O Carter não me procurou, não que eu tivesse esperando que ele fizesse isso, mas o fato dele não ter ido atrás de mim só deixou claro que ele estava falando sério quando disse pra eu sumir da vida dele, mas o dinheiro não caiu na minha conta, o que também não fazia sentido, já que foi ele que mandou eu sumir.Quando o dia do desfile chegou, eu fui adicionada em um grupo pela Flávia, onde tinha todas as modelos que participariam do desfile, ela começou a colocar as informações do desfile, o horário, e tudo o que eu precisava saber, o que facilitou muito a minha vida, já que eu não precisei ligar pro Cárter pra saber de tudo.Quando a hora chegou, eu me despedi da Ingrid e fui até o local onde seria o desfile, tudo já estava arquitetado na minha cabeça e eu não iria retroceder por nada no mundo.Os homens elegantes e alguns até bonitos me devoraram com os olhos, mas nenhum deles era o meu alvo, nenhum deles estaria disposto a pagar o valor que eu precisava.Eu procurei os camarins e tod
JONH*A amargura faz verdadeiros estragos na vida de um ser humano, eu me forcei a não acreditar no amor pelos exemplos que tive, eu alimentei em mim a ideia de que seria eu a causar dor, e não o contrário, e eu vivi bem durante todo aquele tempo, até a vida me obrigar a sentir os efeitos das minhas próprias escolhas.A minha atitude covarde e cruel era a maneira da Hana nunca mais querer se aproximar de mim, a forma como ela me olhava era igual a forma que as outras duas mulheres que eu matinha na minha vida me olhavam, a diferença era que eu não havia me apaixonado pelas outras, e a Hana não merecia um cara doente feito eu, não que as outras merecessem, mas eu não podia machucá-las com os meus traumas.Se eu explicasse pra alguém a minha forma de pensar, ninguém entenderia, mas não precisava fazer sentido pra ninguém, fazer sentido pra mim já era o suficiente.Eu saí do banheiro e vi que a Hana já havia se retirado do meu quarto, eu olhei a cama e vi o sangue na colcha, e eu realme
.O peso daquelas palavras me fizeram dar o primeiro murro nele e o sangue respingou na minha roupa.Lucas: Seu filho da puta, ordinário, covarde, porque você não manda me soltarem e resolve isso na mão comigo? — Soltem ele.Fernando: O senhor tem certeza? — Tenho.Eles soltaram o Lucas que partiu pra cima de mim, mas eu fui mais rápido e dei um segundo soco nele, em seguida o terceiro e ele caiu no chão.Eu subi em cima dele e dei o quarto e após o quinto o Fernando me segurou e me tirou de cima dele, mas antes eu pisei no estômago dele com força.O soco inglês fazia verdadeiros estragos e o Lucas estava gemendo no gramado próximo a piscina, ele não chegou nem a colocar as mãos em mim, eu acabei com ele antes disso.O ódio que eu estava sentindo poderia me fazer matá-lo, e aquilo teria acontecido se o Fernando não tivesse me segurado junto com o outro homem.— Me soltem, eu não dei ordens pra me segurarem.Falei tentando me soltar.Fernando: Desculpa senhor, mas só estamos impedind
Eu poderia ter feito aquilo, mas eu queria que a Flávia conseguisse enxergar outro homem além de mim e o Bruno parecia ser o cara ideal. Quando o Bruno foi embora a Flávia foi até a minha sala e eu achei que fosse pra falar sobre trabalho. Flávia: Posso entrar? — Sim, pode. Flávia: Quando você foi embora ontem, você passou o restante do dia com a Hana? Porquê você não voltou pra agência? — Flávia, essa vai ser a última vez que eu vou falar isso pra você, eu não devo satisfações da minha vida pra você, o que rolou entre eu e você foi apenas sexo, eu voltei a me envolver com a Shell, e a Hana já está saindo da minha vida. Flávia: Você prefere estar com todo mundo, com a Hana, com a Shell, mas vive me recusando, o que há de errado comigo? — Você disse que não era como a Shell e se tornou pior do que ela, eu não quero ninguém no meu pé porquê eu não sou propriedade de ninguém, entendeu? Agora saia e faça o seu trabalho. Flávia: Então você só me usou? Você não sente nada por mim?
