DRAKKAREsse buraco de água quente não era tão grande, mas eu sentia que estávamos longe demais.O que fazer?Vivi sozinho desde filhote, na caverna comunitária onde criam os órfãos, vi machos e fêmeas acasalando... sempre era igual.A fêmea de costas, sendo penetrada por trás, os animais também faziam assim. Por que a Lyra não gostava desse jeito?Lembrei do prazer da boca dela no meu pau, quero de novo, desejo descobrir todos esses segredos que ainda não conheço.Vou me aproximando aos poucos das costas dela, o cabelo molhado cai sobre a pele rosada, minhas mãos coçam de vontade de tocá-la, nunca estive tão duro e excitado.Envolvo a cintura dela devagar. É tão pequena, tão macia que tenho medo de machucá-la com minha aspereza e calos.—Lyra —sussurro o nome dela, me inclinando sobre seu ombro.O corpo dela estremece sob meu toque, e isso me dá confiança.—Não quis gritar com você, eu... achei que tinha se arrependido...—Você me disse pra procurar outro macho.—Não. Não. Eu vou caç
LYRAEu sentia minhas dobras esticadas ao limite, nossos fluidos espirrando a cada metida... eu adorava, não conseguia parar, era como minha própria droga afrodisíaca.Arrepios de prazer desciam pela minha coluna, às portas do êxtase, mas minha parte primitiva queria um último empurrão.—Ah, ah, ah, goza dentro de mim, me dá, meu macho, me dá seu nó... mmmm... —me ajoelhei, com ele grudado às minhas costas, bombeando por baixo enquanto eu me esfregava contra sua pélvis.A mão dele envolveu meu pescoço possessivamente e a outra se cravou no meu quadril.A boca dele gemia no meu ouvido, me levando aos confins do prazer.As bolas dele batiam ritmicamente contra a minha bunda, até que em duas ou três estocadas profundas quase foram enterradas na minha fenda.Com um grunhido rouco, senti os jatos quentes se derramarem, me enchendo, me satisfazendo, catapultando minha própria libertação.O suor caía como água, escorrendo pelas nossas peles brilhantes. A névoa nos cercava com o cheiro picant
LYRAMe senti como um pedaço de carne ali parada, no meio daquela praça rústica, com todos aqueles olhos lascivos me devorando de cima a baixo.Eram meus “pretendentes”, e a verdade é que eu nunca imaginei que seriam tantos.—Quem conquistar a fera mais poderosa poderá reclamar esta fêmea!Com esse rugido, o Alfa deu início a essa loucura.Meu olhar vagava por todos os lados, procurando por ele.Ele não estava na caverna, e também não apareceu na praça.Vi os homens partirem, com o coração apertado no peito.Os olhos perigosos de Verak me encaravam de longe, de pé ao lado de uma cabana.Eu sabia que ele estava tramando algo, que não ficaria de braços cruzados. Começava a me arrepender de ter proposto essa competição.De que adiantava tudo isso se o macho que eu desejava não ia participar?“Dá um voto de confiança, acho que o nosso selvagenzinho vai surpreender a gente” —disse Aztoria, mas eu também podia sentir a inquietação dela.“É bom mesmo, porque se o Drakkar me rejeitar de novo
Olá, queridos leitores! 🌟 Venho deixar para vocês as informações da minha nova novela traduzida para o português: ALFA RAVEN: DE ESCRAVA A RAINHA 👑🐺É uma novela FINALIZADA EM ESPANHOL, com mais de 500 mil visualizações, ótimas avaliações ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ e vencedora de um prêmio de OURO em um Concurso da Buenovela 🏆.Assim como O Rei Lycan, é uma história de lobisomens, ambientada em uma era antiga, com poderes, cenas quentes 🔥, uma protagonista corajosa e poderosa 💪✨, e um Alfa sexy, quente e louco de amor por sua companheira ❤️.Convido você a dar uma chance! 😍 Serão atualizados dez capítulos por dia e vamos avançar rapidinho 🚀📖.Você pode encontrá-la no meu perfil de autora, aqui mesmo na Buenovela.Espero vocês por lá! 💕 Abaixo deixo a sinopse! 🐾📚:Depois de ser enganada pela própria família, abusada pelo Alfa da sua matilha, humilhada, aprisionada e entregue como escrava a um tirano, Raven Centuria decide mudar seu destino e se vingar de todos que a feriram.À beira da mort
