POV IVAN:
— Você pensa que só por tirar 10 na escola você será bom na vida? Cresça e seja um homem, seja um Alfa e não um cachorro assustado. Eu não criei um homem para ser comum, eu criei um homem para ser o melhor. Ouço o velho discurso motivacional do meu pai antes de ir na escola. É sempre assim, desde que perdi a minha mãe, meu pai passou a exigir mais de mim. E isso começou a matar meu psicológico , tanto pela morte da minha mãe quanto pela pressão do meu pai. Aos 16 anos, um ano depois da morte da minha mãe, me envolvi em coisas erradas e isso me fez quase morrer. Me pergunto porquê não morri naquele dia, Por que eu tinha que continuar vivendo essa vida maldita. Para fugir de toda essa merda, entrei no mundo das lutas clandestinas. Me viciei na dor, a dor passou a ser o melhor que essa vida maldita me oferece, além do sexo. Meu pai termina seu velho discurso e saiu sem falar nada. Se eu abrir a boca, é capaz dele me dar uma surra. Posso até ser um playboy de quinta, mas respeito o meu pai, e sendo sincero, entendo um pouco o que ele passa. Desde que ele perdeu a minha mãe, ele passou a se focar em seu trabalho e sucesso, além de me encher o saco com os negócios. Cada um lida de formas diferentes a dor, e como disse, eu respeito a forma dele. Entro no meu carro e dirijo até a escola. É meu último ano, próximo ano estarei na universidade. Ainda não sei se quero fazer economia ou administração. Mas de qualquer forma, meu pai já está me preparando para o meu futuro. Muitos pensam que eu sou um desleixado quando se trata dos estudos, mas eu sou o melhor. O meu pai me ensinou isso. Em todas as escolas que eu passei, eu era sempre o melhor em tudo. Eu não sou um playboy certinho, por isso que fui expulso em mais de duas escolas. Mas com o poder de meu pai que é muito elevado, não foi difícil esconderem minha ficha de agressor. Os caras ficavam sempre putos quando descobriam que eu comia as minas deles. Outro fato sobre mim, eu gosto de mulheres loiras. Todas as que pego são loiras, porque eu mereço melhor, do que uma simples morena ou ruiva. Quer ficar comigo? Seja loira. Entro na escola e sou recepcionado pelos meus amigos . Passamos a manhã toda falando das loiras, eu ia colocando cada uma delas na cabeça. Mas para mim, não era difícil conquistar uma mulher. Casos de uma noite. Não durmo mais de duas vezes com uma mulher. Se eu dormir duas vezes com você, é porque você fez do jeito que eu gosto. Durante as aulas, sinto o olhar de várias garotas em mim e eu ignoro os olhares das que não eram loiras. Porque eu não levo lixo no meu Ap de foda. A aula terminou e uma loirinha vem em minha carteira e passa a mão em minha coxa, deixando o menino animado. Ela dá um sorriso sexy antes de sair. — Ei cara. Vamos jogar basquetebol, quer vir? — Pergunta Mateus seguido pelos outros caras. — Vamos! — pego a minha mochila e saímos em direção ao ginásio. Enquanto jogávamos basquetebol, um morena linda me chama atenção, fico perdido naqueles olhos. Nossos Olhares se encontram e ela continua conversando com os seus amigos, não me surpreendeu nada ouvir eles falando coisas absurdas sobre mim. Às vezes agradeço por ter uma super audição. Eles ficam falando de mim por alguns minutos até que uma mina entrou com uma prancheta, presumo que seja a professora. Fico olhando ela competir com outra garota, uma loirinha muito bonita que faz exatamente o meu estilo. Mas a morena me prende por completo. — E aí, Ivan...O que achas dessa ideia? — disse Mateus. — Eu quero aquela loirinha na festa. — Eles olham em direção da loira que está tentando se sobrepor a morena. — Que gatinha!! — Um dos caras diz, enquanto os outros assoviam. — Você manda! — Ele diz, jogando a bola para mim. Depois das aulas, a morena faz uma estrela para um cara mô feio. Mas fico deslumbrado com a visão dos peitos dela se movendo com o corpo, Ficando alheio às conversas dos caras. As aulas deles termina e eu fico mirando a mina com quem ela estava competindo. Saio de onde estavam os caras e sigo ela, ela percebe e faz a habitual cara de safada das gostosas. — Está me seguindo? — Ela disse, se fazendo para mim. — Você tem algo que