Bora para o próximo capitulo
Mary e Asta saem e muitos repórteres estão na porta do hospital. Os soldados fazem uma corrente para que eles entrem na carruagem. Rufus, assim que recebe o comando para partir. Parte sem dar tempo a nenhum repórter de entrevistá-los. Voltaram direto para o Palácio Real, muito felizes, e Asta ainda estava meio que anestesiado, apenas se preocupava com o bem-estar de Mary. Mary sorria também, não acreditando, mas o médico deixou os dois ouvirem com o aparelho o coraçãozinho de seus filhos baterem. Foi muita emoção para Asta e Mary, que, emocionados, se abraçaram. Era muito bom ouvir a vida de seus filhos pulsando em seu ventre. Chegaram ao Palácio Real, havia repórteres também aguardando. Os soldados afastaram todos e a carruagem entrou pelo portão, somente parando no jardim interno do Palácio, onde Rufus abriu a porta para o casal descer e entrar. Mas os dois não estavam com pressa, ainda tremendo, Asta levou Mary por entre as flores. Foram para um local florido onde tinha uma mesa
Asta e Mary dormiram muito bem na noite anterior, devido ao cansaço mental e emocional do dia anterior, foram descansar mais cedo. Depois de Asta paparicar Mary com mimos o tempo todo, proporcionou-lhe banhos carinhosos, massagens e comidas deliciosas. Asta era tão atencioso e romântico, o marido que qualquer mulher desejaria. Seus olhos azuis e sua magnitude inspiravam e continuavam sendo um lobisomem magnífico desde quando ela o conheceu pela primeira vez. Sem dúvida alguma, Asta é o lobisomem que amaria pelo resto de sua existência junto com seus filhos e pretendia ter mais filhos. Queria uma família bem grande para compensar o fato de ter sido filha única. Apesar de ter sido criada junto com Dirceu, seu amado primo, que agora era o Príncipe Herdeiro da Escócia. A vida deu uma volta radical para os dois, nenhum deles jamais sonharia em ser Príncipes e Princesa há alguns meses atrás, nem dinheiro tinham, agora tinham tanto dinheiro que nem queriam gastar porque não precisavam de mais
Asta e Mary saíram do restaurante e andaram beira-mar descalços, segurando os sapatos, molhando os pés, relaxando, aproveitando a tarde e o sol, gargalhando. Asta tinha esquecido como a gargalhada de Mary era gostosa de ouvir e como os dois precisavam desse relaxamento, dessa alegria. O sol ia se pôr e precisavam pegar a estrada. Mandou o link mental para o Capitão Bernardo verificar se a encomenda da refeição estava pronta e pediu para agilizar porque tinham que pegar a estrada. O capitão Bernardo informou que tudo estava pronto para partirem. ___Vamos. Asta ajudou Mary a subir na carruagem, ela está com um semblante saudável e alegre e não reclamou que a coluna doía por causa da enorme barriga que carregava. Seus quatro filhos ou filhas adorariam que fossem somente meninas, porque assim não teriam a obrigação que os Reis esperavam. Pensando bem, em Gales, qualquer sexo estava comprometido em herdar o trono. Poderiam ser os dois, ele queria que fossem saudáveis e abençoados pela D
O tempo no sítio de Onofre e Ofélia passou rápido. Mary completava 8 meses de gravidez. Divertiram-se muito na cachoeira, andando na praia e fazendo piquenique, lendo, conversando. Asta arrumou um coche para andar com Mary por todos os locais no sítio. Porque Mary, com a barriga gigante, não conseguia se locomover andando e, nas últimas semanas, mal saía de casa de tão cansada que ficava em andar até mesmo pouca distância. Asta a levava para tomar sol e voltavam para o quarto preocupados. Asta resolveu voltar para o Castelo de Versoly. A barriga de Mary era muito grande e, no estado dela, segundo Onofre, teria que ser assistida em um hospital. Era o local de melhor recurso para o nascimento dos bebês. Ir pelo mar seria mais rápido. Para subir no veleiro, colocaria uma rampa, seria melhor para Mary. O que Asta pudesse fazer para que Mary e os bebês se sentissem confortáveis nesse próximo mês, faria. Mary e os bebês precisavam ficar e se sentir confortáveis. Asta colocou seus planos para
