— Ah, isso é bom, certo? — disse Katherine. — E quanto aos Hall’s Babbler? Já decidiram o que vão cantar nas Regionais?
— Hideki e Martini não disseram nada ainda. Acho que eles estão tentando mudar algumas coisas — respondeu Dimitri. — E quanto ao seu grupo? Aquelas garotas vem te contar sobre os treinos?
Katherine era parte do grupo de dança da escola. Ela revirou os olhos com um suspiro exasperado.
— Sabe com pessoas vivem dizendo que os líderes dos grupos de dança às vezes são estereotipados? Alguém realmente devia avisar a Nadia que ela é a causa do estereótipo.
Dimitri soltou um som de zombaria.
— Ela nunca dançaria melhor que você.
— Bom, enquanto estou aqui, não posso fazer nada — resmungou Katherine. — A srta. Caldwell disse que eu deveria descansar o quanto fosse preciso, mas se Nadia continuar a incomodar as outras garotas, então recuperada ou não...
— Katherine, calma... — Dimitri pôs uma mão no seu braço, e sorriu enquanto Katherine começou a resmungar sobre o drama geral do Sofy grupo. A sra. Rivers só riu e balançou a cabeça.
Wen ergueu os olhos quando alguém bateu na porta, e a abriu para encontrar o médico de Katherine. Instantaneamente, a atmosfera no quarto mudou. Ele não teve que se virar para saber que a mão de Dimitri tinha se apertado na de Katherine e que o sorriso da sra. Rivers tinha desaparecido. Mas ele também sabia que Katherine apenas sorria.
O médico de Katherine era um homem alto e levemente grisalho com características clássicas hispânicas e apesar de normalmente sorrir para Katherine, ele estava sério agora. E esse era uma expressão que Dimitri não estava esperando ver.
— Olá, sra. Rivers — murmurou ele. — Katherine. Dimitri.
Dimitri levantou-se do seu assento e apertou a mão do médico, que agora sorria fracamente para ele.
— Veio para novidades...? Não vai ter problemas por perder tantas aulas?
Ele sempre fazia essa pergunta, e Dimitri sempre apenas sorria em resposta. O médico sorriu de volta um pouco para ele e então abraçou a sra. Rivers antes de se afastar. Dimitri ficou ao lado de Wen enquanto a mulher posicionou-se ao lado da filha, e então era apenas uma questão de falar sobre o elefante no quarto.
Dimitri nunca segurara a mão de Wen antes. Nunca houvera um motivo. Mas na verdade, agora, ele nem estava fazendo isso. Era o pulso de Wen que ele segurava enquanto o médico falava, palavras como "arritmia", "transplante de coração" e "cirurgia" e então "rejeição de órgão" e "tratamento imunossupressor".
Enquanto a prognose era relatada, Dimitri segurava o pulso de Wen como se fosse um bote salva-vidas. Havia as notícias de que a arritmia fora o sinal de perigo e que enquanto a segunda cirurgia feita havia ajudado, não seria suficiente — eles teriam que encontrar um doador de coração, do contrária a situação pioraria e...
… e durante todo esse tempo, Dimitri apoiou-se nele, tremente muito levemente.
Mas ele não disse absolutamente nada.
Wen apenas ficou ali, deixando Dimitri cortar a circulação de sangue na sua mão. O que mais ele podia fazer? Dimitri nunca quisera ninguém ajudando desde que todos descobriram que ele tinha uma namorada e que, um ano antes de chegar à Dallacorte, ele tinha cometido um erro.
Um erro que causara o primeiro ferimento de Katherine — sua primeira cirurgia de coração. Um que era culpa de Dimitri, por estar num lugar onde não deveria.
Wen perguntou-se o que melhores amigos deviam fazer em horas como essa? Algo além daquele estranho frio de que você estava apenas parado ali, encarando, a necessidade de fazer alguma coisa, qualquer coisa apenas para não se sentir tão inútil quanto a seu melhor amigo. E perguntando-se se seu amigo precisava de conforto ou não dizendo qualquer coisa que o ajudasse a manter-se inteiro?
