Sou grata

Eu já havia lido sobre aquela situação ao tentar salvar uma pessoa se afogando, sabendo que quanto mais nervosa a garota ficasse, mais teria chances de me fazer engolir água. Com dificuldade, fui puxando-a para mais próximo do barco, que finalmente parou. Uma escada de corda desceu e percebi o motorista da embarcação gritando, fazendo sinal para que eu me agarrasse ali.

Eu não era uma ótima nadadora, mas havia feito aulas na infância, coisas da realeza: fazer de tudo um pouco para ocupar o tempo. Embora gostasse de piscina e mar, não tinha o hábito de nadar. Fiquei surpresa com minha habilidade ao conseguir finalmente segurar-me na corda, com a menina ainda agarrada a mim.

Por sorte a água estava numa boa temperatura, o que facilitava, já que o corpo não ficava tão estagnado pelo frio. Pus as mãos da garotinha na escada feita de cordas, que foi puxada pelo motorista, com ajuda das mulheres. Logo ela foi acolhida, em segurança e salva.

A escada foi jogada novamente na minha direção e a
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo