Eu publicarei amanhã o próximo capitulo.
O tempo no sítio de Onofre e Ofelia passou rápido. Mary completava 8 meses de gravidez. Divertiram-se muito na cachoeira , andando na praia e fazendo piquenique, lendo , conversando. Asta arrumou um coche para andar com Mary por todos os locais no sítio. Porque Mary, com a barriga gigante, não conseguia se locomover andando e, nas últimas semanas, mal saía de casa de tão cansada que ficava em andar até mesmo pouca distância. Asta a levava para tomar sol e voltavam para o quarto preocupado. Asta resolveu voltar para o Castelo de Versoly. A barriga de Mary era muito grande e, no estado dela, segundo Onofre, teria que ser assistida em um hospital. Era o local de melhor recurso para o nascimento dos bebês. Ir pelo mar seria mais rápido. Para subir no veleiro, colocaria uma rampa, seria melhor para Mary. O que Asta pudesse fazer para que Mary e os bebês se sentissem confortáveis nesse próximo mês, faria. Mary e os bebês precisavam ficar e se sentir confortável. Asta colocou seus planos para
Onofre, ao terminar de limpar e vestir as crianças, deixou a assepsia de Mary com o Dr. Kasmuro, com a enfermeira Sara, tratou de colocá-los em um carrinho berço para recém-nascido na ordem de nascimento para levá-los para Mary e Asta verem e pegá-los . Como manda a tradição dos lobisomens, escolher os nomes de seus filhos e também para que Mary os alimentasse . Esse momento era apenas do casal. Os soldados estavam avisados para não permitir a entrada de ninguém, nem mesmo dos familiares. Assim que estalaram Mary no quarto, Onofre segue com os quatro bebês para o quarto onde o casal esperava por seus filhos limpos, cheirosos e muito bonitos. Raramente tinha visto bebês tão bonitos como os quadrigêmeos. Asta fez a barba e trocou de roupa, e Mary estava lindíssima em uma camisola de seda verde da cor de seus olhos. Os dois esperavam para pegar seus filhos no colo, ansiosos e emocionados . Onofre chega com os bebês e Asta não espera ele entrar, vai até a porta e ajuda Onofre a trazer o c
Ficaram mais três dias no hospital com os médicos avaliando a saúde de Mary e dos bebês. Estava bem com a Graça, a Deusa da Lua, apesar de todos estarem enfrentando a Lua Cheia vermelha. Os bebês eram agitados e fortes, bonitos devido a serem recém-nascidos, ainda não abriram os olhos e mamavam de três em três horas. Mary tinha muito leite e não se importava em amamentá-los, mas Asta estava preocupado, afinal Mary era forte, mas seus filhos eram quatro e todos eram famintos e muito fortes, consumiam muita energia de Mary, ela precisaria se alimentar muito bem. O Conde Pedro fez um livro de nascimento contando a história dos quadrígemios e ficou muito bonito com Robert fazendo desenhos ilustrativos de seus filhos e de todos os familiares. Nos desenhos, tem como capa a lua cheia vermelha e os rostos de seus quatro filhos junto com o casal . Asta não sabia como eles tinham pensado nisso, mas ficou lindo, seus filhos nunca mais teriam problemas para saber como vieram ao mundo. Os jorn
O trânsito de navios no mar estava bem agitado, dava para perceber que os vampiros estavam com muitos navios em alto mar sem chegar à costa e, à medida que avançavam, recebiam um link mental de comandantes da frota da Inglaterra e dos navios do Rei Bartolomeu e do Rei Ibraim que os felicitavam pelos seus filhos recém-nascidos. Asta agradecia e pedia para não informar que passaram por ali e todos os capitães eram solícitos, concordando com o afastamento de Asta nesse momento delicado para Mary e os bebês. Asta ainda pedia para ficarem de olho nos navios em alto mar pertencentes aos vampiros. Os navios dos lobisomens de outros países estavam competindo com espaço. Pediu para mandá-los para o norte da ilha dos desesperos . Ficariam bem lá e não atrapalhariam. Assim, os capitães procederão. E pediu aos capitães estrangeiros para ficarem atentos, pois não era descartado um ataque de vampiros. Após passar por esse momento delicado, avistaram grandes frotas de navios da Escócia e de Gales no
