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Prisão mental, espiritual, emocional,
existencial.
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A vida é uma prisão? A vida é uma prisão... Uma prisão de libertações, Fases, pessoas, medos, decepções, Conquistas, desejos, sonhos, vitórias, traumas, perdas. Uma prisão de razões perdidas e queimadas emoções...
Adormeça, seja à noite... Quando a luz perder para a escuridão, a vida se tornará uma eterna prisão. Uma prisão libertária. É tarde demais para lutar? Agarrar a flecha c
169verdades ao vento que salvara minha consciência e bagunçara ao mesmo tempo minha mente ela pronunciara lentamente, Juntamente as folhavas que voavam, estávamos a sós na praça, peguei em sua mão, Dei um gole na cerveja restante, Ela me dissera... ''Existe outra pessoa, estou apaixonada por ela e sou homo... '' Meu deus, o tempo parou, Meu sangue se secou, o lobo morreu de tanto que uivou e sangrou; O sol impiedosamente me incinerou... Tudo agora fez o maior sentido, e eu nem imaginaria o que ainda viria... Eu não sei se enlouquecia ou ficava aliviado... Mas aceitei, tentando levar numa boa... Levantamo-nos e fomos nos sentar mais próximos em um banco só na sombra, Devido a força da luz do sol; estava deveras calor... Sim, minhas veias transbordavam graus altíssimos de uma inexplicável sensação; Estávamos tão perto um do out
180solúvel na poesia injetada em seus olhos que choram tinta aquarela e não entende o que está acontecendo, Ter esperança é uma ruína, mas é tudo que temos?A furiosa besta incontrolável.Acordo atordoado pelo fato do sonho ter dissipado em minha cama cheia de mofo, os vizinhos gritam e a luz do sol pós-apocalíptico sangra lá fora. Choro por dentro e tudo se rasga, choro e grito, a mente vai à loucura, desejo todos longe, desejo estar longe de tudo, por que essa chama me consome tão fur
190saberemos... O cigarro terminou, o uísque havia perdido o gosto, eu estava morto. Eu me sentia devastado. Eu não sabia o que havia de errado comigo. Tudo estava tão distorcido, não queria me consumir como uma chama morta... Suspirei forte e respirei fundo, virei para o lado, Uma lágrima fria forte e grossa e suja saiu dos meus olhos... Respirei fundo e parecia que estava de noite dentro de mim, a escuridão dela me agrediu e o espírito chorou por essa mentira que ela criou para ela mesmo que deveras triste. Ela era uma estátua de mármore danificada, caótica, louca, perdida. Medusa. Querendo me sucumbir aos deuses do submundo, tempos depois o dia ficou cinzento e frio e a acordei, me vesti a acompanhei, o táxi chegou ela foi para o aeroporto e me dera dinheiro para voltar, como sempre fazia, fui pra casa no caminho o dia vol
O Diário de um lobo solitário.POESIA UIVANTEVol. II 16/11/2016 Eis uma continuação de Poesia uivante, em partes cronológicas em partes bagunçadas, refletindo minha visão perdida do que costumava ser romântico, agora um pouco mais visceral mostrando como superou alguns demônios interiores os afogando em boemia e no final mais uma vez buscando a felicidade, o momento perfeito... A estrada de seu cosmo visão espiritual.
CAPÍTULO I - O retorno do lobo.Poesia uivante, terceiro ato.DescontroleEstá ocorrendo dentro de mim uma mudança.Triste (?) paz, e Caótica, natural, depois do amor puro, Sobrou-se o cálice de sangue e a garrafa de uísque. A maré está selvagem.Uma mudança rebelde, poesia colérica e visceral. Será que perdi o dom
CAPÍTULO IIO diário de um lobo boêmio.Poesia e boemia, terceiro ato.&n
Na toca do coelho branco.Vivemos diante dos medos e temores de nossa mente? Uma fuga sagaz ao que nos transparece uma lúcida loucura desafiando esse mundo racional sem o vivo sentimentalismo libertário. Onde estamos? Para onde fomos parar? O que nos tornamos?Uma incógnita perdida, misteriosa, com alguns segredos sufocados, Ou palavras sufocadas, danificadas sem habilidade... Que não fazem questão de tocar e alcançar e enxergar o vislumbre entre as cortinas do mundo de nossa essência. E não podemos perder a coragem, os nossos sonhos como chuva de verão. Por toda a cidade, dia após dia, já cansados, sem saber mais o que é sentir o gosto da eternidade, nos l
70compreende, está tudo aprisionado e difícil, isolação, libertação, paixão... Que danço bêbado constantemente vendo a plateia se queimar e sorrir. Queria tanto uma verdade heroica, um ego destroçado, uma poesia de amor infinita e compreendida, ou nada, mas o marco sobrevive... Peregrinando... Pela vida...Sempre será assim... Rindo melancolicamente e se deixar queimar ou não, triste é o vagabundo que sabe tudo isso. Ou o iluminado que seria capaz de chorar sorrindo, ou sorrir chorando. Por amar por necessidade escrever quanto respirar... O escritor.Loucuras e boemias.