Porque nesse instante, Dimitri parecia que estava usando toda e qualquer força para não sucumbir, e isso era o bastante. Ele nunca teria segurado-se à Wen se não precisasse de alguma força extra que o mantivesse de pé.
Wen lembrou-se do auditório, quando sua manga fora a qual Klaus segurara depois de ver aquele brutamontes de Meliano nas Seccionais. Era parecido com isso... porém ele não conseguia contornar essa. E não era Klaus. Klaus era seu amigo — mas Dimitri era seu melhor amigo. E qualquer um poderia te dizer que isso fazia das coisas um pouquinho diferente.
Houve uma longa conversa sobre a cirurgia que havia sido em Katherine, e possivelmente encontrar um doador, e garantir que Katherine recebesse o melhor tratamento possível.
O médico pergunto à sra. Rivers para acompanhá-lo, para que eles pudessem conversar apropriadamente, deixando os dois garotos e Katherine no cômodo.
Depois que o médico foi embora, Dimitri foi até Katherine, que parecia ter estado encarando a parede por todo esse tempo. Ele segurou sua mão, branca e pequena entre a sua, acariciando-a com o polegar. Katherine segurou-se a ele, e o olhou levemente, sorrindo minimamente.
E então, agora, o relógio estava tiquetaqueando.
Dimitri a olhou intensamente e sussurrou:
— … vai... vai dar tudo certo. Eu... Eu vou ajudar.
— Você sempre ajuda... — murmurou Katherine, virando-se. Ela estava encarando a parede de novo. Depois de um momento, ela lambeu os lábios secos e sussurrou: — Vá, Dimitri. Você já perdeu aula o bastante.
— Eu acho que posso...
— Wen? — Katherine sorriu para ele. — Você poderia, tipo, nos dar um segundo?
Wen os encarou e assentiu.
— Claro. — Ele acenou com a cabeça para Dimitri e saiu do quarto com um último olhar na direção do seu amigo. Dimitri o assistiu partir, e sentiu Katherine puxar sua gravata até que seus rostos estavam bem próximos. Ela estava olhando para ele com um sorrisinho.
— Dimitri. A gente falou sobre isso.
— Só estou tentando...
— Dimitri. — Katherine lançou-lhe o olhar que ela previamente concedera à parede. — Não era você que estava dirigindo. Você nem deveria ter estado lá. Você só foi envolvido.
Você estava tentando tirara outra pessoa de lá.
— Eu sei, e se eu não tivesse estado lá, você não teria que ter vindo me buscar, e a gente não teria entrado no carro daquele cara...
— Deveria, teria, poderia. — Katherine revirou os olhos. — Escute à você mesmo. O fato que seu primeiro instinto foi se jogar na minha frente quando Trent freou já diz tudo.
Você tentou, desde aquela primeira vez. Ainda aconteceu. É só... o que deveria acontencer, eu acho.
— Mas não é isso que eu deveria estar fazendo? — murmurou Dimitri, olhando-a intensamente. Mas Katherine sorriu fracamente e balançou a cabeça.
— Você anda completamente obsecado em cuidar de mim. Se eu não te amasse tanto, acharia sufocante e cansativo. Você está se tornando sufocante e cansativo.
— Eu te amo, Katherine.
— Eu sei, Dimitri. — Ela sorriu um pouco. — E por mais que eu fosse amar ficar ouvindo você dizer isso, você precisa... voltar pra aula. Você tem uma vida. Preciso ficar sozinha com a minha mãe por um momento para deixar... a ficha cair. E acho que você deveria também. — Ela o olhou. — Tudo bem?
Dimitri a encarou e sabia que argumentar seria inútil. Foi isso que o atraíra na teimosa dançarina no começo, não fora? O fato de que ela não precisava de um cavaleiro de armadura prateada — E Dimitri não fora muito bom nisso de qualquer jeito. Era intimidante como a voz dela poderia soar tão tranquila mesmo com as notícias, quando Dimitri sentia-se prestes a desabar.