Asta entra no quarto procurando por Mary e a encontra na banheira relaxando. E seus filhos ao lado da banheira dormindo em duas poltronas unidas formando um berço improvisado. Pediu à criada ao entrar para sair e ajudar no lanche que a cozinheira Rose fazia para ele e Mary. ___Deram trabalho, amor. Asta pergunta curioso em saber como ela se saiu depois de uma viagem após ter saído do hospital.___Não, nossos filhos são comportados, estavam cansados e com fome. A criada Estela deu banho neles e eu fiz massagem, eles mamaram e dormiram felizes. Mandei a criada Estela lavar as roupinhas que Rufus trouxe e vesti as que levaram a mais para ao hospital, que já estavam esterilizadas. Os cobertores que achei na bagagem deles foram levados ao hospital. Conseguiu os berços. Mary falou e perguntou ao mesmo tempo.___Sim, consegui e Rufus e uma criada de nome Mirila foram buscar junto com lenções e todos acessórios que faltam . A criada tem três filhos e entende o que crianças precisam. Asta fal
Asta vestiu-se para esperar a refeição e, mal terminou, a criada Estela bateu na porta de leve, foi até a porta e agradeceu o corrinho farto de comida. O aroma estava delicioso e com certeza estava com muita fome.___Onde Camille e Robert ficaram na Mansão. Asta perguntou.___Na Ala central, Milorde. A criada Estela respondeu timidamente.___Ótimo, assim poderemos dividir as alas. Asta comentou.___Quando Rufus chegar com o berço, oriente para subir imediatamente. Asta ordenou.A criada Estela fez uma referência e saiu tímidamente. Asta se aproximou de Mary, que se agitou e espreguiçou . Acho que o cheiro de comida a acordou. Ela se descobriu mostrando um corpo, na visão de Asta, perfeito e maravilhoso. Ele a pegou no colo, retirando-a de perto de seus filhos para que eles não acordassem com o movimento agitado de sua mãe. Mary, meu amor, recebeu um passar de braços em volta de seu pescoço. Asta não resistiu e a beijou, e Mary correspondeu deliciosamente, toda nua em seus braços. Sua
Se tivesse alguma loba com um marido tão maravilhoso como o Asta Mary, não acreditaria. Amoroso, atencioso, lindo, bom pai, responsável, a respeitava e ainda ajudava e facilitava seu bem-estar. Mary foi abençoada pela Deusa da Lua. Apesar de ter conhecido outros Deuses humanos, sabia que quem intercedia por ela era a Deusa da Lua. A noite começou com Asta e Mary namorando e tirando o máximo de prazer um do outro. Descobriu que Asta tinha lido todo o livro Kamasutra e Mary também o leu. Agora sabia que sexo não era somente penetração, tinha muito mais envolvido em toda a história . O ingrediente principal era o amor e o desejo sentido pelo parceiro, e isso os dois tinham de sobra. Podia ficar brincando com Asta uma vida toda depois do que aprendeu com o kamasutra. Asta confessou que não sabia nada sobre sexo, depois que leu o Kamasutra, aprendeu e corrigiu muitas coisas que achava e não era certo. À noite, seus filhos, entre uma brincadeira e outra, acordaram e Mary saiu para ir ao q
Inglaterra 1769 Mary Tiley, entrou na sala onde o pai, Levi Tiley, costumava escrever seus sermões, foi para perto de seu primo Dirceu Marcoux que nervoso andava de um lado para o outro, esfregando suas mãos. Mary se aproximou da escrivania onde estava sua mãe Laury Tiley, escrevendo convites para um chá beneficente. O local parecia estar bem cuidado, com flores em vasos de porcelanas, papel de parede recém colocados, cortinas distribuídas nas janelas coloniais, bem arejadas, dava à sala aconchegante uma elegância única. Para Mary era o lugar onde ela se sentia feliz e em segurança. Era uma linda sala onde sempre esteve na companhia das pessoas que amava. Seu pai prosseguia com a mesma atividade de pastor da igreja, visitando doentes da paróquia e enterrando os mortos. E acima de tudo lutando para que os mais jovens, assistissem ao culto dominical. Essa luta tornou-se mais difícil no verão, quando os jovens preferiam jogos ao ar livre, fazer caminhadas pelas terras do Conde Chancellor