Estou escrevendo o próximo capitulo amanhã será publicado
Após levar e permitir que todos os Príncipes das Nações Vampiras que se encontravam no túnel fossem embora, escoltados até suas embarcações em alto mar. Asta retorna para uma reunião com seu pai e com os demais Capitães e Comandantes dos regimentos que se encontravam em Londres para a caça aos vampiros. Mas com a prisão de diversos vampiros, incluindo o Príncipe Wladimir Rossel. Ficou decidido que Greg e o Capitão Sebastian fariam a varredura nos túneis. E os demais ficariam para prestar auxílio e fazer a varredura e verificação em toda Londres, e os locais onde vampiros pudessem escapar continuariam a ser vigiados dia e noite. ___Filho, estes Príncipes das Nações Vampiras não entendo o porquê permitiu que fossem embora sem constar realmente se estavam ou não falando a verdade. O Rei Adolfo questionou Asta. ___Pai, conheço a metade dos Príncipes das minhas viagens a países para construir e várias obras foram encomendadas pelas famílias dos mesmos. Eles perceberam que podiam confiar
Mary e Asta pediram licença e saíram do recinto, não tinham mais nada a fazer no local, tudo tinha sido decidido. Asta informa Mary que quem ela matou foi o Visconde Lion Rossel da Bela Rússia, primo do Príncipe Wladimir, que o convenceu a enfrentar Mary no lugar dele. Mary fica chateada, não queria estar passando por isso em sua gravidez. Momento em que Asta se despede de todos e leva Mary do recinto. Ele precisava cuidar de Mary, não era bom ela ficar assim chateada. Chegando no quarto, um delicioso lanche que Asta pediu, Ofelia já o estava esperando e Mary sorriu. Ela não estava com fome, mas Asta com certeza deve ter achado que ela precisava comer algo e ele também deve estar com fome, pois o lanche é bem reforçado, regado a suco de fruta que somente a Ofelia sabia fazer. ___Hummm, parece gostoso, mas eu não estou com fome. Mary falou. ___Me acompanha com duas mordidinhas e um copo de suco, quem sabe o apetite volta. Asta falou com carinho. ___Amor, vamos voltar para o Condado C
Mary adorou sair e o jantar com pessoas tão atenciosas era muito bom. E que sobremesa deliciosa. Nunca jantei em um local tão elegante, mas Mary estava tão bonita grávida que todos a elogiavam. Fotógrafos pediram licença ao Príncipe Asta para tirar uma foto do casal. Asta consentiu a foto desde que não mentissem, ao formular a matéria. O repórter os entrevistou e ficaram sabendo que a jovem era a esposa do Príncipe Asta e Princesa de Gales, que esperavam seu primeiro herdeiro e parabenizaram por ser mais de um bebê. Voltaram para o Palácio Real, Mary felicíssima. E Asta adorando sair da pressão que estava nos últimos dias. Ainda arrumaram tempo para passear pelo jardim do Palácio de mãos dadas. Olhando a linda lua crescente e as estrelas, o cheiro agradável das flores o fez lembrar do Condado de Chancellor. E lembraram dos primeiros dias em que se conheceram, o primeiro jantar, o primeiro beijo e de quanto era ingênua. Mesmo que não fosse ingênua hoje em dia, mas tantas coisas aconte
Mary e Asta saem e muitos repórteres na porta do hospital. Os soldados fazem uma corrente para que eles entrem na carruagem. Rufus, assim que recebe o comando para partir. Parte sem dar tempo a nenhum repórter de entrevistá-los. Voltaram direto para o Palácio Real, muito felizes, e Asta ainda estava meio que anestesiado, apenas se preocupava com o bem-estar de Mary. Mary sorria também, não acreditando, mas o médico deixou os dois ouvirem com o aparelho o coraçãozinho de seus filhos baterem. Foi muita emoção para Asta e Mary,que,emocionados, se abraçaram. Era muito bom ouvir a vida de seus filhos pulsando em seu ventre. Chegaram ao Palácio Real, havia repórteres também aguardando. Os soldados afastaram todos e a carruagem entrou pelo portão e somente parou no jardim interno do Palácio, onde Rufus abriu a porta para o casal descer e entrar. Mas os dois não estavam com pressa, ainda tremendo, e Asta levou Mary por entre as flores. Foram para um local florido onde tinha uma mesa onde
