43. Não é meu filho

No outro dia, quando Niara e Roberto acordaram, estavam deitados em uma cama de hospital. Rosa pessoalmente cuidava da amiga. Se sentindo bastante culpada porque durante a noite ela quase sofreu um aborto.

Quando percebeu que eles estavam drogados, Rosa caiu em si, que eles foram vítimas de alguém que queria fazer parecer que tinham um caso.

"Você está bem?”

“Por que estou aqui?”

"Você se lembra do que aconteceu ontem.”

Ainda muito fraca, com os efeitos da medicação, Niara tocou a mão na cabeça, fechou os olhos, pensando que precisaria fazer um esforço para lembrar. Mas tudo estava muito claro. E ela começou a relatar a Rosa:

“Eu estava fazendo ronda no turno da noite de ontem. Quando um dos pacientes afirmou que havia alguém desmaiado no banheiro feminino.”

De fato havia.

Então eu pedi a ele que fosse chamar uma enfermeira.

Quando me abaixei para checar seus sinais vitais, senti uma picada no meu pescoço. Não consegui nem olhar quem era. Meu corpo estava ficando mole e pesado. Cai
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