agarrou-me pelos ombros e voltou a me deitar sobre a cama, com aquela força que tanto me excitava. Adorava que me tratasse com dureza, tomando o controle como uma mulher que crescia com ele. Balançou drasticamente os quadris, aceitando-me uma e outra vez em seu interior, esfregando seu empapado clitóris contra minha pélvis ao se mover. Enterrei os dedos em suas coxas, gravando debaixo dela. Seus peitos balançavam e sua bunda se refletia no espelho da parede. Podiam tentar me apagar, mas nunca conseguiriam. Voltou a morder o lábio inferior, indicando-me que estava perto de gozar. ― Nara… Movi seus quadris para frente e para trás, aumentando a fricção contra seu clitóris. Senti sua boceta se contraindo ao meu redor. ― Nara… Saltou com mais intensidade sobre meu colo, com os peitos tremendo pelo movimento. Sabia que era uma memória com a qual poderia me masturbar no futuro. Goze, querida. Você está quase lá. Apertei seus mamilos para dar a ela o tipo de dor que precisava para g
~~CAPÍTULO 44~~NARAMEU CORPO TODO DOÍA. Apesar de ter passado dias desde que me submeti a cirurgia, senti-me fraca. Meu corpo não funcionou como costumava. A força que tinha desapareceu. Se eu tivesse que me defender, tinha vergonha de admitir que não teria chance de vencer. Estava tão quebrada. Shin tinha sido impiedoso. Quando começou, era impossível pará-lo. Ele assumiu que eu tinha feito algo pessoal. Assim me atingiu até quase me matar. Quando eu não fiz nada para provocá-lo. Que obsessão ele tinha comigo? O que ele tinha conseguido me espancando até me deixar inconsciente? Ele pretendia me matar? Honestamente, eu pensei que estava morta. Quando abri os olhos no quarto do hospital, não pude acreditar onde estava. Uma parte de mim queria estar morta. Eu me apaixonei por um homem que gostava de me machucar, Ken me levou de volta para sua mansão e me instalou no quarto com a varanda. Ele me carregou em seus braços e me colocou no sofá, que ele havia deixado a sombra.
~~CAPÍTULO 46~~NARAALGUÉM GENTILMENTE ME ACORDOU SACUDINDO LEVEMENTE MEU OMBRO E ME AFASTANDO DA CAMA QUENTE E DOS LENÇÓIS MACIOS. Uma voz masculina alcançou meu ouvido, me despertando.- Nara, acorde.Abri os olhos e vi Ken com a barba por fazer. Seus olhos negros pareciam divertidos com a minha sonolência, e o sorriso em seus lábios era irresistível, porque não o via frequentemente. - Hmm? Eu tenho tentado te acordar por cinco minutos. - Hmm! Ele riu. - Eu não entendi. - Por que você está me acordando? Se tivesse sido qualquer outra pessoa, eu faria uma birra. - Tenho que trabalhar hoje. E você vem comigo. - Por quê? - Porque não quero que você se afaste de mim. E colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. - Então se levante. - Hmm! Ele colocou seus lábios nos meus e me deu um beijo suave. - Não me diga, “hmm". Agora levante sua bunda daí. Ele me levantou da cama e me embalou contra seu peito. - Perfeito. Então você vai assim mesmo. - E
~~CAPÍTULO 1~~NARA— Não, não, meu pai.Minha voz era áspera e demasiada assustadora para uma mulher, porém, a notícia devastadora que acabara de receber não é de bom agrado para meus ouvidos.Nossa família é extremamente humilde, meu pai possui um restaurante no subúrbio de Texas, apesar da nossa família ser originalmente, Japonesa. Meus pais vivem e cultivam cultura tradicional.É por esse motivo que estamos na América, concretamente em Texas, nascida no seio da máfia, nós sabíamos que apenas um território dominado por uma família poderosa irá nos proteger de todo mal existente nas ruas.Entretanto, eu nunca imaginaria que meu destino estava sendo selado.Virei meu corpo bruscamente e olhei os prédios enormes pela janela, existem pessoas mais ricas nesta cidade, que dormem e acordam desfrutando do luxo e muito luxo.Por que ele me escolheu?Diversão?Ou puro orgulho?— Filha, ele irá nos dar uma casa, um bom trabalho para seu irmão e dinheiro como dote.Meus lábios curvaram um sorr
