ECOS DO APOCALIPSE - PARTE 1.

— Uau, isso tudo é para mim?

Alair sorriu, a energia nele, já era pulsante e esse gesto, a energizou de novo, mas ainda não foi possível abrir o canal dos guardiões.

— Sarati, descanse. A água para o seu banho está morna. Minha mãe virá buscá-la para o jantar.

— O que significa tudo isso? Uma construção dentro de uma montanha, um quarto enorme? Não consigo entender. É tudo muito surpreendente, parece um sonho.

— Não é um sonho, é real. Tudo lhe será explicado no devido tempo. Só posso lhe dizer que essa foi à única maneira encontrada de nos escondermos do Comandante Maior.

— É uma verdadeira cidade.

— E você ainda não viu nem um terço de tudo. Com o tempo conhecerá todo o complexo. Agora, descanse, relaxe — falou Alair a olhando fixo. A memória do primeiro dia em que a viu, na festa de Laidé, voltou e a energia tomou conta do rapaz, mais uma vez.

Sarati sorriu com gratidão; era o que lhe restava. Ultimamente, as pessoas lhe davam a mesma resposta. Depois que Alair retirou-se, ela se
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