HANA*Eu entrei no carro do Klaus com aquela lágrima na cabeça, eu fiquei me perguntando se aquilo era uma lágrimas de arrependimento ou era amor, mas eu me dei conta que o Carter jamais iria ser capaz de amar alguém e que aquela atitude foi apenas mais uma forma manipuladora de me convencer a fazer a vontade dele.Klaus: Não se preocupe Hana, eu farei você esquecer o Carter, nem que seja somente por essa noite.Ele falou enquanto enfiava a mão por baixo do meu vestido.— Aqui não Klaus, vamos esperar até estarmos sozinhos.Ele sorriu e tirou a mão.Klaus: É claro, você não é qualquer uma pra aceitar fazer esse tipo de coisa com o motorista presente.Eu me mantive calada durante todo o trajeto, eu estava nervosa por não saber exatamente o que me aguardava, mas também estava ansiosa pra acabar logo com aquilo e finalmente poder sumir e enterrar o passado.De repente comecei a reconhecer aquele caminho, eu já havia passado por ali com o Carter.Então entramos naquela rua esquisita e eu
Ele então desceu as mãos pelo o meu corpo e tirou o meu vestido me deixando apenas de lingerie.Ele me virou pra ele e me olhou dos pés à cabeça e eu vi o volume debaixo da roupa dele, ele estava duro e no ponto pra meter o pau em mim.Klaus: Você é perfeita, eu nunca vi mulher mais linda e sexy em toda a minha vida.Eu forcei um sorriso enquanto o via tirar a roupa, e pela rapidez ele queria estar dentro de mim logo.Quando ele tirou a cueca, eu vi que o pau dele era enorme, e eu fiquei me perguntando se aquilo caberia na minha buceta tão pequena.Ele voltou a se aproximar de mim e me beijou, a língua dele invadiu a minha boca com urgência e intensidade, ele então enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me masturbar.Klaus: Tente relaxar Hana, quanto mais molhada você ficar, mais fácil o meu pau irá entrar em você.Eu voltei a fechar os olhos e lembrei do Carter, eu queria que fosse ele ali, tocando cada parte do meu corpo.Klaus: Isso, agora sim você está molhadinha.E
JONH*Eu não sei ao certo quando eu desabei no chão bêbado, mas quando eu acordei eu vi um rastro de destruição na casa, a minha cabeça estava me matando e a claridade da luz entrando na sala fez eu sentir o dobro da dor.Eu me rastejei até o meu celular que estava jogado no chão e quando eu desbloqueei a tela a foto da Hana apareceu pra mim, então eu me lembrei que estava bebendo enquanto me lamentava olhando pra foto dela.Eu liguei pro Tadeu que atendeu imediatamente, o que foi bem estranho.— Como você atendeu tão rápido? Ah, não importa, eu preciso de café e aspirina.Tadeu: Eu tomei a liberdade de comprar senhor, eu estou aqui na porta.Eu olhei pro vidro e lá estava o Tadeu com o celular no ouvido segurando um copo de café.— Acho que eu deixei aberto ontem, pode entrar.Ele então entrou e foi me socorrer, depois dele colocar o café na mesa de centro, ele me segurou e me levou pro sofá.— A minha cabeça está rodando,Tadeu.Ele tirou a aspirina do bolso, colocou na minha mão e
Às 19:00hs eu me arrumei, e saí de casa às 19:40, e quando eu cheguei na agência o estacionamento estava cheio de carros.— Não precisa abrir a porta Tadeu, eu vou ficar mais um tempo aqui.Tadeu: Sim senhor.Eu fiquei uns cinco minutos dentro do carro repassando o texto que eu havia criado, então tomei coragem e fui pro salão de eventos.Ao chegar lá deu pra sentir o peso do ambiente, todos olharam pra mim como se eu fosse inimigo deles.— Boa noite senhores.Eles responderam apenas por educação, então eu vi a Flávia e ela estava digitando algo no celular e depois olhou pra mim e apontou pra cadeira que certamente ela havia separado pra que eu pudesse sentar, eu caminhei até lá e sentei.A mesa estava farta, tudo foi muito bem produzido apesar do pouco tempo, haviam garçons que nos serviram bebidas antes do jantar, mas eles pareciam ter pressa pelo meu pronunciamento pelo ocorrido."Então Carter, estamos esperando suas explicações"...Disse um deles.Eu olhei pra Flávia e ela fez um
