Ele joga com o meu corpo, me penetra a carne com mais um dedo, os nós de seus dedos correndo pra dentro e pra fora de minha abertura úmida e melada.Como eu vou mostrar a ele que não me tem, se meu corpo diz totalmente o contrário?- Você não me quer, Antônia?Meu sexo escorregadio pulsa sem parar, eu estou constrangidamente lubrificada.Estou molhada, muito molhada, mas eu não dou o braço a torcer.- Não, eu não quero.Ele abre mais as minhas coxas. Que humilhação, eu insisto em dizer que não o quero e a minha vagina está cada vez mais inchada e cremosa.Hafiq coloca os dois dedos entre meus lábios depilados, deslizando-os facilmente, a carne de tão úmida faz barulho a cada movimento de fricção.Eu estou completamente louca para ele enfiar-se em mim até as bolas e receber todo o prazer que ele quiser me dar.Excitada e orgulhosa, ele sabe e perversamente gosta disso.- Você vai gozar? Me diga Antônia.Eu consigo responder em um fio de voz.- Vou.- Vai gozar, habibi?- Eu vou, Hafiq.
HAFIQEla crava os dentes no meu ombro pra suportar todo o prazer que sente, não existe nesse mundo nada mais belo do que senti-la se despedaçar inteira nos meus braços.Um grito preso sai de sua garganta, ela está liberta, solta, as suas coxas tremem, o orgasmo fluindo em seu corpo.- Nunca mais esqueça quem manda!E eu a penetro por mais uma vez, meu pau latejando sem parar, sinto o gozo vindo em uma grande torrente, estremeço com o meu orgasmo, despejando um urro intenso de prazer em sua boca.Colado nos seus lábios, espremo-os à medida minha semente jorra farta, encharcando-a com meu prazer.- Foda, você é gostosa pra caralho. Ah, habibi, eu sou louco por você, eu preciso de você Tônia, cada vez mais, promete que nunca vai me deixar, me prometa.Por que eu disse isso? Eu já não me reconheço mais, o que eu sinto por ela me expõe a fragilidades que eu faço de tudo pra esconder.A grande verdade é que eu estou complet
Nada como uma noite de sexo punitivo e descontrolado para eu despertar revigorada, principalmente em uma manhã de primavera em Londres.Hafiq dorme como um bebê. Já tentei acordá-lo por duas vezes sem sucesso.Ele pensa que ainda tem 18 anos, não questiono o apetite insaciável de meu homem, mas 34 anos pesam nas costas de qualquer um, até mesmo de um deus do sexo como Hafiq.Apesar de eu estar quase em um estado comatoso, me lembro do final de nossa noite e decido começar a tomar as rédeas dessa casa.Após um banho pra espantar a preguiça, desço para meu front de batalha, começando por Ranya.Depois da conversa que tivemos, ela está bem mais receptiva a mim, eu sento na cozinha ea mesa está posta, antes de eu pedir, ela já me entrega uma caneca com café e um pão quentinho, frutas, geleias e várias outras gostosuras.Eu peço escondendo a boca cheia que ela se sente ao meu lado. Mostro o bule cheio, ela entende o que quero dizer, sorri daquele seu jeito meio desconcertado, pega outra c
Hafiq entra em uma loja de roupas caríssima da Knight bridge, procura a gerente da loja e surge logo uma funcionária para me ajudar a escolher as melhores peças e montar um guarda roupa diversificado e de bom gosto.Estou horrorizada com o preço das peças e olho pra Hafiq, ele percebe o que estou pensando.- Pare com isso, não me irrite com essas bobagens, habibi. Escolha as roupas e esqueça os outros detalhes, por favor.Pego um vestido preto Dior de renda com uma fenda lateral, ele me olha com aprovação e separo logo para provar.Estamos na loja há uma hora e estou perdida em um mar de saltos altos Manolo Blahnik, longos Alexandre Herchcovitch, peças de diversas grifes, calças de alfaiataria, sobretudos, jaquetas, calças jeans e camisetas. Mas o que realmente me seduziu foi um vestido de noiva Vera Wang, marfim, com bordados discretos na barra até os joelhos e um decote generoso nas costas. Lembro-me do vestido branco que vesti na exposição e decido compra-lo.Aproveito que Hafiq sa
