Capítulo 8


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infernal, Com seus punhos, gritos e palavras... Letras, cólera, compaixão, Aos desafios e desaforos, as brigas e as calmarias, pássaros alheios, Aos bêbados deuses, aos perigos sem fim, as estradas e suas filosofias, Há uma âncora em mim... No coração, na alma no pensamento sem fim, Oh velho lobo do mar, oh sangrento uivo vermelho... O amor é a âncora... Ou afunda ou estagna um porto seguro... Vivemos a mercê dos mares desconhecidos do amanhã da vida, da nossa alma, mente e coração. Somos capitães perdidos na tempestade da existência... ‘’Uma representação que separa a âncora em duas partes: O semicírculo virado para cima (o mundo espiritual) é coroado pela cruz da matéria, que representa a existência real e contínua no mundo material.

 

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