— Terra chamando Dimitri. — Ela sorriu um pouco mais.
— Certo... — Ele voltou. Ele inclinou-se e a beijou gentilmente. Ele permitiu que ela o segurasse por alguns momento, e então ela soltou sua gravata.
— Vou te avisar se algo novo acontecer, ok? — disse ela.
— É, imediatamente — concordou Dimitri. Ele beijou seu cabeço e puxou o lençol um pouco mais para cima.
Wen olhou quando Dimitri saiu do quarto. A sra. Rivers estava voltando par alá, e ela e Dimitri falaram por um momento. Eles se abraçaram — os olhos da sra. Rivers estavam um pouco marejados —, mas as palavras de Dimitri parecia reassegurá-la. Quando ele sumiu para dentro do quarto de Katherine, o sorriso de Dimitri sumiu e ele virou-se para seu amigo.
Ele parecia ter acabado de acordar, tão distância quando falava:
— Desculpa, demorei muito?
— Não. — Wen o olhou incredulamente. — Já reclamei alguma vez sobre tempo por aqui?
Dimitri não respondeu e apenas começou a se direcionar para a saída com Wen caminhando ao seu lado. Ele ficou em silêncio por um momento, e então Wen disse:
— … você vai ficar bem? — Ele lembrou-se do aperto no seu pulso.
Dimitri o olhou.
— Sim, sim... — Ele assentiu, pegando o celular assim que eles estavam fora do hospital para avisar os outros que estava à caminho. — Vou ficar... é só... algo que demora para cair a ficha.
Wen o encarou. Ele queria dizer alguma coisa, talvez reiterar o que os gêmeos ficavam dizendo para Dimitri, mas tinha a sensação que apenas seria rejeitado de novo. Mas ele colocou uma mão nas costas de Dimitri sem olhá-lo.
— Tudo bem — foi tudo que ele disse.
O que era basicamente tudo que Dimitri permitiria agora.
Klaus estava copiando notas na aula de Narciso de Estudos Ecológicos e do Ambiente. Mais uma vez, Duarte estava lá, e mesmo que ele fosse um ano mais novo, ele tinha permissão para ficar naquela aula porque era provavelmente a única matéria em que ele era realmente bom — e os professores estavam desesperados para distraí-lo de suas outras obsessões. Duarte declarava que só era bom porque ele precisava saber quais fenômenos temporais eram naturais e quais eram demoníacos.
Klaus pulou um pouco quando um papel em forma de estrela ninja caiu na sua mesa com precisão perfeita. Ele o pegou, olhou para trás de viu Duarte encarando-o de olhos arregalados. Klaus suspirou e abriu, com certa dificuldade, a estrela ninja.
Como foi? Passou/reprovou?
Klaus divertiu-se com o fato de que o papel fora arrancado de uma folha que tinha um rabisco de algum tipo de mapa com "Floresta do Wendigo" escrito ao lado. Mas ele escreveu a resposta, dobrou o papel e o jogou de volta. O papel bateu na cabeça de Duarte e ele tentou pegá-lo — mas caiu com um baque no chão.
Ele ergueu-se imediatamente.
— Estou bem! Só caí. — E sentou-se de novo. Todos o olharam apenas uma vez antes de voltar para o que estavam fazendo Era Duarte, afinal; nada mais era esquisito.
Duarte abriu o papel e leu. Seus olhos arregalaram-se e ele pegou seu celular.
Outros celularem vibraram em diferentes lugares. De dentro do carro de Wen, ambos os celular tocaram e como Wen estava dirigindo, foi Dimitri quem verificou. Os gêmeos olharam para a mensagem durante a aula de história, e Raul limpou as mãos sujas da sua aula de cerâmica para pegar o celular enquanto, na aula de física, Brayan abriu a mensagem sob a carteira.
Bom: Alice passou. Fica em Bourbon.
Ruim: Depois da escola, aulas de reforço com o Valete.
Muito ruim: DUAS SEMANAS.
