CAPÍTULO 33

Após mais um tempo sem ninguém ceder, Hafiq suspira longamente.

Ele agacha-se ao meu lado sentando-se no chão, suas roupas caras destoam completamente do ambiente.

Hafiq tenta encontrar palavras, me encara balançando a cabeça, como se eu fosse uma causa perdida. Aspira profundamente, seu olhar se mostra sincero.

- Tônia, eu não quero jamais te maltratar, eu detesto te ver assim ferida, não quero que você se sinta assim. Você é minha mulher, eu prometi te proteger, é isso o que um homem faz, protege a sua mulher, pra que nada e nem ninguém possam te ferir, te fazer mal. Mas você parece que faz de propósito, você faz questão de se pôr em risco, eu já te expliquei que sou um homem que não tenho só amigos, pra chegar aonde eu cheguei, eu não agradei a todos, eu fiz muitos inimigos, isso é sério, eu não quero que ninguém te machuque, só Deus sabe o que eu teria que fazer com qualquer filho da puta que te colocasse um dedo, eu não quero que você sofra.

- Então pare de gritar comigo como um
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