A mensagem

César Medeiros

— Maldição!

Sentia o sangue em minhas veias queimando e o ódio percorrendo todo o meu corpo. Continuo caminhando em direção ao banheiro e no momento que adentrei o espaço, rapidamente, livrei-me das minhas roupas. Estava totalmente incrédulo diante do que havia acabado de acontecer, pois, jamais havia me deparado com tal situação, no entanto, me sentia como um adolescente, que não foi capaz de controlar toda a excitação que se apoderou de cada nervo pulsante do meu corpo. Só bastou sentir o calor da sua pele, ouvir os seus gemidos que nem precisou colocar o meu pau latejante naquela bocetinha apertada, para chegar ao meu limite e alcançar o ápice do prazer. Os ruídos que saíram da minha boca se transformaram em um grito ensurdecedor. Entretanto, quando achei que as barreiras haviam sido derrubadas ao introduzir um dos meus dedos dentro da sua vagina, percebi que mais um obstáculo estava presente. Seus gritos atingiram os meus tímpanos, o que já era esperado, já que o se
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