Mais emoção vem por ai! O próximo capitulo eu publico amanhã.
Ficaram mais três dias no hospital com os médicos avaliando a saúde de Mary e dos bebês. Estava bem com a Graça, a Deusa da Lua, apesar de todos estarem enfrentando a Lua Cheia vermelha. Os bebês eram agitados e fortes, bonitos devido a serem recém-nascidos, ainda não abriram os olhos e mamavam de três em três horas. Mary tinha muito leite e não se importava em amamentá-los, mas Asta estava preocupado, afinal Mary era forte, mas seus filhos eram quatro e todos eram famintos e muito fortes, consumiam muita energia de Mary, ela precisaria se alimentar muito bem. O Conde Pedro fez um livro de nascimento contando a história dos quadrígemios e ficou muito bonito com Robert fazendo desenhos ilustrativos de seus filhos e de todos os familiares. Nos desenhos, tem como capa a lua cheia vermelha e os rostos de seus quatro filhos junto com o casal . Asta não sabia como eles tinham pensado nisso, mas ficou lindo, seus filhos nunca mais teriam problemas para saber como vieram ao mundo. Os jorn
O trânsito de navios no mar estava bem agitado, dava para perceber que os vampiros estavam com muitos navios em alto mar sem chegar à costa e, à medida que avançavam, recebiam um link mental de comandantes da frota da Inglaterra e dos navios do Rei Bartolomeu e do Rei Ibraim que os felicitavam pelos seus filhos recém-nascidos. Asta agradecia e pedia para não informar que passaram por ali e todos os capitães eram solícitos, concordando com o afastamento de Asta nesse momento delicado para Mary e os bebês. Asta ainda pedia para ficarem de olho nos navios em alto mar pertencentes aos vampiros. Os navios dos lobisomens de outros países estavam competindo com espaço. Pediu para mandá-los para o norte da ilha dos desesperos . Ficariam bem lá e não atrapalhariam. Assim, os capitães procederão. E pediu aos capitães estrangeiros para ficarem atentos, pois não era descartado um ataque de vampiros. Após passar por esse momento delicado, avistaram grandes frotas de navios da Escócia e de Gales no
Asta entra no quarto procurando por Mary e a encontra na banheira relaxando. E seus filhos ao lado da banheira dormindo em duas poltronas unidas formando um berço improvisado. Pediu à criada ao entrar para sair e ajudar no lanche que a cozinheira Rose fazia para ele e Mary. ___Deram trabalho, amor. Asta pergunta curioso em saber como ela se saiu depois de uma viagem após ter saído do hospital.___Não, nossos filhos são comportados, estavam cansados e com fome. A criada Estela deu banho neles e eu fiz massagem, eles mamaram e dormiram felizes. Mandei a criada Estela lavar as roupinhas que Rufus trouxe e vesti as que levaram a mais para ao hospital, que já estavam esterilizadas. Os cobertores que achei na bagagem deles foram levados ao hospital. Conseguiu os berços. Mary falou e perguntou ao mesmo tempo.___Sim, consegui e Rufus e uma criada de nome Mirila foram buscar junto com lenções e todos acessórios que faltam . A criada tem três filhos e entende o que crianças precisam. Asta fal
Asta vestiu-se para esperar a refeição e, mal terminou, a criada Estela bateu na porta de leve, foi até a porta e agradeceu o corrinho farto de comida. O aroma estava delicioso e com certeza estava com muita fome.___Onde Camille e Robert ficaram na Mansão. Asta perguntou.___Na Ala central, Milorde. A criada Estela respondeu timidamente.___Ótimo, assim poderemos dividir as alas. Asta comentou.___Quando Rufus chegar com o berço, oriente para subir imediatamente. Asta ordenou.A criada Estela fez uma referência e saiu tímidamente. Asta se aproximou de Mary, que se agitou e espreguiçou . Acho que o cheiro de comida a acordou. Ela se descobriu mostrando um corpo, na visão de Asta, perfeito e maravilhoso. Ele a pegou no colo, retirando-a de perto de seus filhos para que eles não acordassem com o movimento agitado de sua mãe. Mary, meu amor, recebeu um passar de braços em volta de seu pescoço. Asta não resistiu e a beijou, e Mary correspondeu deliciosamente, toda nua em seus braços. Sua
