O PEQUENO REBELDE DO CEOUm livro de Valeria AdamsBestseller do New York TimesNúmero um bestseller por doze semanas.O anúncio apareceu na tela enorme atrás do cenário do filme. Uma maquiadora estava ocupada preparando—a e o jornalista riu ao seu lado — afinal eram velhos amigos.Quando o diretor finalmente deu a ordem de filmar, o jornalista começou com as perguntas.—Valéria, você é um escritor famoso quase desde seu primeiro livro, mas devo admitir que com este você nos surpreendeu muito. Estávamos esperando mais fantasia, mais vampiros e bruxas, e de repente você nos dá esta... crônica familiar?—É isso mesmo, THE LITTLE CEO REBEL é a história de meus avós", respondeu Valeria. Há um ano encontrei um dos diários de minha avó e... bem, eu tinha o nome dela, então fiquei muito curioso. Ela é uma designer incrível, mas há uma grande parte de sua vida que poucas pessoas conhecem.—Então... essa coisa que você está dizendo... realmente aconteceu?Valeria sorriu docemente.—É como minh
Valeria suspirou amargamente, vendo Alice brincando sozinha na mesa mais distante do restaurante, em um canto que quase ninguém usava.—Val, para de pensar. —Sua amiga Emma se aproximo dela e a abraçou com um suspiro. Alice vai ficar bem.—Isso é o que ela diz, mas ela sólo tem seis anos de idade, o que ela sabe? — disse Valeria, tentando conter suas lágrimas.—Ela é uma criança gênio, sorriu Emma, ela sabe mais aos seis anos do que você ou eu. —É uma criança gênio que não gosta de ser tocada, mal come, tem ansiedade social e não sei quantos outros distúrbios diagnosticados precisamente porque é muito inteligente. — respondeu Valeria. — Ela deveria estar em uma escola especializada para crianças como ela, onde a ajudassem... onde a ajudassem a ser feliz porque é óbvio que eu não consigo!Valeria escondeu seu rosto em suas mãos e soluçou em desespero. Alice era uma criança que exigia cuidados especiais; e um emprego como garçonete, mesmo em tempo integral, mesmo em turnos dob
Valeria sorriu sem convicção. Sua mãe tinha feito dela uma mulher forte, mesmo que às vezes, como esta, ela não medisse suas palavras.—Deixe-me ver se entendi, Sra. Bennet. Isto é para você...o quê? Uma aposta contra seu filho...ou comigo...? — perguntou ela.—Não, minha querida, esta é uma tentativa desesperada de ver a alegria e a sensualidade andarem novamente por estes corredores! —Mas você pode chamá-lo como quiser. A questão é, se em três meses você se tornar mais um desses designers submissos, então....—Então eu não sirvo para o trabalho.—entendeu Valeria. —Muito bem, aceito o acordo.Ela se levantou e estendeu sua mão com determinação.—De verdade? Tem certeza? —Layla parecia ter medo até de ficar excitada.—Com uma condição. Se vou enfrentar seu filho, tenho que ter pelo menos seu apoio, caso contrário ele vai me colocar na rua quando quiser.—Não se preocupe.—sorriu Layla.—Tenho um contrato especial esperando por alguém como você. —Leve tudo ao RH, eu os informarei que voc
Dizer que tinha sido embaraçoso para Nicholas Bennet sair do banheiro feminino da cafeteria de sua empresa sem camisa, usando apenas seu casaco e a cara de um assassino em série, foi um eufemismo.Ele havia resistido à tentação de destruir seu escritório, porque no final o cortado do escritório não tinha culpa da existência de mulheres como aquela. Ela respirou fundo até o seu apartamento, mas no final daquela noite não conseguiu impedir que três ou quatro ornamentos se chocassem contra a parede.Era verdade que ele estava estupidamente distraído com seu telefone celular, ele estava pronto para pedir desculpas até que seus olhos encontraram com os daquela mulher. Ela era de altura média, bonita como uma maldita sereia e com a voz de uma, mesmo zangada. Ela tinha cabelos longos e encaracolados, olhos castanhos e desafiadores, e um corpo para ficar admirando até o fim dos tempos.Era isso que a havia incomodado. Ele podia cheirar, sentir, intuir: ela era uma dessas mulheres capazes de
