76. SOBORNO

VALERIA

Me esperando bem na entrada de uma clareira aberta com antigas ruínas de pedra, onde uma bandeira azul tremulava no alto.

— Então, a capitã do time conseguiu chegar até o final — disse ele em tom zombeteiro, levantando-se calmamente da pedra onde estava sentado.

Os poucos raios de sol iluminavam seus olhos, alternando tons avermelhados e cinzas.

Seu lobo estava perto da superfície, mostrando os caninos, rosnando para mim.

Não precisava de um espírito de loba para ver isso.

Avancei lentamente. Esse era um inimigo que jamais venceria pela força, então precisaria usar minha melhor estratégia.

Por enquanto, rosnei ameaçadoramente, avaliando se havia alguma chance de me esgueirar entre suas pernas.

— Continue rosnando, gatinha. Você não faz ideia do quanto isso me deixa quente, te ver fazendo pose de durona — disse ele com uma voz rouca e desafiadora, assumindo uma postura de combate, com as pernas flexionadas e os braços abertos em minha direção.

— Venha, vamos lá, capitã. Acabe l
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