VINTE E NOVE
Melinda

— De quem é a barba? — Rebateu se sentindo. Apelei para o meu lado carinhoso e safado.

— Não pode fazer isso, Andrei…

— Me dê um bom motivo! — Intimou. Pedir para ele chegar mais perto e deixar sua barba em meu pescoço.

— Seu motivo é, por que a mesma lhe deixa arrepiada? Esse não é um argumento muito forte.

— Claro que não. — Peguei sua mão e direcionei no meu centro, que já estava encharcada, apenas em sentir sua barba em meu pescoço.

— Esse, sim, é um bom argumento. — Falou me carregando e jogando meu corpo na cama.

— Por que ama me provocar? — Questionou tirando a roupa

— Isso não é verdade… Tá, só um pouquinho. — Confessei tirando minhas próprias roupas. Ele abriu um sorriso maroto para mim e meu coração traiçoeiro deu várias cambalhotas no peito. Melinda Campbell, literalmente, é uma idiota apaixonada. Passamos a noite nos braços um do outro, foi a melhor sensação do mundo. No dia seguinte acordei cheia de gás, contudo com um misto de preocupação e ansiedade. Enfi
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