Ele ia explodir. Nick não conseguia caber em seu terno devido a raiva que sentia. Aquela garota era uma atrevida....E ela o tinha deixado com nada menos que com palavra na boca! Ele!Ele foi até sua mesa e apertou furiosamente o botão do telefone.—Oli! —Que o grito sobre o intercomunicador fez a menina pular em seu assento.—Sim?—Me pases o contrato de Valeria Williams agora mesmo!—Sim senhor.O que Oli encontrou quando abriu a porta do escritório foi muito pior do que um leão enjaulado, então ela entregou o contrato e saiu correndo.Nick soltando fumaça pelas orelhas. Aquela cara de Pau. .. sem vergonha... sem vergonha... sem vergonha...! Como ela ousa ameaçá-lo com uma ação judicial! Ele queria sufocá—la com suas próprias mãos... assim... ao redor daquele pescoço... logo acima do peito dela... aquele peito..."Caramba Nick, se controla!" ele se repreendeu internamente, se sentando calmamente, muito calmamente, para rever aquele maldito contrato.Dez minutos depois, seu grito vei
A cabeça de Valeria estava tão metida nos desenhos que ela mal notou que Oli estava olhando para os desenhos.—Val, isto é incrível.—murmurou ela, seus olhos brilhando de excitação.Valeria olhou para cima e sorriu.—Você gosta deles?—Eu nunca tinha visto projetos como estes antes! Eles são bonitinhos, mas... sexy... é possível? Quer dizer... sentir-se inocente e malvada ao mesmo tempo!—Sim, essa é a idéia.—explicou Valeria.—Você sabe que o CEO vai entrar em colapso quando ele ver isso néh? —Oli a advertiu.—Bom... se ele cair morto no meio da reunião, vamos nos poupar de muitas dores de cabeça.—zombou Valeria. Talvez eu devesse tê-los feito mais atrevidos?Ambos riram e Oli disse a ela que a reunião estava prestes a começar.Valeria tinha passado a semana fechada em seu cubículo, e Nick Bennet tinha passado a semana em fúria porque não conseguia obter fundamentos legais para despedi-la. Eles tinham se evitado o máximo possível, mas chegou a hora de apresentar os projetos na reuniã
Teria sido uma mentira dizer que a bofetada não tinha doído, tinha a mão pesada garotinha rebelde, mas as lágrimas que corriam pelas bochechas dela tinham um impacto maior sobre ele. Eram lágrimas de fúria sincera e silenciosa, do tipo que transbordava e destruía o que estava à sua frente, e ele entendia perfeitamente porque a sua era exatamente a mesma.Valeria não disse mais uma palavra, ela saiu do escritório chorando, deixando-o com aquele sentimento horrível de ter cometido um grande erro, de ter feito algo errado, muito errado.Ele demorou a se acalmar. Ele teve que se acalmar porque na última semana havia perdido completamente o controle. O que diabos estava acontecendo com ele? Ele não era assim! E ela não era a primeira mulher fácil que se cruzava no caminho dele. Então o que o estava incomodando tanto nela, exatamente?Ele andou pelo escritório, esfregando a parte de trás do pescoço com uma mão, e viu jogada em um canto a pasta que onde estavam guardados oscuro desenhos de
Nick fechou os olhos e respirou fundo.—Venha, vamos nos sentar.—disse ele suavemente. ——Como você diz, podemos brigar mais tarde, mas neste momento há coisas mais importantes.Valeria não disse nada, ela apenas caminhou até um dos assentos e preencheu com uma caneta o formulário que ela conhecia bem.Nem mesmo vinte minutos haviam passado quando um médico entrou na sala de espera e Valeria se levantou rapidamente para encontrá-lo.—Alan! —Valeria abraçou-o por um segundo e ele sorriu com uma expressão que parecia um chute no estômago de Nick. Alice...—Calme-se. Eu já examinei Ela. Está tudo bem. Ela vai ficar bem. —o médico lhe assegurou.Ele estava no final dos anos trinta e parecia um homem sério, educado, mais bonito do que deveria ter sido para um médico.—Faz muito tempo que ela não tem uma febre como esta. —disse o médico.— Ela tem estado estressada? Você foi capaz de mudá-la para outra escola?Nick viu a Valeria olhar para o chão e se abraçar.—Não... não consegui, estou trab