermos com o Lorenzo? Estávamos pensando em paintball.— Não. — Klaus revirou os olhos e os soltou. — Apenas não.— Você vai ficar bem, Klaus? — perguntou Raul, parecendo estranhamente sem fôlego e selvagemente
— É isso. — Lorenzo deu de ombros. Ele inclinou-se um pouco na direção ele, sorrindo. — Isso é basicamente todo o reforço que você precisa por hoje. Não há de quê.— Essa escola é ridícula — disse Klaus em desgosto. — Como ainda está de pé é um milagre.— Eu sei, mas ainda está de pé pelos menos motivos que é ridícula: doações demais em troca da viagem de poder aqui e ali. Eu sou prova viva disso.— Como você conseguiu voltar...? — perguntou Klaus, olhando-o. — Você foi... expulso, certo?— Bom, teve o meu pai... e então dinheiro... e então o meu pai — respondeu Lorenzo calmamente, bem próximo dele agora. — Isso e Mandrak gosta de pensar que sou um dos melhores alunos dele. Ele gostaria de me manter em Canossa, então me ajudou a conseguir permissão para voltar.A burocracia da escola continuava a maravilhá-lo. Mandrak deveria ter o mesmo poder que Sofy Sartori, mas terrivelmente menos audacioso e esperto se seus próprios alunos conseguiam pisar ele tão