Melinda — Senhorita Campbell, quero agradecê-la foi melhor que eu imaginava. — Sorriu — Pensei que não sabia falar em sinais. — Estava certo, aprendi nesse um mês. Empenhei-me ao máximo. — Foi excelente! Gostaria que jantasse comigo em agradecimento. — Disse carismático. Percebi o interesse nas entrelinhas, não quero problemas, que dizer, mais problemas com Andrei, fora que jamais magoaria essa família. — Senhor Luigi, agradeço pelo convite, fora que o meu namorado é muito ciumento. — Proferi apontando para Makarov, que não tirava os olhos de mim e do homem à minha frente. Ele consertou sua postura quando o senhor Luigi o encarou. — Então terei que compensá-la de outra forma. — Enunciou decepcionado. Notei a segunda intenção do homem, então tratei de cortar. Sei que não enho nada sério com Andrei, mas isso não quer dizer, que preciso machucar os sentimentos de outra pessoa, me envolvendo sem sentir nada. Não sou assim. — Não precisa senhor Luigi, apenas em ver essa princesa sorri
Melinda— Andrei! — Emiti horrorizada com a situação.— Puta merda… — O idiota falou vidrado no meu corpo. Sou uma miserável de má sorte, agora está bem claro para mim. Ele continua no mesmo lugar, não desvia o olhar por um segundo. Pervertido! Nessas duas semanas em nenhum momento ele dormiu comigo, no dia que esqueço a m*****a roupa e resolvo circular nua no quarto o homem resolve me dá o ar da sua graça. — Andrei saí daqui!— Não, que eu saiba, o quarto ainda é meu! — Respondeu sem perder o foco. Tentava esconder minhas partes, porém sem sucesso.— Saí daqui, ou jogarei esse abajur na sua cabeça. — Avisei impaciente.— Não teria coragem! — Debochou. Esse filho de uma… Não Melinda, nada de xingar a senhora Makarov, ela não tem culpa de ter um crápula como filho.— Quer pagar para vê Andrei? Assim como as suas, minhas ameaças não são vazias. — Assegurei nervosa. Estou a ponto de dar um ataque, nunca em toda a minha vida, fiquei nua na frente de um homem.— Pelo menos se vira, para eu
Melinda — E essa aqui no braço esquerdo? — Falava sobre a tatuagem de ampulheta que tenho em meu antebraço esquerdo. — A ampulheta simboliza recomeço, movimento contínuo. Fiz para não me esquecer da mudança. Ela é importante em nossas vidas. — Você diz que todas as tatuagens foram em cima de uma cicatriz sua. — Lembrou. Sei exatamente onde quer chegar. — Sim. — Por que fez uma tatuagem tão grande em suas costas? — Porque a cicatriz tomava toda a extensão das minhas costas. — Expliquei triste. Andrei me olhou com dor nos olhos. — O que ele fez nas suas costas? — Sabe escolhi a Fênix porque ela representava o que eu estava sentindo naquele momento. Você conhece a história da Fênix? — Desconversei. Ele balançou a cabeça negando. — Fênix é um pássaro lendário da mitologia grega, que morria, mas depois de algum tempo renascia das próprias cinzas. O pássaro fênix, antes de morrer, entrava em combustão, para depois renascer. — Você se identificou com esse pássaro? — Com toda certe
AndreiFui o primeiro a descer, minha mãe já estava à nossa espera. Nem ligou para mim, mas foi Melinda aparecer que o seu sorriso ampliou. Traidora!— Mel, minha linda, que bom te vê!— Igualmente, senhora Svetlana! — Disse dando um abraço em minha genitora. A mulher é estranha. Por exemplo, minha mãe e Melinda. Se conheceram ontem e já tratam com essa intimidade. Para homens é mais difícil. Fomos para mesa e em meio ao almoço que está divino rimos. O ambiente está agradável, até parece que somos uma família. Engoli seco quando esse pensamento se formou em minha mente. — E então, Mel, foi muito difícil se adaptar às novas mudanças quando você veio morar aqui? — Minha mãe perguntou curiosa, como sempre. Sei que na cabeça dela, Melinda será minha esposa. Já lhe falei e tornarei a repetir. Ela precisa tirar essas ideias da cabeça.— As mudanças são necessárias em nossas vidas!— É, mas existem pessoas que não gostam nadinha delas. — Minha mãe declarou olhando em minha direção. Entendi p