Se tivesse alguma loba com um marido tão maravilhoso como o Asta Mary, não acreditaria. Amoroso, atencioso, lindo, bom pai, responsável, a respeitava e ainda ajudava e facilitava seu bem-estar. Mary foi abençoada pela Deusa da Lua. Apesar de ter conhecido outros Deuses humanos, sabia que quem intercedia por ela era a Deusa da Lua. A noite começou com Asta e Mary namorando e tirando o máximo de prazer um do outro. Descobriu que Asta tinha lido todo o livro Kamasutra e Mary também o leu. Agora sabia que sexo não era somente penetração, tinha muito mais envolvido em toda a história . O ingrediente principal era o amor e o desejo sentido pelo parceiro, e isso os dois tinham de sobra. Podia ficar brincando com Asta uma vida toda depois do que aprendeu com o kamasutra. Asta confessou que não sabia nada sobre sexo, depois que leu o Kamasutra, aprendeu e corrigiu muitas coisas que achava e não era certo. À noite, seus filhos, entre uma brincadeira e outra, acordaram e Mary saiu para ir ao q
Inglaterra 1769 Mary Tiley, entrou na sala onde o pai, Levi Tiley, costumava escrever seus sermões, foi para perto de seu primo Dirceu Marcoux que nervoso andava de um lado para o outro, esfregando suas mãos. Mary se aproximou da escrivania onde estava sua mãe Laury Tiley, escrevendo convites para um chá beneficente. O local parecia estar bem cuidado, com flores em vasos de porcelanas, papel de parede recém colocados, cortinas distribuídas nas janelas coloniais, bem arejadas, dava à sala aconchegante uma elegância única. Para Mary era o lugar onde ela se sentia feliz e em segurança. Era uma linda sala onde sempre esteve na companhia das pessoas que amava. Seu pai prosseguia com a mesma atividade de pastor da igreja, visitando doentes da paróquia e enterrando os mortos. E acima de tudo lutando para que os mais jovens, assistissem ao culto dominical. Essa luta tornou-se mais difícil no verão, quando os jovens preferiam jogos ao ar livre, fazer caminhadas pelas terras do Conde Chancellor
Tinha que pensar seriamente na vida, arrumar um meio de poder se sustentar por conta própria, conseguir um trabalho e um local adequado para morar. Ser independente era uma questão que jamais pensará que iria ter que encarar tão cedo. Dependia de seus pais em tudo. Nunca pensei que enfrentaria o mundo desconhecido tão cedo, ainda mais sem dinheiro, sem estabilidade de um teto sobre a minha cabeça. Não tinha parentes conhecidos que pudessem ajudá-la. O único que conhecia era seu primo Dirceu que era órfão e seu pai o recolheu ainda menino. Cresceram como irmãos, mas não podia ser um peso para ele nesse momento, tão difícil para todos. Tinha que conseguir um trabalho logo. E sabia que o Bispo da paróquia não aceitaria sua permanência junto a seu primo na casa paroquial porque ambos eram solteiros. O Bispo, até sugeriu que ela fosse para um convento. Mary tinha acabado de completar 18 anos um mês antes do falecimento de seu pai e tinha o sonho de se casar e ter filhos como toda moça decen
Mary levantou bem cedo e preparou o café da manhã para seu primo. Fez outro curativo, certificando-se de que seu ferimento estava com um aspecto bem melhor. Avisou ao curandeiro do Vilarejo para vir visitar seu primo em sua ausência para fazer-lhe os curativos.Terminou de arrumar a mala que iria levar, assim não precisaria voltar. Se preparou para a longa caminhada até a Mansão do Conde. Se iniciasse imediatamente sua caminhada à Mansão, calculava que chegaria mais ou menos ao entardecer. Pensou em pedir o cavalo do primo, achou melhor deixar com ele, que se encontrava machucado. Sua bagagem não era pesada, o que pesava mais era o Baú com o tesouro do Conde. Enrolou bem uma manta em torno do Baú para não chamar atenção, se preocupando com sua segurança, nunca se sabe qual a intenção do próximo. Colocou o baú bem no meio de sua mala e os vestidos distribuídos em sua volta, assim seria mais fácil carregar. E não ocuparia as duas mãos. Arrumou algo para comer no caminho e colocou água em