Sou eu que o carrego!

Mais tarde naquela noite, Enry entrou silenciosamente nos aposentos que dividia com Danika. Ela estava sentada na cama, folheando uma revista de decoração infantil. O brilho suave do abajur iluminava seu rosto, e ele sentiu seu coração aquecer ao vê-la concentrada nas imagens.

— Sabe que posso contratar o melhor designer de interiores do país — disse ele, se gabando—, você não precisa se preocupar com isso.

Danika levantou o olhar, revirou os olhos e sorriu com uma determinação.

— Mas eu quero, Enry. Quero participar de tudo! — Ela respondeu com convicção.

Enry riu baixinho, aproximando-se e sentando ao lado dela. Ele a beijou suavemente, o gosto de seus lábios o lembrando de como a amava. Enquanto a observava, sentiu a familiar onda de desejo e amor misturados com a força do vínculo, seu lobo inquieto por sua companheira.

— O que foi? — Danika perguntou, notando a intensidade com que ele a admirava.

— Você é perfeita. Como não vi isso desde o início?

Danika riu, puxando-o para
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