VINTE E UM
Melinda

— Andrei! — Emiti horrorizada com a situação.

— Puta merda… — O idiota falou vidrado no meu corpo. Sou uma miserável de má sorte, agora está bem claro para mim. Ele continua no mesmo lugar, não desvia o olhar por um segundo. Pervertido! Nessas duas semanas em nenhum momento ele dormiu comigo, no dia que esqueço a m*****a roupa e resolvo circular nua no quarto o homem resolve me dá o ar da sua graça.

— Andrei saí daqui!

— Não, que eu saiba, o quarto ainda é meu! — Respondeu sem perder o foco. Tentava esconder minhas partes, porém sem sucesso.

— Saí daqui, ou jogarei esse abajur na sua cabeça. — Avisei impaciente.

— Não teria coragem! — Debochou. Esse filho de uma… Não Melinda, nada de xingar a senhora Makarov, ela não tem culpa de ter um crápula como filho.

— Quer pagar para vê Andrei? Assim como as suas, minhas ameaças não são vazias. — Assegurei nervosa. Estou a ponto de dar um ataque, nunca em toda a minha vida, fiquei nua na frente de um homem.

— Pelo menos se vira, para eu
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