~~CAPÍTULO 2~~KENMeus dedos alcançaram a gola da minha camisa e retiraram com força a gravata, em seguida jogando-a no chão, meus passos soaram lentos pelo vasto corredor na mansão. Eu queria chegar o mais breve possível no seu quarto, passei o dia todo fora.Quando abri a porta do seu quarto, minha amada esposa está sorrindo, fechei os olhos e me permiti contemplar sua risada voluntária, infelizmente, eu havia me esquecido o quão doce sua risada era, essa maldita doença massacrou-nos, esgotou todas as nossas forças em pouco tempo.Neste momento, as esperanças retornaram, ela ficará boa, muito mais cedo que poderíamos imaginar.Estarei aqui cuidando dela como sempre o fiz.— Irmão.Mahina ficou de pé rapidamente e veio ao meu encontro, seus pequenos olhos estão radiantes, apesar do cansaço evidente ela está lidando com isso melhor que eu.— Ela está melhor, os médicos disseram que é um bom sinal para sua recuperação.Meus lábios curvaram um sorriso inacreditável, assenti minha cabeç
Despertei com ouvindo gritos da minha irmã, eram tão altos que eu sabia que estava acontecendo algo. Peguei minha arma, e segui os gritos até meu quarto, Mahina estava no chão, chorando de desespero. — Mahina? Ela não me respondeu, olhei para minha cama, Yoku não estava nela, quando entrei no banheiro para verificar se estava tomando banho, meu coração para. Todas lembranças passaram pela minha mente, não. Não pode ser. — Senhor? — Deixem-me sozinho com minha esposa. ~~CAPÍTULO 3~~ KEN Estava nervoso com os últimos acontecimentos, enterrei minha esposa há um mês, ainda me pergunto porque ela escolheu acabar com a sua vida. A batalha ainda não estava terminada, eu tinha esperanças, sempre tive esperanças, nunca desisti dela, porque ela fez isso? Mal consigo dormir nos últimos dias, Elisa organizou suas roupas, seu perfume favorito e kit de beleza, o quarto será trancado. Suas coisas permanecerão lá, como uma bela memória de como ela era doce e carismática. Tiramos t
~~CAPÍTULO 4~~ NARA Quando eu acordei estava em um novo lugar. A luz do sol entrava pela janela aberta, e o som dos pássaros enchiam os meus ouvidos. Vários deles falavam entre si, comunicando-se em um idioma que eu nunca entenderia. A luz aquecia minha pele, me fazendo esquecer o frio do inverno. Atravessava minhas pálpebras, me pedindo para levantar, mesmo eu ainda estando exausta. Finalmente abri meus olhos e olhei ao meu redor. As janelas estavam abertas, permitindo que a brisa entrasse no quarto. Havia cortinas bege dos lados, em contraste com as paredes pintadas de marrom. A parte superior da janela era curva oval, me fazendo lembrar de uma antiga forma de arco. Estudei o resto do quarto. Havia um sofá circular marrom que estava ao redor de uma mesa redonda. Os móveis eram brancos, acentuados com almofadas douradas. Também tinha uma televisão que estava pendurada na parede com uma lareira de pedra. Uma cômoda branca que estava encostada a parede, sobre ela t
Murmurei depois de alguns segundos em silêncio. Ele voltou a beber seu café. Eu esperei por uma resposta. Mas ele não me respondeu. ―Eh, Olá?Falei.― Só mais, uma pergunta. ―Você pode perguntar tudo o que quiser. Mas isso não significa que receberá uma resposta. Desejei dar uns tapas naquele rosto tão atraente queria que aquele rosto perfeito ficasse vermelha sob meu toque. — Eu posso sair livremente?— Bom dia, irmão.Sou surpreendida com a voz suave, virei meu rosto notando uma mulher ainda vestida de pijama acomodar-se ao lado direito do Ken.— Bom dia, Princesa.Ele abriu um sorriso, ele está sorrindo ao vê-la, olhei para aquela mulher, seus olhos estão cobertos de manchas, ela descansou muito pouco ou passou a noite acordada. Seus cabelos estão bagunçados. Não, essa não era hora de brigar.Eu disse a me mesma.— Qual é seu nome?Abri a boca surpresa, ele não conhece meu nome? Aquela senhora, Eliza, colocou uma xicara de café na frente da pequena jovem, ela sorriu t