80. ATAQUE NA FLORESTA

O REI VAMPIRO

O sangue respingou no chão, e sons abafados tentavam formar palavras enquanto seus olhos me encaravam cheios de incredulidade.

— Para ser meu General, é preciso ter culhões, e isso você não tem. Não preciso de nenhuma praga covarde e sorrateira ao meu lado. Morra feliz por ter me servido — olho para ele com desprezo e continuo meu caminho para ver aquela maldit4 bruxa profética.

Ela disse que havia uma mulher capaz de ler os altares, mas nunca me avisou que era filha de Gabrielle, a antiga Rainha, da qual fui General e braço direito.

Como aquela maldit4 criança conseguiu sobreviver por tanto tempo?

Eu mesmo não a nutri com o sangue poderoso que sua mãe deixou antes de se imolar para selar o Portal Lunar, aprisionando o Rei dos Espectros.

Eu mesmo cravei a adaga em seu pequeno peito e a joguei daquele precipício profundo. Quantas vidas essa aberração tem? Que tipo de magia a protegeu da morte?

As descendentes de Juno são um espinho no meu caminho. Todas elas se fazem de h
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