.O peso daquelas palavras me fizeram dar o primeiro murro nele e o sangue respingou na minha roupa.Lucas: Seu filho da puta, ordinário, covarde, porque você não manda me soltarem e resolve isso na mão comigo? — Soltem ele.Fernando: O senhor tem certeza? — Tenho.Eles soltaram o Lucas que partiu pra cima de mim, mas eu fui mais rápido e dei um segundo soco nele, em seguida o terceiro e ele caiu no chão.Eu subi em cima dele e dei o quarto e após o quinto o Fernando me segurou e me tirou de cima dele, mas antes eu pisei no estômago dele com força.O soco inglês fazia verdadeiros estragos e o Lucas estava gemendo no gramado próximo a piscina, ele não chegou nem a colocar as mãos em mim, eu acabei com ele antes disso.O ódio que eu estava sentindo poderia me fazer matá-lo, e aquilo teria acontecido se o Fernando não tivesse me segurado junto com o outro homem.— Me soltem, eu não dei ordens pra me segurarem.Falei tentando me soltar.Fernando: Desculpa senhor, mas só estamos impedind
Eu poderia ter feito aquilo, mas eu queria que a Flávia conseguisse enxergar outro homem além de mim e o Bruno parecia ser o cara ideal. Quando o Bruno foi embora a Flávia foi até a minha sala e eu achei que fosse pra falar sobre trabalho. Flávia: Posso entrar? — Sim, pode. Flávia: Quando você foi embora ontem, você passou o restante do dia com a Hana? Porquê você não voltou pra agência? — Flávia, essa vai ser a última vez que eu vou falar isso pra você, eu não devo satisfações da minha vida pra você, o que rolou entre eu e você foi apenas sexo, eu voltei a me envolver com a Shell, e a Hana já está saindo da minha vida. Flávia: Você prefere estar com todo mundo, com a Hana, com a Shell, mas vive me recusando, o que há de errado comigo? — Você disse que não era como a Shell e se tornou pior do que ela, eu não quero ninguém no meu pé porquê eu não sou propriedade de ninguém, entendeu? Agora saia e faça o seu trabalho. Flávia: Então você só me usou? Você não sente nada por mim?
HANA*Não era porque eu tinha pouca experiência com homens que eu não sabia reconhecer o olhar de desejo deles, o Sr.Klaus me queria e eu me aproveitei daquele olhar pra conseguir chegar no meu objetivo.Eu sustentei o meu olhar no dele e coloquei nos lábios o meu sorriso mais tentador, e depois desviei o olhar como se eu já tivesse dado o meu recado.Quando finalmente a minha obrigação com aquele desfile chegou ao fim, eu fui direto pro camarim, eu olhei o meu celular que a Ingrid havia comprado pra mim, já que o meu havia ficado com o Carter, e lá estava a transferência, eu era a mais nova milionária daquele lugar, eu senti uma mistura de euforia, alívio e dor, não dava pra saber o que era mais forte.Eu comecei a tirar o vestido pra trocar pela minha roupa, e quando eu já estava vestida as outras modelos começaram a entrar acompanhadas da Flávia, todas elas queriam saber se havia algum cliente interessado no book vermelho, mas então a Flávia olhou pra mim fixamente e eu estranhei.
