10. CONSPIRAÇÕES

NARRADORA

—Tô de saco cheio de você, Verak! —o rugido do Alfa foi seguido por um tapa estalado.

Verak aguentou o golpe furioso do pai com frieza; sua pele já estava mais do que acostumada com aquelas pancadas.

—Gosto daquela fêmea, não vou deixá-la pro idiota do Drakkar —respondeu em voz baixa, mas sem recuar.

Raras vezes havia desafiado a vontade do Alfa.

—Você é burro, é?! —os caninos de Arom estavam expostos, ele tremia de raiva, mas qualquer um poderia ouvi-los.

Respirou fundo e tentou se acalmar.

—Não podemos ofender a Curandeira. O poder da matilha está ligado a essa mulher, você sabe disso! Não pode arriscar tudo por uma boceta! —segurou os ombros do filho com força, obrigando-o a encará-lo.

Sua aura de Alfa dominava o filhote rebelde com mão de ferro.

—Você pode ficar com essa fêmea em segredo. Não vai ser o primeiro a ter duas mulheres. Mas sua companheira oficial diante de todos deve ser Nana —seus olhos escuros fitavam os do filho, tão semelhantes aos seus.

—Verak, a Curand
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