Vou matá-lo (II)

- Meu irmão está se recuperando. – Ela disse com a voz fraca, parecendo amedrontada.

- Ou Lourenço sai agora mesmo ou juro pelo que é mais sagrado que a situação dele ficará pior. Ele tem duas opções: sair ou eu entrar e trazê-lo para fora pelas suas bolas, que farei questão de arrancar fora e dar de comida aos abutres.

- Meu filho não sairá – Nicolle apareceu – Chamarei a polícia se continuar ameaçando a minha família.

- Não estou ameaçando a sua família, Nicolle. A ameaça é direta ao desgraçado do seu filho. Sinceramente, eu não deveria ter nenhum respeito por vocês depois do que fizeram a minha filha... Mas são mulheres... E por isso estou tentando não invadir a casa.

- Não tem direito de entrar na minha casa, Júlio. – Elas se mantinham a

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