Paramos em um mercado antes de irmos para o chalé, porque de acordo como Riccardo, lá não tem nada para comer e nem beber, e se tiver algo, vai está estragado, já que tem anos que ele não vai lá. Compramos tudo que gostamos de comer, e como vai ser praticamente só um dia, não vai fazer mal comer besteiras.Os produtos de higiene ele fala que colocou na mala, é a única coisa que tem além de uma troca de roupa de cada um. Ele mesmo que fez a nossa mala, tenho até medo do que tem lá dentro.A viagem durou cerca de uma hora e meia até ele chegar em uma espécie de parque particular. Quando ele falou que seria em uma mata, eu não achei que seria totalmente.— Não se preocupe, eu não disse a ninguém que viemos para cá, nem mesmo para minha mãe. Essa casa é minha, mas ninguém sabe onde é.— Nem mesmo a dona da imobiliária?— Não. Com ela só deixo se casas para ela alugar ou vender. Aqui é um canto que eu gosto de ficar para esquecer do mundo. Nunca trouxe ninguém aqui, você é a primeira.Após
HotEla nega com a cabeça sorrindo, sinto que o maior prazer dela e me contrariar. Amarro suas mãos na cabeceira da cama. Pego a venda, dou um beijo em sua boca, e coloco a venda nela, tampando os seus olhos.Passo a mão pelo seu corpo todo, descendo e subindo. Ela solta uma "hum", mostrando o quanto está gostando. Saio de cima dela e fico em pé na cama, admirando o corpo da minha esposa. Já tem um volume generoso em sua barriguinha, tenho que tomar cuidado só para não machucar o meu filho.Uma pena que ela não possa tomar afrodisíaco novamente, pois os deixar ela mais fogosa, mais quente, mais cheia de tesão. Mas, vou fazer ela me pedir para fødê-la. Abro duas duas pernas, a deixando completamente arreganhada para mim. Pego o consolo e começo a passar pela sua barriga.Ela se mexe com o susto, mas eu peço para ela relaxar. Uma das coisas que eu mais gosto, e ver ela se contorcendo de prazer. Vou descendo bem devagar, passo o consolo do seu clitöris, até o seu rëguinho. Subo novament
Queria encontrar o botão para desligar ele por um minuto, ele não deu uma trégua durante a noite toda. Na hora do banho foi de novo, e só quando fomos para cama dormir que ele parou. Agora estou aqui, sem conseguir dormir, porque estou toda ardida, assada e acabada. Não estou nem conseguindo andar, porque o atrito das minhas coxas na minha intimidade, faz eu chorar de dor.Vou ter que dar uma parada nele, pois mesmo ele me fazendo ir às nuvens de tento gozar, meu prikito não aguenta mais nada. E o pior de tudo, que ainda é domingo, e ele disse que só íamos embora amanhã, na segunda feira. Tô lascada.Olho para cima e ainda vejo as gravatas na cabeceira da cama, vou ter que amarrar ele o domingo todo, ou minha intimidade vai pra casa do chapéu. Aproveito que ele está com as mãos em cima da sua cabeça, pego uma delas com cuidado, coloco perto de gravata e amarro uma mão.Me levanto, mancando, cheia de dor, mas vou para o outro lado e amarro a outra mão dele. Assim, não vou correr o risc
Depois do almoço, seguimos para a piscina. É estranho ficar pelada o dia todo, mas até que é gostoso, sem nada te apertando ou entrando em lugares que não deve. Meu maior medo, e entrar na piscina, e como tem uma cachoeira que vem do rio lá de cima, acabe entendo algum peixe ou algo parecido dentro de mim.Na hora do nado, tento sempre ficar longe dele, o que faz ele cair na risada. Mas ficar aqui é bom, pois a friagem da água deixa minha intimidade tranquilo, sem tiração, sem ardência. Graças a Deus ele me chama para irmos embora, manda eu abrir as pernas de novo e passa a pomada mais uma vez. Lástima, é uma vergonha sem tamanho. Coloco o vestido que estava na bolsa sem calcinha, para não machucar minha menina, e seguindo para o carro.— Gostou de lua de mel? — Ele pergunta abrindo a porta do carro para mim.— Gostei, aqui é bem tranquilo. Mas dá próxima vez, não vamos fazer tanto, não sei como vai ser amanhã quando eu terminar que colocar roupa para trabalhar.— Você é a dona, pode