JONH*Eu sempre me considerei um homem decidido, a minha palavra era única, e eu nunca deixava espaços pra arrependimentos, quando eu tomei a decisão de abrir mão da Hana, eu assumi o risco de sustentar essa decisão, mas no momento que a vi sorrindo pra um homem que claramente a desejava, eu me dei conta da grande merda que eu havia feito.Quando o desfile chegou ao fim, a minha primeira reação foi levantar e inventar alguma desculpa pra Shell pra poder ir atrás da Hana, mas aquilo não foi possível, pois contatos importantes foram até onde eu estava a fim de marcar reuniões pra negócios futuros, e o meu trabalho dependia daqueles empresários, mas enquanto eu conversava com eles, eu olhava sorrateiramente em direção ao Sr.Klaus que estava conversando com alguns empresários.Levou apenas alguns minutos pra eu perder o Sr.Klaus totalmente de vista e eu fiquei olhando pros lados na tentativa de localizá-lo.Quanto mais o tempo passava, mais preso eu ficava naquela conversa.Shell: Eu vou
HANA*Eu entrei no carro do Klaus com aquela lágrima na cabeça, eu fiquei me perguntando se aquilo era uma lágrimas de arrependimento ou era amor, mas eu me dei conta que o Carter jamais iria ser capaz de amar alguém e que aquela atitude foi apenas mais uma forma manipuladora de me convencer a fazer a vontade dele.Klaus: Não se preocupe Hana, eu farei você esquecer o Carter, nem que seja somente por essa noite.Ele falou enquanto enfiava a mão por baixo do meu vestido.— Aqui não Klaus, vamos esperar até estarmos sozinhos.Ele sorriu e tirou a mão.Klaus: É claro, você não é qualquer uma pra aceitar fazer esse tipo de coisa com o motorista presente.Eu me mantive calada durante todo o trajeto, eu estava nervosa por não saber exatamente o que me aguardava, mas também estava ansiosa pra acabar logo com aquilo e finalmente poder sumir e enterrar o passado.De repente comecei a reconhecer aquele caminho, eu já havia passado por ali com o Carter.Então entramos naquela rua esquisita e eu
Ele então desceu as mãos pelo o meu corpo e tirou o meu vestido me deixando apenas de lingerie.Ele me virou pra ele e me olhou dos pés à cabeça e eu vi o volume debaixo da roupa dele, ele estava duro e no ponto pra meter o pau em mim.Klaus: Você é perfeita, eu nunca vi mulher mais linda e sexy em toda a minha vida.Eu forcei um sorriso enquanto o via tirar a roupa, e pela rapidez ele queria estar dentro de mim logo.Quando ele tirou a cueca, eu vi que o pau dele era enorme, e eu fiquei me perguntando se aquilo caberia na minha buceta tão pequena.Ele voltou a se aproximar de mim e me beijou, a língua dele invadiu a minha boca com urgência e intensidade, ele então enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me masturbar.Klaus: Tente relaxar Hana, quanto mais molhada você ficar, mais fácil o meu pau irá entrar em você.Eu voltei a fechar os olhos e lembrei do Carter, eu queria que fosse ele ali, tocando cada parte do meu corpo.Klaus: Isso, agora sim você está molhadinha.E
JONH*Eu não sei ao certo quando eu desabei no chão bêbado, mas quando eu acordei eu vi um rastro de destruição na casa, a minha cabeça estava me matando e a claridade da luz entrando na sala fez eu sentir o dobro da dor.Eu me rastejei até o meu celular que estava jogado no chão e quando eu desbloqueei a tela a foto da Hana apareceu pra mim, então eu me lembrei que estava bebendo enquanto me lamentava olhando pra foto dela.Eu liguei pro Tadeu que atendeu imediatamente, o que foi bem estranho.— Como você atendeu tão rápido? Ah, não importa, eu preciso de café e aspirina.Tadeu: Eu tomei a liberdade de comprar senhor, eu estou aqui na porta.Eu olhei pro vidro e lá estava o Tadeu com o celular no ouvido segurando um copo de café.— Acho que eu deixei aberto ontem, pode entrar.Ele então entrou e foi me socorrer, depois dele colocar o café na mesa de centro, ele me segurou e me levou pro sofá.— A minha cabeça está rodando,Tadeu.Ele tirou a aspirina do bolso, colocou na minha mão e
Às 19:00hs eu me arrumei, e saí de casa às 19:40, e quando eu cheguei na agência o estacionamento estava cheio de carros.— Não precisa abrir a porta Tadeu, eu vou ficar mais um tempo aqui.Tadeu: Sim senhor.Eu fiquei uns cinco minutos dentro do carro repassando o texto que eu havia criado, então tomei coragem e fui pro salão de eventos.Ao chegar lá deu pra sentir o peso do ambiente, todos olharam pra mim como se eu fosse inimigo deles.— Boa noite senhores.Eles responderam apenas por educação, então eu vi a Flávia e ela estava digitando algo no celular e depois olhou pra mim e apontou pra cadeira que certamente ela havia separado pra que eu pudesse sentar, eu caminhei até lá e sentei.A mesa estava farta, tudo foi muito bem produzido apesar do pouco tempo, haviam garçons que nos serviram bebidas antes do jantar, mas eles pareciam ter pressa pelo meu pronunciamento pelo ocorrido."Então Carter, estamos esperando suas explicações"...Disse um deles.Eu olhei pra Flávia e ela fez um