Se tocando

“Para vencer os desejos da carne, só tem uma maneira, é dizer: Não!”

Ângela Souza

Joguei o celular em cima da cama, num pulo me levantei e corri em direção a porta para fechá-la na chave. Dentro da minha própria casa me sinto como uma criminosa por fazer algo de errado. Quando me aproximei da cama e me acomodei sobre ela, as dúvidas me atingiram como um sono no estômago. Desligar o celular ou ver aquela demonstração de pura luxúria. Eu sei que era errado mais não conseguir controlar o meu próprio dedo, que parecia ter vida própria.

E, no instante que meus olhos caíram sobre a tela, um calor intenso apoderou-se do meu corpo. Na imagem, a garota estava esparramada sobre uma mesa de sinuca, enquanto um homem de corpo impecável se aproximou, mas o desconhecido estava usando uma máscara, o que atiçou ainda mais a minha curiosidade.

Em uma de suas mãos havia um pote e dava para ver nitidamente que era chantilly, desvio minha atenção para a garota que parecia ser um pouco mais velha que eu
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