Lorenzo saiu da sala de aula e ficou surpreso ao encontrar Brayan esperando-o.— Olá, Lorenzo — disse ele friamente, parecendo para o resto do mundo como se apenas estivesse caminhando ao lado do monitor de Canossa no corredor.— Você está aqui, então imagino que ouviu a condição de Mandrak para Klaus, estou certo? — perguntou Lorenzo com igual compostura, olhando para seu caderno enquanto os dois seguiam para o período de almoço.— Bom, você é um ser humano razoavelmente inteligente; não imaginei por um segundo que você acharia que haveria outra razão para eu estar aqui?— Sério. Eu também imaginei que nossa emocionante conversa no jardim memorial o tinha compelido, mas essa expressão ardente expressão no seu rosto diz o contrário.Brayan o encarou, mas Lorenzo, sem sequer conceder o outro garoto um olhar, continuou:— Não, isso não foi ideia minha; você muito bem sabe que meu plano original envolvia Klaus mudando-se para Canossa. O tiro saiu pel
Raul o encarou. Saulo era um dançarino como Brayan era um cantor, e se isso era qualquer indicação do seu amor pela sua arte...— Bom... — Raul gagejou. — Pelo menos... seu braço não... está tão ruim.Saulo o olhou, e começou a rir.— Relaxa! Credo... mas você está certo. — Ele suspirou, pegando o violão enquanto Raul sentava-se ao seu lado. — Eu realmente devia ter pensando em Brayan... não tenho ideia do que fiz ele passar.— Você não pediu que acontecesse... — murmurou Raul, mas Saulo parara de olhá-lo. Ele atingira um ponto fraco e sabia disso. — Hum...Saulo apenas levantou a mão para calá-lo.— Não, não... você está certo. Eu devia pensar antes de fazer as coisas... aparentemente é bem útil.Um silêncio estra
— Então... você está planejando competir.— Tente me impedir.— Suponho que você não queria minha ajuda para... digamos... um dueto? — perguntou Brayan sutilmente. Isso chamou a atenção de Klaus. Brayan apenas sorriu. — Só estou dando a ideia... é no dia dos Namorados, afinal... Mas não importa o que aconteça, eu vou lutar por um lugar também. — Seus olhos estavam devastadoramente intensos nos de Klaus. — … eu quero cantar com você no palco. Na frente de todo mundo desta vez.Klaus corou profundamente contra a vontade.— … então melhor nós dois conseguirmos um lugar.De repente o barulho de conversa aumentou na sala, e os outros ergueram os olhos para ver Wen levantando a mão silenciosamente. Hideki o olhou e assentiu.— Sim, Wen?Wen levantou-se lentamente e Dimitri o olhou em surpresa.— Senhor, se o senhor permitisse... eu sei que não é como as coisas normalmente funcionam, mas eu só precisava tirar algo do peito. Eu gostaria de apr
Surpreendentemente, Lorenzo não esperou que Klaus saísse do ensaio dos Hall’s Babbler. Ele nem o seguiu nem o acompanhou até a Casa Canossa. Foram os outros Hall’s Babbler que foram com ele pelo prédio Sul e Principal, e Klaus, enquanto eles se preparavam para partir, encurralou os gêmeos.— Me digam no momento que descobrirem o que diabos está acontecendo com o Dimitri — disse-lhes, assistindo o garoto que parecia estar perdido em pensamentos, caminhando para longe sem nem perceber que suas companhias não estavam fazendo o mesmo. Wen foi atrás dele. — Vocês vão interrogar ele cedo ou tarde.— Vamos sim — disseram os gêmeos alegremente, agraciados por Klaus finalmente estar pensando como eles. — E isso significa que temos permissão para fazer o que quisermos com o Lorenzo? Estávamos pensando em paintball.— Não. — Klaus revirou os olhos e os soltou. — Apenas não.— Você vai ficar bem, Klaus? — perguntou Raul, parecendo estranhamente sem fôlego e selvagemente