me pertence, e eu quero loirinha! — Digo, me aproximando dela e a prendendo na parede. — E o que você quer? — diz a loirinha já se esfregando em mim. — O que guardas debaixo dessa saía. — digo, começando a dar beijos, mordidas e chupões em seu queixo. Minha mão desliza para dentro da saia dela. afasto a calcinha para outro lado, permitindo que meus dedos entrem com facilidade dentro dela. — Não aqui! — Ela disse, ofegante. Me empurrando para um quarto de materiais de limpeza. Rapidamente deslizo a saia dela, junto com a calcinha para baixo. Pego a calcinha dela do chão e coloco na boca dela. — Nem pense em tirar daí. — a ordeno. Viro ela de costas para a mim a encostando na porta. Passo a mão pelo cu dela e a vadia já estava arrombada. Deslizo meu pau para fora das calças o colocando bruscamente no cu dela Ela grita, mas o som sai abafado pela calcinha e pela minha mão que a segura com força. Sem dar a ela tempo de se acostumar com o meu tamanho dentro dela, começo a socar sem dó. Enquanto a outra mão mergulha em sua buceta. Fico fodendo ela até suas pernas ficarem fracas e ela cair sem força em meus braços. — Que fraca. — Digo, com desdém. Deixo ela cair no chão e fecho meu zíper. Saiu do quarto e vou direto para casa de banho, lavo as minhas mãos e saiu de lá. Pelo corredor, encontro a morena distraída, propositadamente fiquei em frente dela e ela bateu em meu peito. Antes que ela chegue ao chão lhe seguro. É fofo ver que ela é bem frágil, parecendo inocente. fico imaginando quantas coisas obscenas poderia fazer com ela, Eu poderia ensina-la várias coisas. Meu menino logo fica animado. Mas infelizmente, a garota não é loira.POV IVAN: — Ora, ora... Olha quem chegou. — Disse o Tom, animado como sempre. Não sei o que seria de mim se não fosse o Tomás. Ele me encontrou enquanto eu mergulhava em lama. Graças a ele, deixei de me afundar e entrei no mundo das lutas clandestinas. Ele é meu mentor e treinador. — Tenho luta hoje? — pergunto, me aproximando do balcão. — Sirva uma dose de uísque para o riquinho aqui. — ele disse para o barman. — E você... Relaxa a mente e o corpo. Hoje não temos nenhuma luta. — Ele disse, dessa vez para mim. — Estraga-prazeres. — Eu disse, tomando toda a bebida que continha no copo que o barman me serviu. — Como estão as coisas? — Ele pergunta para mim. — Nada de mais. Apenas vou ter que visitar algumas cidades. — Seu pai está te preparando bem para ser líder. — Eu sou o seu único herdeiro, o que você esperava!? — Sempre amável nas respostas ein. — Só quero relaxar, falamos depois. — tomo um último gole. E caminho até uma loirinha. Meto um papinho básico, e a mina já e
Diário de Joha Dark México, 1980 Eu não consigo, eu nunca consigo chamar a polícia. Hoje ele veio, tentei falar com ele lhe perguntando o que ele queria. Mas ele não respondeu. Ele demorou um pouco mais hoje, mas não disse nada. Eu tive a impressão de que ele queria vir até mim, mas vi que ele hesitou, apertou os punhos e parecia que usava muita força. Parecia lutar consigo mesmo para não vir até mim. Ou será que ele não gosta de mim? Será que eu lhe fiz algo que eu não me lembro? Eu estou ficando maluca, fico horas olhando pela janela esperando que ele venha, mas a cada dia que passa, ele demora mais para aparecer. Eu estou mesmo ficando maluca. Mas não consigo parar, já me esforcei e tentei tantas vezes ignorá-lo, mas sempre volto para aquela janela à procura dele. Estou pensando em tanta coisa que eu já nem sei mais. Será que ele é surdo? Ou é um psicopata!? Psicopatas devem analisar as suas vítimas antes de matá-las. Mas nenhuma das características que eu encontrei na int
Diário de Joha Dark México, 1980Hoje ele não veio. Fiquei esperando, mas ele não veio. Minha ansiedade estava a mil, esperando que ele viesse. Duas semanas. Duas longas semanas sem vê-lo.Temo que algo tenha acontecido com ele.Ou será que fiz algo errado?Ou é minha mente me pregando peças. Me pergunto como ele consegui mexer comigo, porquê ele me deixa assim tão pra baixo? Porquê eu me culpo se eu não fiz nada? Acorda Joha, não se iluda por um desconhecido que você mal sabe se não é um psicopata....Ele veio. Demorou mais de duas semanas, mas ele veio.Hoje, ele estava dentro da minha casa. O pânico me invadiu, e eu peguei a faca, apontando para ele.Ele sussurrava "desculpa". Eu perguntei por quê, e ele permaneceu em silêncio. Antes de ir, olhou-me e foi embora.Estou perdida. E acho que preciso da ajuda de um profissional. Fim.POV
