Uma questão de confiança (II)

Meus pais já me esperavam quando deixei a cadeira na qual estava sentada. Me ampararam carinhosamente. Mas meus olhos procuravam por ele... E não o encontrava devido aos advogados próximos, todos falando ao mesmo tempo.

- A fala do senhor Durand compromete e muito a princesa. – Um deles mencionou.

- Mas ele está mentindo. – Afirmou minha mãe.

- Como disseram, é a palavra dele contra a dela. – O outro advogado lembrou.

- É possível passarmos de uma possível pena de reclusão em domicílio para algo mais drástico, doutor? – Perguntou meu pai.

- Infelizmente sim, Majestade. Não esperávamos o depoimento de Donatello Durand, especialmente acusando a princesa desta forma.

- Mas ainda temos a versão do meu filho – falou João Hadid – Max confirmará que tudo que o senhor Durand fala é mentira.

- Como acha que a Corte reagirá, meu amigo? – meu pai perguntou diretamente a João.

- Nas últimas reuniões havia ficado decidido que seria a prisão em domicílio, Majestade. Mas confesso que os membros esta
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