Por mais que eu tente me manter calma, é inevitável, as minhas unhas roídas refletem meu estado de espírito, estou tensa pra cacete, em alerta máximo.Eu vou me casar hoje.Não que eu nunca tenha me casado, afinal, sou viúva de Zie.Mas nosso casamento foi algo arranjado, um acordo entre dois amigos, questões de herança, resgates do passado.Sem sexo, sem amor carnal. Sem pernas tremendo.Preciso me controlar, senão vou ter um ataque cardíaco até de tarde.Hafiq também está tenso, tomamos café em silêncio e para completar, Kaled parece que resolveu tirar o dia de hoje para se aventurar pela casa e dois vasos já foram parar no lixo.Hafiq resolveu correr em um parque próximo ao nosso apartamento, realmente isso não é coisa de noivo normal.Qual é o louco que no dia do casamento vai correr pra distrair, sinceramente!Ranya mesmo sabendo que será somente uma cerimônia civil encheu a casa de arranjos de flores, encomendou um pequeno bolo, canapés e alguns espumantes para brindarmos.Hafiq
Ranya preparou um jantar delicioso para nós dois, Alimah colocou Kaled pra dormir, então a noite será toda nossa, tomo uma ducha demorada e visto uma lingerie de renda amarela bem sensual que valoriza o meu tom de pele.Coloco a camisola que ele me deu de presente, me olho no espelho e gosto do que vejo.Meus cabelos hoje estão com os cachos meio indomados, mas meus olhos tem outro brilho.A relação com Hafiq tem feito eu me sentir sedutora, feminina, eu não sei se é por causa do excesso de sexo, mas me sinto mais solta pra sair da passividade e flertar com esse homem que hoje se tornou meu marido.Há poucas horas atrás foi o nosso casamento civil, a partir de hoje eu sou a Sra. Hassan.Hafiq já me deixou claro que romances e juras de amor são algo que dele não terei, então eu penso: Afinal, o que eu receberei dele? É pouco o que ele me dá?Eu preciso de mais? E eu, dou mais a ele?Nosso casamento veio embrulhado em interrogações e mentiras, só que em meio a todas essas mentiras, algu
Paro a um palmo de seu rosto, remexendo o bumbum, pego as suas mãos sem parar de mexer e as coloco em meus quadris suavemente.- Isso mesmo, é só pra você, era esse o presente que você queria?- Exatamente assim, habibi.Seus olhos me percorrem o corpo todo, aquecendo-me até os ossos.Ele fixa o olhar nas minhas coxas e na tanguinha de renda amarela que aparece pela camisola suspensa.Hafiq morde os lábios, a música parou, suas mãos sobem até meus seios, apertando-os com força e desce até minha cintura. Eu continuo remexendo os quadris, o som ainda ecoando em meu corpo, o desejo crescendo.Ele desce a mão lentamente até minha vagina, fechando a mão em concha.- Hoje não vou deixar você dormir. Hoje nós vamos fazer amor, habibi.Meus olhos se enchem d’água, quem diria, evoluímos muito desde que nos conhecemos. Hoje ele não vai me foder até a exaustão, não vai me comer até eu perder os sentidos.Ele vai fazer amor comigo.Como eu quis que esse dia chegasse.Ele tira minha camisola, meu
HAFIQEntro no chuveiro com Tônia, ensaboando-a toda, enxaguando seu corpo, estou compenetrado em minha missão, a água quente lava os nossos corpos.- Vire de costas e feche os olhos que eu vou lavar seus cabelos e passar um óleo relaxante no seu corpo.O shampoo e o condicionador exalam um aroma bom no banheiro.Massageio o seu couro cabeludo, é simplesmente delicioso sentir os seus cabelos macios enroscando-se entre meus dedos, ela encosta a cabeça em meu ombro, aproveitando o momento, parecendo uma gata manhosa, preguiçosa, ela gosta de ser mimada.Eu pego um óleo com um aroma delicioso de jasmim e passo pelo seu pescoço, descendo as mãos espalmadas pelos seios redondos, massageando-os, provocando-os, gosto de ter os seus mamilos enrijecidos em minhas mãos, faço movimentos circulares em suas costas.Despejo um pouco mais de óleo e deslizo as mãos pelo bumbum macio, apertando-o com firmeza.A água e o óleo de