Ah, eu sou feliz!

E Nicolas estava certo. Tinha mesmo um motel minúsculo ao lado do posto de gasolina, na autoestrada. O carro de Nicolas devia valer mais que o prédio em péssimo estado. Antes que eu pudesse dizer que estava disposta a mudar de ideia, ele já tinha pago e entrado com o carro. Ele me ajudou a descer. O piso da garagem estava com várias lajotas quebradas. A porta tinha várias marcas.

- Isso parece feito com uma faca. – eu ri, analisando.

- Não duvido... Vai que uma mulher achou o marido com a amante e ficou esfaqueando a porta... Ou talvez até matou o adultero dentro do quarto.

- Nick... Não falei assim. Eu vou ficar com medo.

Ele abriu a porta. A cama era redonda, talvez das primeiras que existiu no mundo. Os lençóis eram para ser brancos, mas estavam longe do tom desejado. Tinha um coração vermelho na parede, parecendo feito à mão, com tecido de ce

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