284. Predador à espreita

Peter

A chuva fina e cortante batia contra o para-brisa enquanto o avião pousava suavemente na pista. Itália.

De volta ao maldito lugar onde tudo começou.

Eu respirei fundo, sentindo o cheiro do asfalto molhado misturado com o combustível de aviação. Meus dedos tamborilaram contra o apoio de braço, um tique nervoso que só piorava conforme o avião taxiava até a área de desembarque. A quantos anos eu não andava de classe econômica? Eu já tinha perdido até as contas, ainda mais que tinha gastado uma pequena fortuna pelos documentos e visto falso para aquela viagem.

Eu não tinha o direito de errar. Não depois de tudo que me fizeram. Não depois de perder tudo o que eu tinha levado a vida toda para conquistar.

Dessa vez, eu não falharia.

Assim que as portas

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