Minha pele está queimando

Ângela Souza

— Abra mais as pernas — foi à ordem dada com a voz rouca.

Os seus olhos me prendem num feitiço profundo e o seu toque em meu corpo, desperta minuciosamente o desejo ardente de sentir suas chamas. Não sei o que estava acontecendo comigo, pois, eu mais parecia uma ginasta olímpica, já que numa manobra rápida, abri as minhas pernas o máximo, como se estivesse toda assada.

Estremeci toda quando senti seu hálito quente e seus lábios macios tocando a minha pele escaldante, que pulsava freneticamente.

— Você está quentinha e meladinha, meu anjo — ele falou com a voz grave.

Sua boca tomou posse da minha vulva, deslizando pelos grandes lábios e revelando as paredes internas, bem rosadas, sem moldura de pelos. Lentamente ele passou a língua gulosa, devassando os meus pequenos lábios e foi subindo até roçar e circundar repetidamente a glande do clitóris, envolvendo até o prepúcio. Com movimentos circulares em volta do ponto latejante, ele continuou massacrando a minha intimidade.

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