— É isso. — Lorenzo deu de ombros. Ele inclinou-se um pouco na direção ele, sorrindo. — Isso é basicamente todo o reforço que você precisa por hoje. Não há de quê.— Essa escola é ridícula — disse Klaus em desgosto. — Como ainda está de pé é um milagre.— Eu sei, mas ainda está de pé pelos menos motivos que é ridícula: doações demais em troca da viagem de poder aqui e ali. Eu sou prova viva disso.— Como você conseguiu voltar...? — perguntou Klaus, olhando-o. — Você foi... expulso, certo?— Bom, teve o meu pai... e então dinheiro... e então o meu pai — respondeu Lorenzo calmamente, bem próximo dele agora. — Isso e Mandrak gosta de pensar que sou um dos melhores alunos dele. Ele gostaria de me manter em Canossa, então me ajudou a conseguir permissão para voltar.A burocracia da escola continuava a maravilhá-lo. Mandrak deveria ter o mesmo poder que Sofy Sartori, mas terrivelmente menos audacioso e esperto se seus próprios alunos conseguiam pisar ele tão
— Você tem que parar com isso. — Brayan caminhou até ele e se sentou ao seu lado. Ele o olhou com preocupação. — Você tem que parar de fazer isso com você mesmo.— Eu só... Não posso... — Dimitri tentou encontrar as palavras. Ele inspirou tremulamente, olhando ao seu redor e em algo em que se encostar. Quando ele esticou a mão em um gesto desamparado, alguém automaticamente a pegou. Ele ergueu os olhos. Wen apenas o encarava intensamente, esperando.Dimitri exalou, encarando seu amigo.— Eu não posso perder ela. Isso não é justo! Eu tentei... eu tentei de tudo. E ela ainda... — Um suspiro profundo, resignado. — É como se estivesse desmoronando a minha volta.Eu sei que vocês ficam me dizendo que não é culpa minhas, mas é.— Nem ela acha isso — disse Wen, sentando-se na mesa, inclinando-se na sua direção.Dimitri apenas balançou a cabeça e evitou os olhos deles.— Você faz tudo que pode por ela — disse Wen pacientemente. — Se você realmente a
— Você tem que parar com isso. — Brayan caminhou até ele e se sentou ao seu lado. Ele o olhou com preocupação. — Você tem que parar de fazer isso com você mesmo.— Eu só... Não posso... — Dimitri tentou encontrar as palavras. Ele inspirou tremulamente, olhando ao seu redor e em algo em que se encostar. Quando ele esticou a mão em um gesto desamparado, alguém automaticamente a pegou. Ele ergueu os olhos. Wen apenas o encarava intensamente, esperando.Dimitri exalou, encarando seu amigo.— Eu não posso perder ela. Isso não é justo! Eu tentei... eu tentei de tudo. E ela ainda... — Um suspiro profundo, resignado. — É como se estivesse desmoronando a minha volta.Eu sei que vocês ficam me dizendo que não é culpa minhas, mas é.— Nem ela acha isso — disse Wen, sentando-se na mesa, inclinando-se na sua direção.Dimitri apenas balançou a cabeça e evitou os olhos deles.— Você faz tudo que pode por ela — disse Wen pacientemente. — Se você realmente a
You're in my arms (Você está nos meus braços)And all the world is calm (E todo o mundo está calmo)The music playing on for only two (A música tocando apenas para dois)So close together (Tão próximos)And when I'm with you (E quanto estou com você)So close to feeling alive (Tão próximo de me sentir vivo)Katheinre sentiu as lágrimas se acumularem, mas apenas piscou até que elas desaparecessem e mordeu os lábios, não olhando para ele enquanto dançava. Ela segurou-se forte a Dimitri, e ele a abraçou calorosamente contra seu corpo enquanto cantava:A life goes by (A vida continua)Romantic dreams will stop (Sonhos românticos param)So I bid mine goodbye and never knew (Então dei adeus para os meus e nunca soube)So close was waiting, waiting here with you (Tão perto de querer, querer você aqui comigo)