HANA*Eu já estava pedindo ao universo mentalmente pra que ele apagasse o fogo eterno do Klaus, pois ele me fodeu de todas as maneiras possíveis e várias vezes depois que comemos, e o meu corpo já não aguentava mais, eu achei a disposição dele fora do normal, e quando foi 03:50 da manhã ele finalmente dormiu e me deixou em paz, e eu dormi logo em seguida.Quando o dia amanheceu eu fui acordada com o café da manhã bem reforçado, e eu cheguei a pensar que apesar do Klaus ser bem mais velho, ele seria um bom namorado, isso se ele não fosse casado, pois eu jamais iria manter um caso com um homem comprometido.— Você caprichou, obrigada, eu realmente estou morrendo de fome.Klaus: Eu imaginei que você fosse acordar assim, então eu me antecipei.Ele colocou um pedaço de morango na minha boca e sorriu, eu fiquei sem jeito, mas sorri também.— Que horas são?Klaus: 09:30.— Caramba, eu preciso ir embora.Falei já me levantando da cama.Klaus: Você não precisa ir tão rápido, você nem se alime
Quando chegamos no restaurante, pedimos o cardápio e esperamos a Flávia que chegou poucos minutos depois, e a cara dela não estava nada amigável.Ingrid: Boa tarde pra você também Flávia.A Ingrid falou com ironia assim que ela sentou sem nos cumprimentar.Flávia: Olha só, eu não tenho muito tempo, então eu vou direto ao assunto, aqui está o documento de confidencialidade que você assinou Hana, então você tem duas saídas, ou você paga a multa por ter abrido essa boca pra um dos nossos principais clientes, ou você terá que desfazer essa merda toda.Aquele documento mudava tudo, eu havia esquecido dele, e a Ingrid não estava preparada pra aquilo.Ingrid: Deixa eu ler isso direito.A Flávia entregou o documento pra Ingrid e eu vi o brilho da Ingrid sumir.Ingrid: Ela está certa Hana, você assinou o termo no dia que participou da seleção.— Eu não vou pagar nada.Flávia: Então você terá que fazer exatamente tudo o que eu te disser, entendeu? E nós vamos precisar também da sua colaboração,
JOHN *Quando todos os clientes foram embora e ficou apenas eu e a Flávia, eu a confrontei, afinal eu não sabia sobre o fim do contrato da Ingrid.— Agora me explica Flávia, porque a Ingrid falou com tanta convicção sobre o fim do contrato com a agência, sendo que está longe disso acontecer?Flávia: Acredite, isso não fazia parte do plano.— E qual era o plano?Flávia: Eu não sei se você se lembra, mas quando você fez a seleção para encontrar a virgem para o Sr. Klaus, as garotas tiveram que assinar um termo de confidencialidade, e como a Hana vazou informações confidenciais eu dei um ultimato nela, eu disse que ou ela pagava a multa ou teria que desfazer toda essa confusão, de início ela aceitou colaborar e nós combinamos tudo isso aqui que você viu hoje, mas no final, a Hana quis voltar atrás e disse que tinha uma condição pra aceitar fazer exatamente o que foi combinado.— Mas ela não tinha direito a fazer nenhuma condição, afinal ela foi a grande responsável por isso tudo.Flávia
Algumas perguntas surgiram na minha mente e eu tentei ignorar, mas elas penetraram de uma forma que eu não tive outra escolha a não ser responder pra mim mesmo.Afinal, quantas coisas mais eu teria que perder ou abrir mão até eu me conscientizar que eu tinha um problema? Todo o dinheiro e poder eram o suficiente pra me deixar feliz? Prazeres momentâneos seriam o suficiente pra fazer eu me sentir vivo?A resposta foi exatamente tudo aquilo que eu tentei ignorar.Era sempre o mesmo ciclo, eu ignorava como se isso fosse a solução.Eu me levantei da cadeira, peguei os meus documentos e fui falar com a Flávia, eu não poderia dizer que aquilo foi o impulso, na verdade aquele foi um grito de socorro pra mim mesmo.— Flávia, eu estou lhe dando completos direitos pra tomar qualquer tipo de decisão pelos próximos meses, contrate uma nova secretária pra lhe ajudar, aceite contratos que você julgar ser benéfico pra agência, abra uma nova seleção pras modelos, se precisar de mais ajuda, contrate,