Donatello Durand (II)

— Mas... Você atropelou Donatello. — Odette arqueou a sobrancelha. — E... Ele não é uma mosca.

— Só não quero que me joguem na fogueira, porra!

Ela sorriu e balançou a cabeça, aturdida:

— Já não queimam mais na fogueira mulheres que mexem com ervas e plantas e combinam aromas e sabores.

— Ainda assim, escondo meu segredinho! — Pisquei, pegando a bolsa e saindo, puxando-a pelo braço.

— Sabe que estamos no século XXI, não é mesmo?

— Ainda assim estranhariam uma princesa que gosta de fazer chás, sucos detox e bebidas naturais.

— Se sente melhor?

— Saber que ele está vivo me transformou em outra pessoa, acredite! Agora é só pedir desculpas, recuperar minha popularidade e...

— Acalme-se, Aimê. Vamos com calma. A primeira coisa a fazer por enquanto é pedir desculpas por tê-lo atropelado.

— Não foi por querer...

— Ainda assim o atropelou.

— Meu maior erro foi não ter prestado socorro.

— Você-o-atropelou, Aimê! — ela repetiu, vagarosamente.

— Teoricamente foi sem intenção.

Odette parou e segu
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo