Anistia real (II)

- Se é justo ou não, sinceramente não sei... Mas uma certeza eu tenho: você e Henry não cumpriam as regras estipuladas por nosso pai.

- Também não acho que você vá cumprir. – Ela me olhou enquanto levantava de sua cadeira.

- Eis um bom motivo para ele não nos impedir de dormirmos juntos. – Aleguei.

Pauline sorriu e me deu um beijo no rosto:

- Durma bem, Aimê, independente de ser sozinha ou acompanhada. E descanse... Foi um longo dia e cheio de surpresas.

- As meninas já estão na cama?

- Sim.

- Quero apresentá-las a Catriel amanhã.

- Ficarão enlouquecidas. – Ela sorriu, suspirando – Confesso que lembrei do meu tempo de namoro com Henry e deu certa saudade.

- Do que exatamente? – Eu quis saber.

- Da paixão que ainda ardia em nós... Infelizmente a chama se apagou em

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