Melinda— Melinda Campbell, come essa comida, ou enfiarei goela abaixo. — Natasha mandou autoritária. Grunhi nervosa. Não gosto quando estou comendo e me dão pressa, isso me dá azia. — Natasha, irei falar pausadamente. P.A.R.E. — Bradei irritada. Essa pressa me dá nos nervos.— Ninguém mandou você ser uma lerda comendo.— Saborear comida não é lerdeza.— Isso se chama enrolação. Por acaso está amarelando? Você nos pediu ajuda, ou não quer mais? — Insinuou. Merda! Não admitirei que está certa. Pedir ajuda para encontrar uma roupa bem sexy para mim. Hoje me entregarei a Andrei sem nenhuma ressalva. Não aguento mais resistir a esse tesão, também não quero morrer virgem. De jeito nenhum, claro que, não julgo quem queira, mas cada um com seus pensamentos.— Olá, meninas!— Oi, Nik! — Falamos juntas. Ele beijou o topo de nossas cabeças, e nós três saímos sorrindo cúmplices, no entanto, parei quando notei a senhora Raissa, a dona do restaurante em um canto triste e abatida. Chamei meu amigo
Melinda Puta Merda! O que foi tudo isso? A sensação que senti quando estava gozando foi tão incrível. Por falta de uma palavra melhor, posso dizer, libertador. Abrir meus olhos e ele estava me encarando em silêncio. Merda! Estou envergonhada. — Está envergonhada. — Não foi uma pergunta. Tentei parecer confiante, mas falhei miseravelmente. Queria muito não me sentir assim. Fechei os olhos sentindo minha face queimar. Andrei rastejou por cima de mim e beijou a ponta do meu nariz. — Não precisa ter vergonha. Deslumbrar você gozando, foi a visão dos deuses. — mordeu minha boca — Agora, preciso estar dentro de você. — Tudo bem. — Respondi engolindo a saliva que acumulou na boca. Estou nervosa, admito e com medo. Andrei colocou a camisinha e se posicionou em cima de mim. — Não tenha medo, vai doer, mas passará. Serei cuidadoso, minha pérola. — Terminou impulsionando seu sexo. Sentir uma pressão no meu centro, ele forçou um tempo e nada de entrar, contudo, quando ele conseguiu sentir uma
Melinda — Boa noite, senhores! Hoje a noite está fria, um clima maravilhoso de romance. Essa canção é dedicada ao senhor e a senhora Bauni, eles fazem 50 anos de casados, hoje. Uma salva de palmas a eles. — Em homenagem a ambos cantarei uma canção francesa. Ela se chama “Quad Jé Ferme Lea Yeux” que significa “Quando Fecho os Olhos”, espero que apreciem. — Terminei sendo agraciada pelo sorriso deles. O casal aniversariante se levantou e começaram a dançar agarradinhos. Eu senti uma inveja boa, se é que podemos chamar assim. Sonho um dia ter um amor tão forte como esse. Olhei de soslaio para o Andrei que estava sentado à mesa com Mine e Helen, ele não tirava os olhos de mim. Será que um dia ele poderia me amar? Espero que sim, pois eu já o amo e se ele me deixar sentirei uma dor bem pior que já sofri em toda a minha vida. — “Quando eu fecho os olhos Ainda nos vejo feliz…” — Encerrei a canção lentamente, esperando o tempo do senhor e da senhora Bauni. Eles foram até mim e agradeceram
Andrei — Bóris, alguma notícia daquele, caso? — Inquiri ligando meu notebook, porém, quando voltei a minha atenção para o meu chefe de segurança devido à demora em responder, fico intrigado. O mesmo parece em outro mundo. O que deu nesse homem? — Está surdo! — Questionei aumentando minha voz. — O quê? Falou alguma coisa senhor Makarov? — Perguntou se arrumando na cadeira. É definitivamente há algo errado, ele está distraído, não é de hoje, nada falei porque não estava afetando seu desempenho, mas agora é outra coisa. Espero que não seja nada relacionado a sua saúde. — Está acontecendo algo com você, homem? Está disperso, constantemente pensativo e outras coisas que observei. Então, vai me dizer ou terei que arrancar a força. — Terminei tirando seus olhos. Ele deu um suspiro vencido. — Encontrei a mulher da minha vida! — Revelou grave. — O que disse? — Foi o que ouviu, senhor! Estou apaixonado. — Se você achou o amor da sua vida, não percebo o porquê dessa cara de enterro. — Le