Saio às pressas de casa, pois cada segundo conta. Meu advogado conseguiu uma autorização do juiz para fazer a gravação, o que foi bom, assim não vou depender somente dos policiais como testemunha.Chego na delegacia quase correndo, e assim que avisto o meu advogado, seguimos para dentro. Falamos com um policial, e ele nos encaminha até o delegado.— Que bom que vieram cedo. Parece que ele se arrependeu de não ter entregado ela naquele dia.— Sabe o que aconteceu, delegado?— Mais ou menos. Ele pediu para ligar para ela, e pelo estado em que ele ficou depois da ligação, acho que não foi muito satisfatório para ele. — Dou uma risada de lado. Eu sabia que ela não ia pagar para soltar ele.Agora, eu só tenho que tomar cuidado com o que eu falar, pois como vai estar gravado, ela pode usar isso na justiça falando que eu subornei para que ele falasse que foi ela. O delegado me leva até a mesma sala que falei com ele da outra vez, e eu o espero.Ele aparece, dessa vez com um rosto mais sombri
Assim que o áudio terminar, ela começa a gaguejar, falar que é mentira, que eu fiz ele falar tudo aquilo. Sorrio e peço para o Bernardo abrir a porta e mandar as pessoas que estão do lado de fora entrarem. Ela não tira a mão do telefone até ver a polícia entrando.— Ele falou tudo isso diante dos policiais, diante do delegado. E antes que você pergunte, sim, conseguimos autorização para a gravação.— Não permiti que a polícia entrasse. Aqui é minha empresa, minha sala, e não é um local público. Podem se retirar.— Temos um mandado de prisão, senhora. — Meu advogado coloca o documento em cima da mesa, e ela pega, mas não lê. Apenas rasga o papel e joga os pedaços em cima da mesa. — Não tem mandado nenhum.— Essa era uma cópia. Tenho mais aqui, caso a senhora queira extravasar antes de ir para a cadeia. — Ele coloca outro papel na mesa dela, e ela se afasta.— Pode prendê-la. — O delegado fala, se aproximando dela, e ela vai indo mais para trás, até bater as costas na janela de vidro.—
— Primeiro, como você se chama? Que eu não sei o seu nome.— Deniel... Daniel Rothman. — Ele fala gaguejando, como se estivesse na frente do pai da minha mãe.— Minha mãe ficou sozinha por um longo período, depois achou que tinha voltado ao amor, mas foi enganada. Se você estiver olhando para minha mãe só pelo desejo da carne, como vocês homens dizem... Carne fraca, sugiro que pare agora mesmo, ou vou pedir para o Riccardo te demitir agora mesmo.— Eu não sou um moleque, nem um adolescente para fazer isso. Fiquei casado por vinte anos, e nos divorciamos normalmente, sem brigas. Jamais brincaria com sua mãe, dona Montelli.— Você chama o Riccardo de Riccardo, então pode me chamar de Gabrielly. Se não é um adolescente, para de ficar paquerando ela como se fosse um, e vai lá falar com ela. Leva ela para jantar, dá uma noite romântica para ela, pois ela nem sabe o que é isso além do que assistiu nas novelas.Ele dá um leve sorriso de lado, e eu me viro de costas para ele e vou até o Ricca
Ela passa o aparelho e dá uma mexidinha, uma leve apertada e sorri. Minha mãe e dona Marly ficam em cima, como se pudessem ver alguma coisa entre os borrões. Só vejo que tem um bebê ali porque a médica mostra cada pedacinho dele, se não, eu não ia ver nunca.— Parece que... — Ela começa a falar e para. — Bom, esse aqui está nitidamente mostrando o piupiu dele, é um menino. — Minha mãe pula, gritando que acertou. — Calma, ainda não acabei.O silêncio toma conta da sala. Como assim ela não terminou? Olho para o Riccardo sem entender, e ela chama a nossa atenção.— Aqui, encontrei. Parabéns, mamãe, você está grávida de gêmeos. Não estão na mesma placenta, por isso quase não encontro o outro. Sorte que eu gosto de explorar bem, para os papais não se assustarem na hora do parto.— Consegue ver o sexo do outro? — Dona Marly pergunta, e ela pede para esperar um pouco, pois o menino está bem na frente. — Ela coloca o aparelho na máquina, mexe um pouco com as mãos sobre a minha barriga, e volt