288.

 Amber

O hospital estava à vista, as luzes pálidas da fachada cortando a escuridão da madrugada. O edifício parecia silencioso demais para o pânico que dominava meu peito.

Magnus estacionou na área de carga e descarga, um local menos movimentado do que a entrada principal. Era um procedimento padrão para manter nossa segurança.

Minhas mãos estavam trêmulas no colo, e eu apertava os dedos uns contra os outros, tentando controlar o arrepio que percorria minha espinha. Leonardo estava ao meu lado, os olhos fixos em mim, analisando cada detalhe do meu rosto como se pudesse enxergar a dor que eu tentava esconder.

"Aguardem aqui, vou pegar uma cadeira de rodas para você," Magnus disse, desligando o carro.

"Não precisa," tentei argumentar, mas Leonardo me lançou um olhar afiado, o tipo de olhar que não admitia discussões

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