Onofre, ao terminar de limpar e vestir os bebês, deixou a assepsia de Mary com o Dr. Kasmuro, com a enfermeira Sara, tratou de colocá-los em um carrinho berço para recém-nascido na ordem de nascimento para levá-los para Mary e Asta verem e pegá-los. Como manda a tradição dos lobisomens, escolher os nomes de seus filhos e também para que Mary os alimentasse. Esse momento era apenas do casal. Os soldados estavam avisados para não permitir a entrada de ninguém, nem mesmo dos familiares. Assim que estalaram Mary no quarto, Onofre segue com os quatro bebês para o quarto onde o casal esperava por seus filhos limpos, cheirosos e muito bonitos. Raramente tinha visto bebês tão bonitos como os quadrigêmeos. Asta fez a barba e trocou de roupa, e Mary estava lindíssima em uma camisola de seda verde da cor de seus olhos. Os dois esperavam para pegar seus filhos no colo, ansiosos e emocionados. Onofre chega com os bebês e Asta não espera ele entrar, vai até a porta e ajuda Onofre a trazer o carrinho
Ficaram mais três dias no hospital com os médicos avaliando a saúde de Mary e dos bebês. Estava bem com a Graça, a Deusa da Lua, apesar de todos estarem enfrentando a Lua Cheia vermelha. Os bebês eram agitados e fortes, bonitos devido a serem recém-nascidos, ainda não abriram os olhos e mamavam de três em três horas. Mary tinha muito leite e não se importava em amamentá-los, mas Asta estava preocupado, afinal, Mary era forte, mas seus filhos eram quatro e todos eram famintos e muito fortes, consumiam muita energia de Mary, ela precisaria se alimentar muito bem. O Conde Pedro fez um livro de nascimento contando a história dos quadrigêmeos e ficou muito bonito, com Robert fazendo desenhos ilustrativos de seus filhos e de todos os familiares. Nos desenhos, tem como capa a lua cheia vermelha e os rostos de seus quatro filhos junto com o casal. Asta não sabia como eles tinham pensado nisso, mas ficou lindo, seus filhos nunca mais teriam problemas para saber como vieram ao mundo. Os j
O trânsito de navios no mar estava bem agitado, dava para perceber que os vampiros estavam com muitos navios em alto-mar sem chegar à costa e, à medida que avançavam, recebiam um link mental de comandantes da frota da Inglaterra e dos navios do Rei Bartolomeu e do Rei Ibraim que os felicitavam pelos seus filhos recém-nascidos. Asta agradecia e pedia para não informar que passaram por ali e todos os capitães eram solícitos, concordando com o afastamento de Asta nesse momento delicado para Mary e os bebês. Asta ainda pedia para ficarem de olho nos navios em alto-mar pertencentes aos vampiros. Os navios dos lobisomens de outros países estavam competindo por espaço. Pediu para mandá-los para o norte da ilha dos desesperos. Ficariam bem lá e não atrapalhariam. Assim, os capitães procederão. E pediu aos capitães estrangeiros para ficarem atentos, pois não era descartado um ataque de vampiros. Após passar por esse momento delicado, avistaram grandes frotas de navios da Escócia e de Gales no m
Asta entra no quarto procurando por Mary e a encontra na banheira relaxando. E seus filhos, ao lado da banheira, dormindo em duas poltronas unidas, formando um berço improvisado. Pediu à criada, ao entrar, para sair e ajudar no lanche que a cozinheira Rose preparava para ele e Mary. ___Deram trabalho, amor. Asta pergunta curioso em saber como ela se saiu depois de uma viagem após ter saído do hospital. ___Não, nossos filhos são comportados, estavam cansados e com fome. A criada Estela deu banho neles e eu fiz massagem, eles mamaram e dormiram felizes. Mandei a criada Estela lavar as roupinhas que Rufus trouxe e vesti as que levaram a mais para o hospital, que já estavam esterilizadas. Os cobertores que achei na bagagem deles foram levados ao hospital. Conseguiu os berços. Mary falou e perguntou ao mesmo tempo. ___Sim, consegui e Rufus e uma criada de nome Mirila foram buscar junto com lenções e todos os acessórios que faltam. A criada tem três filhos e entende o que crianças precis