Killian, anos anotes (II)

Quando abri os olhos novamente, percebi que estava num hospital. Tentei levantar, mas fui impedido por alguém. Deparei-me com o padre José:

- Pai?

- Tente se acalmar, meu filho. Ainda não pode levantar.

Senti uma leve dor na cabeça e olhei ao redor, me dando em conta de que estávamos somente nós dois ali:

- Juliana? Onde ela está?

O padre José evitou meus olhos e senti um frio na barriga:

- Pai, me diga que Juliana está bem.

- Eu não posso mentir, Killian.

Engoli em seco, fazendo uma nova tentativa de levantar, que ele conteve:

- Você também se feriu.

“Também”? O que aquilo queria dizer? Que Juliana também estava ferida?

- Como ela está? Me diga que não foi nada grave, por favor.

Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa a porta se abriu e entrou uma mulher que imaginei ser a m&

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