POV ANNIE:— Eu não acredito, eu não acredito, eu não acredito... Estou tão feliz por você!— Obrigada, obrigada, obrigada. — Digo abraçando a minha irmã.Eu contei a ela que consegui e que agora eu sou a nova líder de torcida. — Eu tive uma ideia! — Eu disse, olhando a minha irmã.— O quê você tem em mente? — Vem, segue. — Desço da cama e rapidamente desço as escadas. Indo em direção a cozinha onde está a minha mãe.— Mãeee... — Grito, animada.— Estou aqui!! O que houve?Diz, aparecendo com um pano de pratos em seu ombro. — Eu tenho 5 palavras para dizer a senhora: Eu. Sou. A nova. Líder. De torcida. gritamos todas felizes e nós abraçamos as três. — Isso é ótimo meu amor, parabéns querida. — Disse minha mãe, voltando a nós abraçar.— Obrigada mamãe. — digo, me afastando um pouco delas. — Mãe, agora que sou a nova líder de torcida, eu quero pedir que a senhora nos dê a permissão para que possamos sair para comprar meu novo uniforme. A senhora não precisa pagar, eu tenho dinheiro
POV ANNIE:Já estava tudo pronto. As almofadas estavam em nossas camas e a festa já tinha começado. Era por volta das 22h e nossos pais não acordavam nesse horário. Eu já tinha traçado todo o plano em minha cabeça de como prender o novato. E eu estava ansiosa por isso.Abrimos as janelas e saltamos elas cuidadosamente evitando causar barulho.Eu estava deslumbrante, devo admitir. Mas minha irmã não ficou atrás também. A festa era do outro lado da cidade, um pouco longe de casa. Mas eu estava tão preocupada em planear o meu encontro com o novato que eu não estava ligando para nada.O amigo da minha irmã veio nos buscar perto da paragem de autocarros. Em poucos minutos já estávamos na festa. A festa estava tão cheia, que agora eu não sabia como encontrá-lo.Juntos, eu, minha irmã e amigo dela, nos exprememos no meio da multidão e conseguimos entrar. A casa era linda, apesar de estar cheia de gente dá para ver que quem vive aqui não é qualquer um.— Nós vamos na piscina, se precisar de m
Diário de Joha Dark México, 1980Hoje, um homem estranho estava me seguindo. Na verdade, sinto que estou sendo seguida desde o mês passado. Mas hoje, eu vi um homem estranho. Sua expressão era fechada, e ele era muito bonito, por sinal. Ele era asiático, só não sei dizer o país porque para mim, eles são todos iguais. No início eu pensei que fosse impressão minha, mas não era. E ele não fez questão de esconder que estava me seguindo. Me senti assustada, por ser mulher, me senti vulnerável. Eu caminhei pelos lugares onde havia mais pessoas, eu não seria louca de parar e perguntar o que ele queria ou o Porquê de estar me seguindo. Eu não sei como eu consegui despistá-lo. Cheguei em casa assustada e, como sempre, o Hugo estava imerso em substâncias não lícitas e bebidas. Ele estava com as vadias das vizinhas, e o pior é que ele mal se importa se eu o vejo com elas ou não.Eu poderia dizer que isso me magoa, mas não.
Diário de Joha Dark Mexico, 1980Ele me encontrou, ele sabe onde eu moro. O homem desconhecido sempre vem, todos os dias quando o Hugo sai. Fica parado na janela me olhando, e isso é estranho. Estou assustada que decidi pedir ajuda ao vizinho, ele disse que estaria prestando atenção caso o desconhecido viesse. Caminhei até a janela e, como sempre, ele veio. Ele sempre fica parado imóvel olhando para mim. E eu, mesmo tomada pelo medo, algo nele me chama atenção, algo que eu não resisto e que sempre me faz vir a janela para ver se ele veio. Eu sei, eu devo estar ficando louca.Pouco tempo depois, o vizinho se aproxima dele, mas ele não dá atenção a ele. Meu vizinho tenta falar com ele, mas seu olhar não sai do meu, sua boca não se abre, o que significa que não está respondendo ao que o meu vizinho diz. Ele se virá e sai, e logo que ele saí, corro até a porta e vou até onde meu vizinho está. perguntei-lhe se o homem