NARRADORAEm meio a rugidos, corpos se chocando, sangue no ar e violência extrema, um lobisomem pequeno aproveitava qualquer brecha pra se enfiar e atacar.A lança mal conseguia atravessar as couraças dos inimigos, mas ele espalhava o caos por todo lado.BAM! BOOM! GROARR!A enorme Dracotélion levantou com as mandíbulas o corpo inteiro de um Brontocérax, jogando-o no ar e derrubando outros do rebanho.Mas todas as escamas dela estavam cobertas de sangue, seus movimentos ficavam cada vez mais lentos, e vários buracos de chifres se afundavam em sua pele dura.Mesmo assim, os ataques diminuíam. Os corpos dos Brontocérax caídos se acumulavam ao redor, as fêmeas fugiam com os filhotes e só restavam alguns machos lutando.Os pássaros voavam gritando de medo, outros animais menores escapavam do perigo, a floresta inteira em pânico.De repente, Drakkar foi descoberto por um Brontocérax macho e recebeu o ataque da fera de frente.BAAAM!Os chifres da besta bateram contra o escudo feito da mesm
NARRADORALyra franziu a testa ao ver o que o lobo cinza havia carregado até a tribo com muito esforço.—Ajudem ele! —rugiu o Alfa, todo empolgado.Primeiro, porque ia se livrar daquela mulher irritante obcecada pelo filho, e segundo, por aquela caça tão maravilhosa!Se soubesse que a competição pelas fêmeas faria os machos caçarem como loucos suicidas, teria feito isso antes!Ran voltou à forma humana, todo cheio de si com os olhares e elogios—já o viam como o vencedor.—Ran, como você conseguiu caçar esse gigante?!—Ran, você não quer ser meu macho?!—Sim, Ran, olha só! Não tenho nada que invejar aquela fêmea estrangeira!O guerreiro olhou com desprezo pras mulheres que se jogavam em cima dele.Antes até ficaria lisonjeado, mas quem disse que com aquelas manchas escuras, dentes amarelados e cabelo oleoso e embaraçado podiam se comparar à beleza de Lyra?Mesmo assim, enquanto andava em direção à mulher que já achava sua, lembrou da proposta de Verak.Mas Ran estava nas nuvens e não q
NARRADORA—Essa mulher é uma sortuda…—Nem sabia que o Drakkar era tão feroz, mesmo sem o lobo dele. Maldit4 seja, eu devia ter cruzado com ele…Sussurros gananciosos se espalhavam por todos os lados. Em um instante, a imagem do macho mudou drasticamente.Mas antes que Lyra saísse puxando os cabelos de algumas lobas escorregadias, um dos guerreiros que presenciaram tudo trouxe outra boa notícia.—Alfa, vamos! Agora que os animais foram espantados durante a luta, tem carne por toda parte, muita carne!Na mesma hora, a disputa ficou em segundo plano, porque diante da comida, nada mais importava.Verak parecia prestes a explodir. Queria arrancar o couro de Drakkar e provar que ele só teve sorte, que continuava sendo o mesmo fracote de sempre.Mas diante dos olhos da matilha e da Curandeira, não podia fazer algo assim.—Organizem-se, até os anciãos e as crianças, vamos rápido buscar a carne! —o Alfa logo mobilizou seu povo, mas antes, se aproximou de Drakkar e lhe deu um tapinha no ombro.
LYRA—Aztoria, tem mais alguém por perto, você detecta alguma armadilha? —perguntei à minha loba, olhando alerta para todos os lados.—Não, só aquele cara intenso e chato dentro daquela cabana.Caminhei até a entrada e abri a pele de animal.A matilha estava praticamente vazia, todos tinham saído atrás de carne.—Diz aí, o que você quer? —fiquei de pé, enquanto ele esperava sentado num tapete.—Você ainda pode se arrepender da escolha que fez...—Ah, é? E por que eu faria isso? Drakkar é o macho que eu gosto —falei na cara dele, esperando que não viesse com o mesmo papo furado.—Porque ele só teve sorte ou fez alguma coisa estranha, mas o que eu vim te propor é muito mais vantajoso —começou a me tentar:—Na verdade, eu nem te queria pra mim.Ergui a sobrancelha com essa revelação.Não acreditei em nada. Os olhos cheios de luxúria naquele momento me disseram o contrário.—Verak fez um acordo comigo. Sabia que eu era o guerreiro com mais chances. Diante da matilha, eu te tomaria como um