Ele divide o seu tempo. Caminha despertando sabedoria, é parceiro da alegria de tantos. Abre portas de um novo amanhã, questiona a vida e desperta uma realidade. Nas fórmulas de raciocínios e regras. O próximo capítulo te espera ao virar a página.
Todos se encontram no solário para o café da manhã. Mary estava radiante muito feliz e recebeu muitos elogios de todos, Mary sabia que o responsável por toda a sua felicidade e por ela estar radiante era seu grande e único amor Asta. O Olhou com amor e ele retribuiu. Esse gesto não passou despercebido entre os presentes que felizes por ver que o casal se amava, sorriram torcendo pela felicidade deles. ___Tia Mary, tia Mary eu também vou. Uma linda garotinha de cabelos loiros e olhos azuis como os de seu tio Asta. Entrou toda feliz, correu e pulou nos braços de Mary que desequilibrou e não caiu porque Asta as amparou. E a Linda Jully recebeu um abraço duplo de Mary e Asta que gargalharam com a felicidade estampada em seus olhos. ___Cuidado July. Camille gritou vendo que seu irmão antecipou o desastre, sorriu. ___Lucca correu e abraçou a perna de Asta que afagou sua cabeça sorrindo. Esquecendo um pouco Mary e Asta, as duas crianças foram cumprimentar o vovô Túlio e Dirceu. A Conde
Mary e todos ouviram um uivo feroz que tremeu todo o Vilarejo, como se estivesse sentindo muita dor. Disparou correndo rumo a sede onde os anciões ficavam. Que agora ela sabia ser a sede da Matilha Meia Lua Prateada. Ao chegar estava sem fôlego e seu Asta estava sentado em um trono imponente e furioso. Mary entrou e foi direto até Asta para saber o que estava acontecendo com ele. Asta levantou assim que viu Mary correr até ele e a abraçou. ___O Que ouve porque tanta fúria? Mary perguntou. ___Deixa eu ver uma coisa em você Mary. Não esperou a resposta e foi para trás das costas de Mary e olhou atrás da orelha direita dela. ___Maldição. Duas voz juntas falaram em uníssono, assustando Mary que sentiu a fúria dos lobisomen que amava. Mas ele a abraçou com força. Nesse momento Camille e as crianças, Visconde Túlio e sua avó Catarina entram na sede atrás de Mary. ___O que está acontecendo? A Condessa Catarina pergunta com voz firme. Asta se vira encara a todos e nesse momento dois
Ao chegar na mansão Mary estava sem palavras ela não era humana era realmente um lobisomem e não sabia nada da cultura de sua raça e ainda amava um lobisomem. Desceu da carruagem automaticamente passou por várias pessoas e foi direto para seu quarto precisava ficar sozinha para assimilar tudo. Sua avó Catarina a seguiu e cumprimentou a todos com gestos de cabeça. ___Acalme-se Mary. Tudo ficará bem. Mari não respondeu e continuou a andar sem se importar por quem passava ela precisava de um refúgio. Entrou no quarto e fechou a porta não importando se sua avó estava atrás dela. A Condessa Catarina ficou chocada, Mary estava fora de si. Talvez deixando a sozinha ela melhorasse. Viria vê-la mais tarde. Mary entrou no quarto depois de dispensar abertamente sua avó Catarina, foi para a passagem secreta e entrou no corredor indo parar no quarto em que ela se tornou mulher, não queria ver e falar com ninguém. Foi para o luxuoso banheiro e abriu a torneira, colocou as espumas e entrou fec
O Conde cumprimentou Onofre, Visconde Caio e o Capitão Emílio Lutero e este deu uma ordem pelo link mental entre os lobisomens para que vá inteirar das novidades e acompanhar o interrogatório dos prisioneiros. ___Que bom vê-los. Precisamos conversar Onofre e uma emergência me siga ao quarto secreto. ___Estamos com muitos problemas a serem resolvidos no Condado. Conde após Onofre a par dos últimos acontecimentos e de tudo que teriam de enfrentar o mais urgente seria a construção do hospital. ___Use a iGreja e a casa paroquial e monte um hospital provisório.Onofre falou ___ Tem a estimativa de quantos habitantes tem no Condado todo. Porque percebi que muitos habitantes moram longe do vilarejo. Precisa saber quem são todos. Onofre disse. ___Terá que trazer o exército da ilha do desespero para cá e se preparar sabe que esse envenenamento não é um simples fato isolado. Onofre o aconselhou. ___Precisa montar um local para treinamento desses jovens que terei que operar,
