CAPÍTULO 31

JONH

*

Quando eu cheguei na casa delas e toquei a campainha eu não fui atendido, eu fiquei insistindo igual um idiota, mas ninguém apareceu, então eu peguei o celular e liguei pra Hana.

Eu esperava que ela fosse atender, mas a ligação chamou por várias vezes até ir direto pra caixa postal, quando eu liguei novamente ela havia desligado o celular.

— Porra! Eu não acredito nisso.

Muitas coisas passaram pela minha cabeça naquela hora, uma delas era que a Ingrid havia conseguido convencer a Hana a assinar a quebra de contrato.

Eu entrei no carro disposto a procurá-la no dia seguinte, mas algo me travou e a minha mente finalmente voltou a funcionar.

— Como eu não pensei nisso antes? É claro, isso é só mais uma das chantagens que a Ingrid está tentando fazer comigo, ela quer tirar algum proveito do meu desespero.

Falei pra mim mesmo, sentindo as coisas se encaixarem na minha cabeça.

Eu não queria admitir, mas eu e a Ingrid éramos muito parecidos, nosso poder de manipulação eram iguais
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