Vou marcá-la!

Os dias se arrastavam no castelo, as coisas finalmente estavam entrando em ordem. Enry estava mergulhado em deveres e preocupações, mas uma sombra maior pairava sobre todos: Laelia, o veneno estava corroendo seu corpo lentamente, e nem os curandeiros mais habilidosos conseguiam reverter o dano.

Henrico, que sempre foi contido e controlado, estava desmoronando. Sua presença ao lado da cama de Laelia era constante, mas cada dia que passava, ele via a vida esvaindo-se dela, e isso o rasgava por dentro.

A porta do quarto de Laelia se abriu e Enry entrou. O cheiro de ervas medicinais pairava no ar. Henrico estava sentado ao lado da cama como nos últimos dias, segurando a mão fria de Laelia. Seu rosto estava sombrio, mas seus olhos... seus olhos brilhavam com uma mistura de desespero e resolução.

"Como ela está?" Enry perguntou, a voz baixa, quase temendo a resposta.

Henrico não olhou para ele. "Na mesma!"

Enry suspirou, sentindo o peso da culpa cair sobre seus ombros. Ele sabia o quanto La
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