Conde Pedro chegou à Mansão com muitos soldados. E muitas carroças de transporte de mercadoria. Mandou os soldados levarem todas as mercadorias para o solário onde achou que encontraria todos mas o solário estava vazio. Avistou o Visconde Caio e Ofélia que tomavam no jardim um chá. E foi ao encontro deles. ___Bom dia. Onde estão todos. O Conde perguntou achando estranho não encontrar mais ninguém na Mansão. ___A condessa e Mary estão na biblioteca estudando junto com Dirceu e as crianças July e Lucca. Ofélia falou. ___O Conde está no escritório, junto com Onofre e o Visconde Túlio preparando documentos para enviar a Londres. Ofélia completou. ___Ofélia por gentileza me ajude com todas as mercadorias os soldados traram agora para o solário eu vou até o escritório falar com o Conde Asta. O Conde Pedro falou. ___ A maioria das mercadorias é para minha neta Mary. Os bau vermelhos e dourados são o dote de Mary, para o Conde Asta. E todos os pacotes têm nomes neles você pode orientar os
O Condado nunca recebeu tantos visitantes de uma única vez. Os habitantes ficaram sabendo que todos os nobres que compunham o Conselho dos nobres, estariam na transição do Condado para aceitar o Conde Asta como Alfa da alcateia Meia Lua Prateada. E também ficaram sabendo que seu futuro Alfa, era na verdade o Príncipe herdeiro filho do Alfa supremo o Rei dos lobisomens Adolfo Clancellor. Todos tinham expectativas de um futuro melhor, desde que o conde Asta veio para o vilarejo. O Conde resolveu, dia a dia, os problemas que assolam o condado. Mandou prender os bandidos que estavam maltratando os habitantes. Recentemente chegou ao condado um exército de soldados todos com aparência de bem treinados e muito bem armados e disseram que vieram para ficar. Os nobres também vieram com uma escolta enorme. E foi o conde Asta quem descobriu o envenenamento da população através do chá vendido por um caixeiro viajante que estava preso. E descobriu qual era o veneno a flor casmira negra que causa mo
Mary acordou sem Asta do seu lado e estava desesperada, ele não vinha mais procurá-la e ela não sabia o motivo. Ele sabia que ela precisava dele. Asta estava agitado, tinha muitas coisas para resolver e sabia que Mary estava confusa, mas ele não queria chegar perto dela ou ele não resistiria. Faltava uma semana para o casamento e ele queria que ela o desejasse. E a forma que ele encontrou foi se privar de Mary e fazer com que ela se privasse dele. A teria e a queria, mas sua determinação em fazer com que o retiro deles de três meses fosse o mais prazeroso possível, estava em suas mãos, fazer tudo dar certo, por isso precisava ser forte. Mary ocupava seu tempo com sua avó que a ensinava de tudo desde a se comportar como se vestir em ocasiões determinadas. Mas a concentração para aprender estava consumindo muito de Mary que estava preocupada. Depois que os pais de Asta chegaram, ela não o viu mais. Será que ele quer ainda casar com ela. Eram tantos pensamentos que estava deixando a
A três dias para o grande acontecimento, o casamento de Mary e Asta. O Visconde Caio chama Asta e Onofre no laboratório localizado em uma casa designada para ele. A novidade era um novo remédio feito com a flor melândia branca. Era um pó que a pessoa tomaria uma colher de chá, todos os dias. Precisava de outros voluntários uma vez que a pomada funcionava, mas era lenta. A pomada funcionou mais em recem nascidos até 5 anos de idade. Com os mais velhos não estava funcionando. Se o pó funcionasse mais rápido poderia produzir mais para toda a população. Foi ideia do Onofre cultivar a flor melândia branca em uma estufa e deu certo. Em pouco tempo teria uma florada da flor. O Visconde queria dividir os voluntários entre os mais novos e os mais velhos. Nesse estudo teria uma boa visão de qual grupo o remédio funcionaria melhor. Asta falou ___ Os mais velhos seriam Greg e Dirceu. E os mais novos são bebês que foram vítimas. Em um período que ele não sabia da ocorrência dessa atrocidade monst