HANA*Não era porque eu tinha pouca experiência com homens que eu não sabia reconhecer o olhar de desejo deles, o Sr.Klaus me queria e eu me aproveitei daquele olhar pra conseguir chegar no meu objetivo.Eu sustentei o meu olhar no dele e coloquei nos lábios o meu sorriso mais tentador, e depois desviei o olhar como se eu já tivesse dado o meu recado.Quando finalmente a minha obrigação com aquele desfile chegou ao fim, eu fui direto pro camarim, eu olhei o meu celular que a Ingrid havia comprado pra mim, já que o meu havia ficado com o Carter, e lá estava a transferência, eu era a mais nova milionária daquele lugar, eu senti uma mistura de euforia, alívio e dor, não dava pra saber o que era mais forte.Eu comecei a tirar o vestido pra trocar pela minha roupa, e quando eu já estava vestida as outras modelos começaram a entrar acompanhadas da Flávia, todas elas queriam saber se havia algum cliente interessado no book vermelho, mas então a Flávia olhou pra mim fixamente e eu estranhei.
JONH*Eu sempre me considerei um homem decidido, a minha palavra era única, e eu nunca deixava espaços pra arrependimentos, quando eu tomei a decisão de abrir mão da Hana, eu assumi o risco de sustentar essa decisão, mas no momento que a vi sorrindo pra um homem que claramente a desejava, eu me dei conta da grande merda que eu havia feito.Quando o desfile chegou ao fim, a minha primeira reação foi levantar e inventar alguma desculpa pra Shell pra poder ir atrás da Hana, mas aquilo não foi possível, pois contatos importantes foram até onde eu estava a fim de marcar reuniões pra negócios futuros, e o meu trabalho dependia daqueles empresários, mas enquanto eu conversava com eles, eu olhava sorrateiramente em direção ao Sr.Klaus que estava conversando com alguns empresários.Levou apenas alguns minutos pra eu perder o Sr.Klaus totalmente de vista e eu fiquei olhando pros lados na tentativa de localizá-lo.Quanto mais o tempo passava, mais preso eu ficava naquela conversa.Shell: Eu vou
HANA*Eu entrei no carro do Klaus com aquela lágrima na cabeça, eu fiquei me perguntando se aquilo era uma lágrimas de arrependimento ou era amor, mas eu me dei conta que o Carter jamais iria ser capaz de amar alguém e que aquela atitude foi apenas mais uma forma manipuladora de me convencer a fazer a vontade dele.Klaus: Não se preocupe Hana, eu farei você esquecer o Carter, nem que seja somente por essa noite.Ele falou enquanto enfiava a mão por baixo do meu vestido.— Aqui não Klaus, vamos esperar até estarmos sozinhos.Ele sorriu e tirou a mão.Klaus: É claro, você não é qualquer uma pra aceitar fazer esse tipo de coisa com o motorista presente.Eu me mantive calada durante todo o trajeto, eu estava nervosa por não saber exatamente o que me aguardava, mas também estava ansiosa pra acabar logo com aquilo e finalmente poder sumir e enterrar o passado.De repente comecei a reconhecer aquele caminho, eu já havia passado por ali com o Carter.Então entramos naquela rua esquisita e eu
Ele então desceu as mãos pelo o meu corpo e tirou o meu vestido me deixando apenas de lingerie.Ele me virou pra ele e me olhou dos pés à cabeça e eu vi o volume debaixo da roupa dele, ele estava duro e no ponto pra meter o pau em mim.Klaus: Você é perfeita, eu nunca vi mulher mais linda e sexy em toda a minha vida.Eu forcei um sorriso enquanto o via tirar a roupa, e pela rapidez ele queria estar dentro de mim logo.Quando ele tirou a cueca, eu vi que o pau dele era enorme, e eu fiquei me perguntando se aquilo caberia na minha buceta tão pequena.Ele voltou a se aproximar de mim e me beijou, a língua dele invadiu a minha boca com urgência e intensidade, ele então enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me masturbar.Klaus: Tente relaxar Hana, quanto mais molhada você ficar, mais fácil o meu pau irá entrar em você.Eu voltei a fechar os olhos e lembrei do Carter, eu queria que fosse ele ali, tocando cada parte do meu corpo.Klaus: Isso, agora sim você está molhadinha.E