Entregue ao prazer

Ângela Souza

Fechei os meus olhos e mordi o meu lábio inferior tentando impedir que algum barulho saísse pela minha boca. A sensação era que o meu canal vaginal estivesse fazendo movimentos de pressionar e soltar e a cada instante, atingia o ponto mais sensível fazendo minha intimidade latejar e uma onda de prazer me envolver.

Meu corpo todo estava trêmulo e quando ouvi um barulho irritante ecoar a minha volta, abri os meus olhos e toda uma movimentação aconteceu dentro da sala. O professor de matemática havia terminado a sua aula, porém, ainda restavam dois horários de Cesar Medeiros e antes que ele surgisse dentro do ambiente, eu precisava ir ao banheiro e retirar esse tormento que provocava sensações deliciosas e inexplicáveis, pois, a qualquer momento, além de ter a calcinha encharcada, acabaria desfalecendo em meio a mais um orgasmo. Virei o rosto para o lado e o tal Augusto me olhava intensamente, exibindo um sorriso largo, revelando os seus dentes brancos e perfeitos. No entan
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