37. A briga (parte três)

No fim da reunião criou-se uma grande briga, de um lado os defensores de Carlos, que apesar de fiéis, não tinham a maioria do outro, aqueles que confiaram na aposto do fundador do grupo. Afinal ele era um grande empresário, que saiu de um vendedor de rua para dono de um grande grupo empresarial, do varejo alimentício.

“Senhores, vamos ter calma é apenas uma medida provisória, dentro de seis meses estaremos aqui de novo, revendo a situação.”

Com as palavras da médica, o tumulto se acalmou e os diretores foram saindo aos poucos da sala de reunião.

Os integrantes da reunião foram saindo um a um, o primeiro foi André que ainda estava em transe, com a aparência de Débora. Os últimos foram Antônio e seu filho.

“Senhorita, você é um colírio para os ouvidos… e de fato para os olhos também.”

Samuel falou pegando a mão de Débora. Os olhos de Carlos se estreitaram. Mas, antes dele falar qualquer coisa o pai. Antônio falou primeiro.

“Espero lhe encontrar nas próximas vezes que estiver aqui no gru
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