Asta e Mary dormiram muito bem a noite anterior, devido ao cansaço mental e emocional do dia anterior, foram descansar mais cedo. Depois de Asta paparicar Mary com mimos o tempo todo, proporcionou-lhe banhos carinhosos, massagens e comidas deliciosas. Asta era tão atencioso e romântico, o marido que qualquer mulher desejaria. Seus olhos azuis e sua magnetude inspiravam e continuavam sendo um lobisomem magnífico desde quando ela o conheceu pela primeira vez. Sem dúvida alguma, Asta é o lobisomem que amaria pelo resto de sua existência junto com seus filhos e pretendia ter mais filhos. Queria uma família bem grande para compensar o fato de ter sido filha única. Apesar de ter sido criada junto com Dirceu, seu amado primo, que agora era o Príncipe Herdeiro da Escócia. A vida deu uma volta radical para os dois, nenhum deles jamais sonharia em ser Príncipes e Princesa há alguns meses atrás, nem dinheiro tinham, agora tinham tanto dinheiro que nem queriam gastar porque não precisavam de mais
Asta e Mary saíram do restaurante e andaram beira-mar descalços, segurando os sapatos, molhando os pés, relaxando, aproveitando a tarde e o sol,gargalhando . Asta tinha esquecido como a gargalhada de Mary era gostosa de ouvir e como os dois precisavam desse relaxamento, dessa alegria. O sol ia se pôr e precisavam pegar a estrada. Mandou o link mental para o Capitão Bernardo verificar se a encomenda da refeição estava pronta e pediu para agilizar porque tinham que pegar a estrada. O capitão Bernardo informou que tudo estava pronto para partirem. Vamos. Asta ajudou Mary a subir na carruagem, ela está com um semblante saudável e alegre e não reclamou que a coluna doía por causa da enorme barriga que carregava. Seus quatro filhos ou filhas adorariam que fossem somente meninas porque assim não teriam a obrigação que os Reis esperavam. Pensando bem, em Gales, qualquer sexo estava comprometido em herdar o trono. Poderia ser os dois, ele queria que fossem saudáveis e abençoados pela Deusa d
O tempo no sítio de Onofre e Ofelia passou rápido. Mary completava 8 meses de gravidez. Divertiram-se muito na cachoeira , andando na praia e fazendo piquenique, lendo , conversando. Asta arrumou um coche para andar com Mary por todos os locais no sítio. Porque Mary, com a barriga gigante, não conseguia se locomover andando e, nas últimas semanas, mal saía de casa de tão cansada que ficava em andar até mesmo pouca distância. Asta a levava para tomar sol e voltavam para o quarto preocupado. Asta resolveu voltar para o Castelo de Versoly. A barriga de Mary era muito grande e, no estado dela, segundo Onofre, teria que ser assistida em um hospital. Era o local de melhor recurso para o nascimento dos bebês. Ir pelo mar seria mais rápido. Para subir no veleiro, colocaria uma rampa, seria melhor para Mary. O que Asta pudesse fazer para que Mary e os bebês se sentissem confortáveis nesse próximo mês, faria. Mary e os bebês precisavam ficar e se sentir confortável. Asta colocou seus planos para
Onofre, ao terminar de limpar e vestir as crianças, deixou a assepsia de Mary com o Dr. Kasmuro, com a enfermeira Sara, tratou de colocá-los em um carrinho berço para recém-nascido na ordem de nascimento para levá-los para Mary e Asta verem e pegá-los . Como manda a tradição dos lobisomens, escolher os nomes de seus filhos e também para que Mary os alimentasse . Esse momento era apenas do casal. Os soldados estavam avisados para não permitir a entrada de ninguém, nem mesmo dos familiares. Assim que estalaram Mary no quarto, Onofre segue com os quatro bebês para o quarto onde o casal esperava por seus filhos limpos, cheirosos e muito bonitos. Raramente tinha visto bebês tão bonitos como os quadrigêmeos. Asta fez a barba e trocou de roupa, e Mary estava lindíssima em uma camisola de seda verde da cor de seus olhos. Os dois esperavam para pegar seus filhos no colo, ansiosos e emocionados . Onofre chega com os bebês e Asta não espera ele entrar, vai até a porta e ajuda Onofre a trazer o c